Sequência de Five Nights at Freddy’s não está garantida
Apesar do estrondoso sucesso nos cinemas, o filme de Five Nights at Freddy’s ainda não garantiu oficialmente uma continuação. O produtor executivo Ryan Turek tranquilizou os fãs, explicando que a espera por uma confirmação faz parte do processo padrão da indústria cinematográfica.
Em uma entrevista ao Collider, Turek compartilhou sua perspectiva sobre o aguardado segundo filme:
“O filme fez muito dinheiro. Foi um sucesso enorme e somos gratos por isso. Ainda estamos aguardando a aprovação para o segundo filme. Mas não é nada de outro mundo, é parte do processo.”
Lançado em outubro de 2023, o filme de Five Nights at Freddy’s arrecadou impressionantes US$ 295 milhões na bilheteria global, superando significativamente seu modesto orçamento de US$ 20 milhões. A trama envolve Josh Hutcherson no papel de um vigia que enfrenta o desafio de sobreviver a cinco noites em uma pizzaria assombrada.
Embora os fãs estejam ansiosos por uma continuação, Turek destaca que a espera por confirmação não é incomum no cenário cinematográfico. O sucesso financeiro do filme certamente impulsiona a possibilidade de uma sequência, mas o processo de aprovação ainda está em andamento.
Enquanto os detalhes sobre a continuação de Five Nights at Freddy’s aguardam confirmação, os entusiastas da franquia podem revisitar o filme original, que está disponível para compra e aluguel digital.
Godzilla e Kong: O Novo Império vai homenagear clássicos da Toho
"Godzilla e Kong: O Novo Império" não apenas promete uma épica batalha entre duas das criaturas mais icônicas do cinema, mas também uma homenagem aos filmes clássicos da produtora japonesa Toho Co., que deu vida ao lendário Godzilla.
Em uma entrevista à TotalFilm, o diretor Adam Wingard destacou a versatilidade do personagem Godzilla ao longo dos anos e suas várias interpretações nos filmes da Toho. Ele expressou sua admiração pelo final da era Showa, que compreendeu as décadas de 1950 a 1970. Wingard enfatizou que o novo filme será uma homenagem a essa tradição épica, repleta de grandes ideias e diversão com personagens grandiosos.
Wingard, que se autodenomina um grande fã de todo o legado, revelou que a produção incluirá vários easter eggs para os fãs mais devotos da Toho. Embora tenha evitado revelar detalhes específicos, ele deixou claro que trabalhou em elementos especiais para agradar os entusiastas da produtora japonesa.
A Toho Co., fundada na década de 1930, é uma renomada produtora e distribuidora japonesa com uma vasta lista de produções importantes, incluindo mais de 30 filmes estrelados pelo Godzilla. Além disso, a Toho é reconhecida por sua contribuição para a produção e distribuição de animes do Studio Ghibli e obras do renomado diretor Akira Kurosawa.
"Godzilla e Kong: O Novo Império" lançou seu primeiro trailer em dezembro, provocando a ansiedade dos fãs. A trama envolve a necessidade de Godzilla e Kong unirem forças novamente para enfrentar uma ameaça que coloca em risco não apenas a humanidade, mas também a existência dessas titânicas criaturas. Com um elenco estelar, incluindo Dan Stevens, Rebecca Hall e Brian Tyree Henry, o filme está agendado para chegar aos cinemas brasileiros em 11 de abril, prometendo uma experiência emocionante para os fãs de monstros gigantes.
Ator confirma que novo Twister não é continuação nem remake
Quase 30 anos após o sucesso estrondoso de "Twister", um novo filme com o mesmo nome está programado para chegar aos cinemas em julho de 2024. Ao contrário do que alguns poderiam esperar, este não é um reboot nem uma continuação do icônico filme de 1996. O elenco, composto por talentos como Daisy Edgar-Jones e Glen Powell, enfrentará os impactos devastadores de um tornado, mas a narrativa promete ser uma experiência completamente original.
Em uma entrevista à Vogue, Glen Powell esclareceu que o objetivo não era replicar a história do primeiro filme. "É uma trama completamente original. Não temos personagens do primeiro filme, então não é bem uma continuação. É uma história própria, situada nos dias atuais", explicou o ator.
O "Twister" original, estrelado por Bill Paxton e Helen Hunt, tornou-se um enorme sucesso de bilheteria e deixou uma marca duradoura na cultura cinematográfica. O filme, que retratava a corajosa batalha de uma equipe contra os violentos tornados, também se tornou um fenômeno na televisão brasileira, com dezenas de reprises nas sessões da tarde.
