PlayStation 5 Slim com disco com e 2 jogos chegou ao Brasil
Se você é um entusiasta de videogames, a Amazon tem uma oferta irresistível para você! O novo pacote PlayStation 5 Slim, equipado com um leitor de discos para mídias físicas, está disponível na loja online, acompanhado por dois jogos incríveis: Ratchet & Clank: Em Uma Outra Dimensão e Returnal. Por apenas R$ 3.998,90 à vista ou em até 10 parcelas de R$ 429,99, os jogadores podem adquirir este pacote exclusivo. E o melhor de tudo: assinantes do Amazon Prime têm Frete Grátis nesta compra.
Este lançamento marca a chegada do PS5 Slim com disco ao Brasil, após o lançamento do PS5 Slim Digital pela Sony no início deste ano. Agora, os jogadores têm a oportunidade de adquirir o modelo mais recente que suporta mídias físicas e já vem com dois jogos exclusivos do console. Tanto Ratchet & Clank: Em Uma Outra Dimensão quanto Returnal destacam-se pelo uso inteligente dos recursos do DualSense e do SSD do console.
Além do design compacto, o PS5 Slim oferece generosos 1 TB de armazenamento, superando os 825 GB do modelo original. Com isso, os jogadores têm mais espaço para armazenar seus jogos, aplicativos e conteúdos multimídia favoritos.
Conheça os jogos inclusos no pacote do PS5 Slim:
Returnal
Neste emocionante jogo de tiro em estilo rogue, os jogadores assumem o papel de Selene, uma exploradora espacial que se vê presa em um planeta alienígena em constante mutação. Cada morte de Selene a faz renascer, enfrentando novos desafios em um ciclo interminável. Com um gameplay desafiador, Returnal oferece uma experiência única, onde tanto o ambiente quanto o equipamento do jogador mudam a cada ciclo, exigindo adaptação constante e estratégia.
Ratchet & Clank: Em Uma Outra Dimensão
Nesta aventura eletrizante, Ratchet e Clank unem forças para deter um imperador robótico determinado a conquistar mundos multidimensionais. Acompanhados pela nova personagem Rivet, os heróis exploram novos planetas e enfrentam desafios emocionantes, enquanto lutam pela Resistência em uma dimensão paralela. Com um arsenal diversificado e uma jogabilidade dinâmica, Ratchet & Clank: Em Uma Outra Dimensão promete levar os jogadores a uma jornada épica através de universos alternativos.
Não perca esta oportunidade de mergulhar em duas incríveis aventuras com o novo PlayStation 5 Slim. Adquira já o seu e embarque em emocionantes jornadas pelos mais diversos universos.
Capcom quer saber se jogadores querem DLC de Dragon's Dogma 2
A Capcom está buscando feedback dos jogadores sobre a possibilidade de DLC para Dragon’s Dogma 2. Em uma pesquisa aberta até 21 de abril, a empresa questiona os jogadores sobre seu interesse em expansões para o jogo e quanto estariam dispostos a pagar por elas.
Os jogadores são questionados sobre diferentes modelos de expansão, com valores variando entre US$ 10 e US$ 50. Dependendo das respostas, podemos ver Dragon’s Dogma 2 recebendo desde pequenas atualizações até expansões mais substanciais.
É evidente que a Capcom está cautelosa em iniciar a produção de DLCs sem conhecer o interesse dos jogadores. Uma abordagem semelhante foi adotada pela Square Enix com Final Fantasy XVI: The Rising Tide, que só recebeu sinal verde para expansões após uma demanda expressiva dos jogadores.
Além de questões sobre DLC, a pesquisa da Capcom aborda a experiência geral dos jogadores com Dragon’s Dogma 2. São perguntados aspectos como idioma de jogo, qualidade de texto e dublagem, preferência de plataforma de compra e como os jogadores souberam do jogo.
Embora ainda não seja certo se Dragon’s Dogma 2 terá DLCs, a resposta dos jogadores pode influenciar essa decisão. Se houver interesse significativo, é possível que o jogo receba conteúdo adicional, seguindo o modelo de sucesso de Dark Arisen, expansão do primeiro Dragon’s Dogma.
Enquanto isso, os jogadores continuam explorando os segredos do jogo, desvendando áreas secretas e enfrentando desafios como a perigosa Praga do Dragão. Apesar de receber elogios, o jogo também enfrentou críticas por sua performance, mas a Capcom já confirmou que um patch será lançado para melhorar o desempenho, permitindo travar a taxa de quadros em 30 fps.
Dragon’s Dogma 2 foi lançado em 22 de março, no mesmo dia que Rise of the Ronin para PlayStation 5. Para os jogadores que estão aproveitando a aventura, participar da pesquisa da Capcom é uma oportunidade de contribuir para o futuro do jogo, expressando suas opiniões e desejos quanto a possíveis DLCs.
Borderlands 4 é oficialmente confirmado
A recente aquisição da Gearbox Software pela Take-Two Interactive trouxe à tona a confirmação do tão aguardado Borderlands 4. Com isso, a produtora está oficialmente trabalhando em conjunto com o estúdio para trazer o próximo capítulo da amada franquia ao público, conforme declarou o CEO da Take-Two, Strauss Zelnick.
Zelnick expressou sua empolgação em colaborar com a franquia e reiterou o compromisso de sua equipe em continuar investindo nesse universo. A aquisição da Gearbox é vista como um momento emocionante para a Take-Two, fortalecendo seu talento criativo e ampliando seu portfólio de propriedade intelectual.
"A aquisição da Gearbox é um momento emocionante para a Take-Two e fortalecerá nosso talento criativo – líder do setor – e portfólio de propriedade intelectual própria, incluindo a icônica franquia Borderlands. Esta combinação melhora o perfil financeiro de nossos projetos existentes com a Gearbox e abre a oportunidade para impulsionarmos um crescimento maior a longo prazo, aproveitando todos os nossos recursos em todas as interessantes iniciativas da Gearbox."
Embora a confirmação de Borderlands 4 tenha sido um marco importante, detalhes específicos sobre o jogo ainda não foram revelados. Fãs ansiosos devem aguardar mais informações sobre o lançamento, o progresso do projeto e as novidades que o novo título trará em comparação aos anteriores da série.
Além disso, a Embracer Group, mesmo após vender a Gearbox, reteve a divisão de São Francisco, planejando renomeá-la posteriormente. Com a aquisição, a Take-Two agora detém franquias como Borderlands, Tiny Tina's Wonderlands, Risk of Rain, Brothers in Arms, Duke Nukem e Homeworld.
Embora Borderlands 4 ainda esteja em desenvolvimento, a compra da Gearbox pela Take-Two a posicionou em um catálogo mais amplo de lançamentos, incluindo títulos de renome como Grand Theft Auto VI, aguardado pelos fãs e previsto para 2025.
Baldur's Gate 3 quase incluiu visita ao inferno
O desenvolvimento de Baldur’s Gate 3, como é comum em muitos jogos, enfrentou algumas mudanças significativas ao longo do processo. Durante a GDC 2024, a Larian Studios, responsável pelo RPG, revelou detalhes interessantes sobre o que poderia ter sido o enredo original do jogo.
De acordo com Swen Vincke, diretor do game e CEO do estúdio, nos primeiros rascunhos do RPG, os jogadores teriam a oportunidade de redimir um dos vilões, Ketheric Thorm. A ideia era permitir que os jogadores influenciassem as decisões do personagem, potencialmente mudando sua trajetória ao longo da trama e conduzindo-o à redenção no final.
Entretanto, essa possibilidade acabou sendo cortada para garantir a fluidez do Ato 2 de Baldur’s Gate 3. Vincke explicou que, na versão original, Thorm se tornaria uma fonte importante de informações sobre outros personagens cruciais na história, como Gortash e Orin, criando até mesmo relações mais complexas com o protagonista.
Além disso, o diretor revelou que o jogo originalmente exploraria mais locais além do inferno, incluindo a cidade de Candlekeep, onde se inicia o primeiro Baldur’s Gate, e o plano ocupado pelos Gith. No entanto, essas ideias foram abandonadas para preservar a sensação de exploração do jogo.