O novo "Twisters" está programado para julho de 2024 e traz um elenco estelar, incluindo Anthony Ramos, Kiernan Shipka e David Corenswet. A promessa de uma narrativa independente, combinada com os avanços tecnológicos na produção cinematográfica desde o lançamento do original, eleva as expectativas para este novo capítulo da luta contra os elementos naturais.
Com uma abordagem fresca e uma nova equipe de personagens enfrentando os desafios de tornados contemporâneos, "Twisters" promete ser uma experiência emocionante para os fãs de cinema e uma introdução marcante para uma geração que talvez não tenha experimentado o impacto do Twister original nos anos 90.
Adam Driver não retornará ao papel de Kylo Ren em Star Wars
Adam Driver, o talentoso ator por trás de Kylo Ren na trilogia mais recente de Star Wars, deixou claro em um episódio de podcast que não tem planos de retornar à franquia no futuro próximo. Durante uma conversa com os anfitriões do SmartLess Podcast, Driver foi direto ao ponto ao descartar a possibilidade de reprisar o papel do icônico vilão.
“Eles estão produzindo coisas, mas não comigo. Não vou voltar.”
Essa declaração parece encerrar os persistentes rumores de que Driver poderia fazer uma aparição como Kylo Ren no futuro filme da Rey, provisoriamente chamado de Nova Ordem Jedi. Apesar de personagens em Star Wars frequentemente terem retornos inesperados, a afirmação de Driver sugere que Kylo Ren permanecerá na memória dos fãs sem novas participações.
Vale ressaltar que o destino de Kylo Ren foi selado em Star Wars: Episódio IX – A Ascensão Skywalker (2019), onde o personagem encontrou seu fim. Embora a morte em Star Wars não seja sempre o fim definitivo para um personagem, a postura de Adam Driver indica que ele está prontamente se afastando do papel que desempenhou na trilogia.
Os fãs podem continuar revisitando as performances marcantes de Adam Driver na trilogia, que inclui O Despertar da Força (2015), Os Últimos Jedi (2017) e A Ascensão Skywalker (2019), todos disponíveis para streaming no Disney+.
Mesmo com o capítulo de Kylo Ren encerrado, a saga Star Wars continua a se expandir, explorando novos horizontes e personagens dentro desse vasto universo intergaláctico.
James Gunn não revelará novo traje do Superman até iniciar produção
A ansiedade para vislumbrar o aguardado traje do Superman nas telonas será prolongada, conforme revelado por James Gunn na plataforma Threads. O diretor e roteirista afirmou que não divulgará o icônico uniforme do Azulão até o início das filmagens de "Superman: Legacy", programadas para março do próximo ano.
Em resposta a um questionamento de um fã, que expressou esperanças de ao menos uma prévia de David Corenswet com o novo traje, Gunn foi enfático em sua resposta: "Zero ponto zero." Essa postura rígida do diretor, conhecido por seu trabalho em filmes como "Guardiões da Galáxia", aumenta ainda mais a curiosidade em torno do visual que ele está preparando para o Homem de Aço.
"Superman: Legacy" não apenas sinaliza o reboot do emblemático herói nos cinemas, mas também marca o início de um novo universo DC, agora sob a orientação criativa de Gunn e Peter Safran. Esta nova empreitada, com previsão de estreia para julho de 2025, promete redefinir a narrativa do Superman nas telonas.
O elenco estelar de "Superman: Legacy" inclui Rachel Brosnahan, Nicholas Hoult, Nathan Fillion e Skyler Gisondo, garantindo uma combinação de talento e carisma para dar vida aos personagens nesse capítulo revitalizado do universo DC.
Com Gunn no leme, há uma expectativa palpável para uma abordagem única e refrescante ao mito do Superman, que reflete não apenas um novo capítulo para o herói, mas também um renascimento cinematográfico para todo o universo DC. A paciência dos fãs será testada, mas a promessa de algo verdadeiramente excepcional justifica a espera até que as câmeras comecem a rodar em março de 2024.
Eddie Murphy admitiu que a idade pesou em Um Tira da Pesada 4
Eddie Murphy está de volta como o irreverente detetive Axel Foley em "Um Tira da Pesada 4", que está programado para chegar aos cinemas no próximo ano. O ator, que consagrou o personagem na década de 1980, revelou em uma entrevista à revista People que interpretar Axel Foley novamente foi um desafio, especialmente devido ao impacto do envelhecimento.
Murphy, que inicialmente interpretou Axel Foley aos 23 anos no lançamento do primeiro filme da franquia em 1984, agora, aos 62 anos, reconhece que a idade teve um peso significativo durante as gravações do quarto filme. Ele compartilhou que o filme é fisicamente exigente, envolvendo acrobacias e cenas de ação, algo que se tornou mais desafiador com o passar dos anos.
"Interpretei Axel Foley quando tinha 20 anos. Não tenho mais essa idade. É um filme muito físico, e precisei realizar algumas acrobacias... Gosto de ficar no sofá, não de pular, atirar e correr. Mas fiz tudo isso e, no final da produção, coloquei uma joelheira e minhas costas doíam. Apesar disso, o longa vai ser especial."
O último filme da franquia, "Um Tira da Pesada 3", foi lançado em 1994, e agora, após quase três décadas, Axel Foley retorna a Beverly Hills para investigar uma perigosa conspiração que ameaça sua família. O elenco do filme também inclui Joseph Gordon-Levitt, Paul Reiser, Judge Reinhold, John Ashton, Bronson Pinchot e Kevin Bacon.
A nostalgia estará em alta, já que o elenco original está de volta para esta nova aventura, prometendo trazer o mesmo humor e charme que cativaram os fãs ao longo dos anos. "Um Tira da Pesada 4: Axel Foley" está previsto para entrar no catálogo da Netflix em algum momento de 2024, proporcionando aos espectadores uma nova dose da icônica franquia de ação e comédia.
Toho não tem pressa para lançar novo filme de Godzilla
Os fãs do kaiju Godzilla terão que aguardar um pouco mais para ver um novo filme japonês do Rei dos Monstros. O recente sucesso "Godzilla Minus One" está sendo elogiado pelo público e pela crítica, mas o produtor Minami Ichikawa revelou em uma entrevista à GQ Japan que a Toho, a empresa por trás da franquia, não tem pressa para lançar um novo longa-metragem.
Ichikawa explicou que embora continuem a explorar várias ideias novas relacionadas a Godzilla, como publicações, produtos colaborativos e merchandise, a produção do próximo filme live-action não está sendo apressada. Ele enfatizou a importância de ter uma boa ideia, um roteiro sólido, um diretor competente e um elenco de qualidade, destacando que Godzilla é um personagem valioso e merece um cuidado especial.
"Godzilla Minus One", dirigido por Takashi Yamazaki, segue fazendo sucesso nas bilheterias norte-americanas, apresentando o kaiju em um contexto pós-Segunda Guerra Mundial no Japão.
Apesar da pausa na produção de um novo filme japonês, o monstrão continuará presente nos cinemas em 2024 com a sequência de "Godzilla vs. Kong", dirigida por Adam Wingard. Atualmente, o icônico monstro está também estrelando uma série live-action no Apple TV+, em parceria com a Legendary, ambientada no MonsterVerse.
A decisão de não apressar o próximo filme evidencia o compromisso da Toho em garantir que a qualidade da produção seja priorizada, uma vez que a franquia Godzilla tem uma longa história e é um símbolo importante da cultura japonesa. Os fãs podem esperar que, quando um novo filme live-action for anunciado, será resultado de um cuidadoso processo de desenvolvimento.
Warner Bros. Discovery estuda fusão com a Paramount
Em um movimento surpreendente, a Warner Bros. Discovery, pouco mais de um ano após sua própria fusão, está explorando a possibilidade de adquirir outra grande concorrente, a Paramount. Segundo o Axios, o CEO da Warner Bros. Discovery, David Zaslav, teve reuniões com Bob Bakish, CEO da Paramount, para discutir uma potencial fusão entre as duas empresas.
O encontro entre os executivos abordou a ideia de combinar os serviços de streaming Max, da Warner Bros. Discovery, e Paramount+, da Paramount, para criar uma plataforma de streaming mais robusta e competitiva, capaz de enfrentar gigantes como Netflix e Disney+. A proposta reflete a tendência da indústria do entretenimento em consolidar serviços de streaming para oferecer um catálogo mais amplo e atrativo aos consumidores.
Além das discussões com a Paramount, David Zaslav também se encontrou com Shari Redstone, presidente da National Amusements Inc., acionista majoritária da Paramount. As fontes indicam que não está claro se o interesse da Warner Bros. Discovery é adquirir a Paramount ou a National Amusements Inc., que possui mais de 1.500 cinemas nos Estados Unidos, Reino Unido e América Latina.