Embora a Larian Studios planeje continuar atualizando o jogo, inclusive com suporte a mods, não há planos imediatos para DLCs ou uma sequência. A empresa está comprometida em aprimorar a experiência atual do Baldur’s Gate 3, oferecendo aos jogadores um RPG envolvente e repleto de desafios.
NVIDIA diz que IA vai substituir placas de vídeo em 10 anos
Após sua participação no GTC 2024, Jensen Huang, CEO da NVIDIA, trouxe à tona uma perspectiva ousada sobre o futuro da indústria de jogos: a substituição das placas de vídeo pela inteligência artificial (IA). Durante a sessão de perguntas e respostas, Huang destacou que essa transição poderá ocorrer em um período relativamente curto, estimado entre 5 a 10 anos.
A visão de Huang sobre jogos criados por IA já havia sido mencionada anteriormente, apontando para um prazo de até 10 anos para sua concretização. Agora, ele reitera como a NVIDIA enxerga esse cenário como uma evolução inevitável na indústria dos games.
Segundo Huang, em um prazo de cinco anos, estaríamos no meio da curva S, onde as transições aconteceriam em tempo real. Esse marco representaria uma mudança substancial na forma como os jogos são processados e renderizados, com a IA assumindo um papel cada vez mais proeminente.
Embora a ideia de substituir as GPUs pela IA possa parecer audaciosa, a NVIDIA está investindo pesadamente nesse futuro. Com projetos como o DLSS 3, a empresa está demonstrando sua confiança no potencial da inteligência artificial, que já é responsável por uma fatia significativa do valor da companhia, ultrapassando os US$ 2 trilhões.
Huang enfatiza que esse processo já está em andamento há pelo menos dois anos e que a transição para a IA continuará de forma progressiva. Ele projeta que, em uma década, essa substituição será completa, embora os efeitos dessa mudança já sejam perceptíveis daqui a cinco anos.
Embora alguns possam considerar essa previsão otimista, o avanço da tecnologia e a crescente integração da inteligência artificial em várias áreas sugerem que esse futuro não é apenas plausível, mas também provável. Nos próximos anos, a indústria de jogos pode passar por uma transformação radical, onde a IA desempenhará um papel central, redefinindo a experiência dos jogadores e a forma como os jogos são desenvolvidos.
Judas será similar a Bioshock em universo futurista
Judas, um aguardado título liderado por Ken Levine, conhecido como um dos criadores da famosa franquia BioShock, promete trazer uma experiência envolvente e repleta de semelhanças com seus predecessores. Após anos de desenvolvimento, o jogo finalmente pôde ser testado por grandes nomes da indústria, como a IGN e Geoff Keighley, apresentador do The Game Awards, que compartilharam suas impressões.
No enredo de Judas, os jogadores assumem o papel de uma mulher chamada Judas, que foi morta e posteriormente "reimpressa" em uma gigantesca nave conhecida como The Mayflower. Essa nave abriga os últimos sobreviventes da raça humana, em uma jornada rumo ao planeta Promia Centauri com o objetivo de repovoá-lo.
Com elementos narrativos que remetem à história norte-americana, o jogo também se assemelha à estrutura de BioShock. Os jogadores encontrarão personagens como Tom, Nerftiti e Hope, líderes de diferentes facções, em uma dinâmica de "LEGO narrativo", onde alianças precisam ser gerenciadas para garantir a sobrevivência.
https://twitter.com/geoffkeighley/status/1772654746114912552?
De acordo com Keighley, aqueles familiarizados com a série BioShock encontrarão em Judas uma experiência semelhante, com elementos como "poderes de mão" e momentos cinematográficos marcantes. No entanto, ele sugere que há algo único nos bastidores do jogo, difícil de descrever, o que indica potencial para surpreender os jogadores.
Judas está sendo desenvolvido pela Ghost Story Games e, embora tenha sido anunciado em 2014, entrou nos estágios finais de produção em 2020. A Take-Two Interactive, responsável pelo projeto, destacou que o foco do estúdio seria em experiências narrativas profundas, com elementos que convidam à exploração e à re-jogabilidade. Embora ainda não haja uma data de lançamento definida, a expectativa em torno de Judas continua alta, prometendo uma imersão única no universo criado por Ken Levine e sua equipe.