A Paramount, atualmente, enfrenta desafios financeiros, acumulando uma dívida de aproximadamente US$15 bilhões. A possível fusão com a Warner Bros. Discovery poderia proporcionar uma solução para essas questões financeiras. Vale notar que, apesar da dívida considerável, a Warner Bros. Discovery ostenta um valor de mercado superior, atingindo US$29 bilhões em comparação com os US$10 bilhões da Paramount.
Ambas as empresas envolvidas recusaram-se a comentar sobre o assunto, e não foram divulgados detalhes adicionais sobre as negociações. No entanto, a possível aquisição sugere uma tendência crescente na indústria do entretenimento, caminhando para uma era de grandes monopólios e consolidações significativas. O cenário em constante evolução de Hollywood continua a surpreender com movimentos estratégicos em busca de uma posição mais forte no competitivo mercado de streaming.
Rachel McAdams revela motivo da ausência em comercial com Meninas Malvadas
Rachel McAdams, a icônica Regina George de Meninas Malvadas (2004), explicou sua ausência no comercial do Walmart que contou com a participação de vários membros do elenco original. Em uma entrevista ao Variety, a atriz revelou que não ficou empolgada com a ideia de participar de um comercial, apesar de ser uma reunião das Meninas Malvadas originais, e que não estava ciente da participação das outras integrantes do grupo.
De maneira franca, McAdams admitiu que não estava entusiasmada com a proposta de participar de um comercial, pois não considerava esse tipo de projeto como sendo "do seu estilo". Ela também revelou que não sabia que todas as outras Plásticas estariam envolvidas na produção. A atriz mencionou que participar de um filme seria algo incrível, mas a dinâmica de um comercial não a atraiu.
No comercial do Walmart, diversos membros do elenco original apareceram, incluindo Lindsay Lohan (Cady), Lacey Chabert (Gretchen Wieners), Amanda Seyfried (Karen Smith), Rajiv Surendra (Kevin Gnapoor) e Daniel Franzese (Damian). Enquanto McAdams optou por não participar, a reunião dos membros originais trouxe nostalgia aos fãs do filme.
Meninas Malvadas, lançado em 2004, continua sendo um fenômeno cultural e recentemente ganhou uma nova versão teatral na Broadway. Embora não haja planos divulgados para uma sequência direta do filme de 2004 ou um documentário em celebração aos 20 anos da história, os fãs podem conferir o musical de Meninas Malvadas da Broadway, que chegará aos cinemas brasileiros em 11 de janeiro de 2024.
Enquanto aguardamos novos projetos relacionados a Meninas Malvadas, o filme original pode ser assistido em diversas plataformas de streaming, incluindo Netflix, Paramount+, Now e Globoplay (no pacote Telecine).
Cota de tela para filmes nacionais nos cinemas é aprovada pelo Senado
Na última terça-feira (19), o Senado Federal aprovou um projeto que restabelece a "cota de tela" para filmes nacionais nos cinemas do Brasil. Essa medida, que determina a exibição obrigatória de produções brasileiras por um período específico a cada ano, foi inicialmente implementada em 2001, mas perdeu a validade em 2021 após a expiração de uma Medida Provisória com prazo de 20 anos.
A "cota de tela" estipula que os cinemas brasileiros devem reservar uma quantidade fixa e proporcional de dias ao longo do ano para a exibição de filmes nacionais, levando em consideração um número mínimo de sessões e a diversidade de longas. Os requisitos específicos da lei serão ajustados anualmente por meio de decreto do Poder Executivo.
Empresas que não cumprirem essa determinação estarão sujeitas a multas, calculadas como "5% da receita bruta média diária do complexo cinematográfico, multiplicada pelo número de sessões [de longas-metragens brasileiros] que não foram realizadas".
A nova lei, quando implementada, terá validade até dezembro de 2033. A fiscalização ficará a cargo da Agência Nacional do Cinema (Ancine). O objetivo declarado da "cota de tela" é promover a autossustentabilidade da indústria cinematográfica nacional e dos cinemas, valorizar a cultura nacional, garantir a liberdade de programação, universalizar o acesso e promover a participação dessas obras no circuito exibidor.
O projeto, de autoria do deputado Marcelo Calero, já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados em outubro. Agora, o texto segue para a sanção presidencial para se tornar lei.