World of Warcraft ainda tem mais de 7,5 milhões de assinantes
Após duas décadas desde o seu lançamento, o World of Warcraft continua a ser um fenômeno incontestável no universo dos jogos online, mantendo-se como um sucesso absoluto e acumulando quase 10 milhões de assinantes. Durante a Game Developers Conference (GDC) de 2024, John Hight, gerente geral da franquia Warcraft, revelou com orgulho o número atual de assinantes, destacando a impressionante longevidade e popularidade do MMO.
Segundo as informações apresentadas por Hight, o World of Warcraft conta atualmente com cerca de 7,25 milhões de assinantes, marcando a primeira vez desde 2015 que a Blizzard revelou publicamente a quantidade de jogadores ativos do título. Essa revelação demonstra a contínua relevância e atratividade do jogo mesmo após duas décadas desde o seu lançamento inicial.
Os números compartilhados pela Blizzard durante a GDC 2024 indicam que o World of Warcraft está se aproximando de um dos melhores momentos de sua história, quando registrou 8,27 milhões de assinantes. Mesmo com flutuações ao longo dos anos, o jogo continua a atrair uma base sólida de jogadores, com o menor número registrado sendo de 4,07 milhões de assinaturas.
Apesar do sucesso contínuo, a Blizzard não tem planos de alterar os preços das assinaturas do World of Warcraft no futuro próximo, mantendo-se em torno de US$ 15 nos Estados Unidos. Hight enfatizou que manter os preços inalterados ao longo dos anos é motivo de orgulho para a desenvolvedora, priorizando uma base de jogadores grande, saudável e satisfeita.
Os assinantes do World of Warcraft têm acesso a uma vasta gama de conteúdos, incluindo WoW Classic e a Season of Discovery, com a assinatura básica. Embora os jogadores precisem adquirir as expansões mais recentes, a assinatura oferece uma experiência completa e diversificada, incluindo modos específicos como o Battle Royale, recentemente introduzido no jogo.
O sucesso duradouro do World of Warcraft ao longo dos anos é um testemunho não apenas da qualidade do jogo, mas também da capacidade da Blizzard de manter os jogadores envolvidos e entusiasmados com novos conteúdos e atualizações constantes. Com uma comunidade dedicada e apaixonada, o WoW continua a ser uma força dominante no cenário dos MMOs.
Phil Spencer quer a Epic Games Store no Xbox
Phil Spencer, o líder da divisão Xbox da Microsoft, está determinado a revolucionar a experiência dos jogadores, tornando os consoles da marca mais semelhantes aos PCs em termos de acessibilidade e escolha. Em uma entrevista recente à Polygon, Spencer enfatizou sua visão de abandonar os "jardins murados" e permitir que os usuários acessem diferentes lojas de jogos, como a Epic Games Store, diretamente de seus consoles Xbox.
Ele argumenta que a história da Microsoft com o Windows demonstra a importância de oferecer aos consumidores opções e flexibilidade em suas plataformas. Para Spencer, os jogadores de PC há muito tempo têm a liberdade de escolher onde comprar seus jogos, e ele quer trazer essa mesma liberdade para o mundo dos consoles.
Historicamente, os consoles como o Xbox foram projetados com restrições de loja para recuperar os custos de hardware por meio de vendas de software. No entanto, Spencer acredita que, em um mercado em constante mudança e com custos de produção estáveis, é hora de repensar essa abordagem e abrir o acesso a diferentes lojas de jogos.
Essa abordagem não se limita apenas à diversidade de lojas, mas também ao conceito de exclusividade. Spencer argumenta que os jogadores não devem ser impedidos de desfrutar de jogos com seus amigos com base na plataforma que escolhem. Ele deseja simplificar o processo, tornando-o tão fácil quanto escolher um jogo e iniciá-lo no hardware disponível.
Além disso, Spencer deixou escapar que a Microsoft está considerando a possibilidade de desenvolver um Xbox portátil, uma jogada que poderia expandir ainda mais o alcance da marca e oferecer uma experiência de jogo única aos consumidores.
Apesar da visão ousada de Spencer, a Microsoft ainda não anunciou medidas concretas em relação à abertura do ecossistema Xbox para mais lojas de jogos. Ele também destacou que as recentes demissões na indústria podem ser atribuídas à falta de crescimento do mercado de consoles nos últimos anos, indicando a necessidade de inovação e mudança.
Ray tracing de Diablo IV pesa bastante na performance
Os recursos de Ray Tracing de Diablo IV, lançados oficialmente pela Blizzard na última terça-feira (26), têm gerado controvérsias entre os jogadores. Embora a tecnologia prometa tornar o jogo mais imersivo, vídeos publicados por canais como MxBenchmarkPC e Frozburn mostram que os ganhos visuais são sutis e, em alguns casos, pouco perceptíveis.
Além disso, ligar os recursos de Ray Tracing pode resultar em quedas significativas de desempenho, especialmente para aqueles com hardwares mais modestos. Testes utilizando placas de vídeo como a RTX 4080 e RTX 4090 demonstraram que o FPS pode cair consideravelmente em comparação com a jogabilidade sem Ray Tracing.
Embora a Blizzard tenha afirmado que o Ray Tracing de Diablo IV foi desenvolvido em parceria com a NVIDIA para aprimorar elementos como armaduras, água, janelas e superfícies reflexivas, os resultados práticos têm deixado alguns jogadores desapontados. A implementação da tecnologia parece não justificar as quedas de desempenho que ela acarreta.
https://www.youtube.com/watch?v=6mhFD7JClhM
Por enquanto, o Ray Tracing de Diablo IV é exclusivo para jogadores de PC com GPUs mais recentes, e a tecnologia ainda não foi estendida para consoles. Enquanto isso, continua a ser visto se futuras otimizações ou atualizações podem melhorar a experiência para aqueles que desejam experimentar o jogo com esses recursos visuais avançados.
É importante ressaltar que, embora os vídeos de análise tenham mostrado os efeitos do Ray Tracing em cenas estáticas, pouco foi demonstrado sobre seu impacto durante momentos de ação intensa no jogo. Para os interessados em experimentar Diablo IV sem o compromisso financeiro total, o jogo já está disponível no Game Pass para PC e consoles como parte da assinatura.
Criador de Ori critica jogos AAA estagnados há decadas
A indústria de jogos AAA enfrenta críticas cada vez mais intensas de figuras proeminentes, como Thomas Mahler, fundador do Moon Studios, conhecido por criar a aclamada série Ori. Em uma série de tweets recentes, Mahler expressou sua frustração com a falta de inovação e o excesso de foco nos visuais em detrimento do gameplay.
Mahler argumenta que os altos custos de produção dos jogos AAA não estão sendo direcionados para áreas que realmente promovem a inovação. Em vez disso, ele acredita que os recursos são desperdiçados na criação de gráficos detalhados que não contribuem significativamente para a experiência do jogador.
O criador de Ori destaca a importância da direção de arte em seus próprios jogos, enfatizando que é possível alcançar visuais impressionantes com orçamentos muito menores do que os dos estúdios AAA tradicionais. Ele argumenta que os jogadores valorizam mais a consistência estilística e a originalidade do que a pura quantidade de detalhes gráficos.
"Eu não acho que os jogadores realmente se importam tanto sobre ver cada poro e cada espinha meticulosamente modelados e pintados nos personagens", contou.
Além disso, Mahler critica a estagnação na inovação dos controles de jogos, observando que poucos avanços significativos foram feitos nas últimas duas décadas, exceto pela Nintendo com seus consoles inovadores. Ele também aponta para a falta de evolução na inteligência artificial de NPCs e inimigos, afirmando que os comportamentos desses personagens ainda se baseiam em padrões antiquados.
Essas críticas de Mahler ecoam um sentimento crescente dentro da comunidade de desenvolvedores de jogos, que estão cada vez mais questionando as prioridades e práticas da indústria. À medida que os jogos AAA continuam a se tornar mais caros e complexos de produzir, é possível que mais desenvolvedores comecem a buscar abordagens alternativas que coloquem um maior foco na inovação e na experiência do jogador.