Gemma Arterton fala sobre protagonista feminina em James Bond - 007: 'não é hora'

Gemma Arterton fala sobre protagonista feminina em James Bond - 007: 'não é hora'

Gemma Arterton fala sobre protagonista feminina em James Bond

A ex-atriz Bond girl Gemma Arterton expressou suas dúvidas sobre a franquia de espionagem James Bond estar pronta para uma protagonista feminina. Em entrevista ao The Times, Arterton comentou: "Uma James Bond feminina seria como Mary Poppins ser interpretada por um homem? Eles falam sobre isso, mas acho que as pessoas achariam muito ultrajante. Às vezes, você só precisa respeitar a tradição."

Papel em Quantum of Solace

Arterton interpretou Strawberry Fields no filme de James Bond de 2008, "Quantum of Solace". Este foi o segundo filme de Daniel Craig como James Bond e a 22ª edição da franquia. No filme, Strawberry Fields é uma funcionária consular que Bond seduz na Bolívia. Arterton refletiu sobre seu papel, dizendo: "Não me arrependo de ter feito um filme de Bond, mas estou perplexa por ele ter me seguido por aí. Eu só fiquei no filme por cinco minutos."

Carreira e percepção pública

Durante a entrevista, Arterton também mencionou como sua imagem pública como uma pin-up foi uma surpresa para ela. "Eu estava fazendo esses papéis porque eram os que me foram oferecidos", explicou. À medida que envelheceu, Arterton disse que os papéis "se tornaram mais interessantes". No ano passado, ela estrelou ao lado de Ian McKellen em "The Critic", que estreou no Festival Internacional de Cinema de Toronto em setembro de 2023 e nos cinemas do Reino Unido em setembro de 2024.

Ian McKellen e recuperação

Arterton também falou sobre Ian McKellen, que sofreu uma queda no palco durante uma apresentação de "Henrique IV" no Noël Coward Theatre em Londres, em junho. “Foi uma grande queda, e obviamente ele é um cavalheiro mais velho”, disse Arterton. Embora McKellen tenha dito na época da queda que se recuperaria totalmente, ele acabou se retirando das apresentações restantes da peça. “Ele está tirando um tempo para se recuperar”, continuou Arterton.

As opiniões de Gemma Arterton sobre uma possível protagonista feminina em James Bond refletem a complexidade de equilibrar tradição e inovação em uma das franquias mais icônicas do cinema. Enquanto isso, ela continua a evoluir em sua carreira, assumindo papéis mais desafiadores e interessantes.


Austin Butler interpretará Patrick Bateman no remake de Psicopata Americano

Austin Butler interpretará Patrick Bateman no remake de Psicopata Americano

Austin Butler está confirmado para interpretar Patrick Bateman na nova adaptação de Psicopata Americano, dirigida por Luca Guadagnino. A Variety relatou que o filme, escrito por Scott Z. Burns, não será um remake do clássico de 2000 estrelado por Christian Bale, mas sim uma nova adaptação do romance de 1991 de Bret Easton Ellis. Butler assume o papel do icônico personagem do gênero de terror, que foi retratado pela primeira vez por Bale.

O romance original é uma comédia negra satírica, enquanto a adaptação cinematográfica é mais um thriller de terror. A história segue o yuppie de colarinho branco, Patrick Bateman, enquanto ele perde gradualmente sua sanidade e embarca em uma onda de assassinatos.

Rumores anteriores e escolha do elenco

No início deste ano, houve rumores de que Jacob Elordi estava sendo considerado para o papel de Bateman. Curiosamente, tanto Butler quanto Elordi interpretaram duas versões diferentes de Elvis Presley em filmes biográficos distintos — "Elvis" de Baz Luhrmann e "Priscilla" de Sofia Coppola.

História de American Psycho

A Lionsgate anunciou pela primeira vez um remake de Psicopata Americano há cerca de 13 anos, com o diretor de videoclipes Noble Jones definido para escrever o roteiro. Em 2005, foi lançada uma sequência não oficial, American Psycho 2, estrelada por Mila Kunis, que posteriormente foi denunciada tanto por Kunis quanto por Ellis.

Expectativas para a nova adaptação

A nova adaptação de Psicopata Americano por Guadagnino ainda não tem uma data de lançamento definida. Com a direção de Guadagnino e Butler no papel principal, os fãs estão ansiosos para ver como essa nova versão irá explorar e reinterpretar a perturbadora história de Patrick Bateman.


Keanu Reeves e Idris Elba querem filme derivado focado em Shadow e Knuckles

Keanu Reeves e Idris Elba querem filme derivado focado em Shadow e Knuckles

Keanu Reeves e Idris Elba estão abertos a crossover no universo Sonic

O universo dos filmes do Sonic é conhecido por suas dinâmicas de equipe. Já vimos Sonic (Ben Schwartz) e Tails (Colleen O'Shaughnessey) enfrentarem o Dr. Robotnik de Jim Carrey em "Sonic 2", enquanto Knuckles (Idris Elba) colaborou com Wade Whipple (Adam Pally) no spin-off de TV "Knuckles".

Agora, Keanu Reeves, que se junta ao elenco de "Sonic 3" como Shadow, e Idris Elba revelaram que estão abertos a uma futura colaboração no universo Sonic, especificamente entre seus personagens Shadow e Knuckles.

"Estou te dizendo..." disse Elba quando perguntado pela ComicBook se ele toparia uma série crossover de Shadow e Knuckles. A dupla até brincou com um possível nome – "Knuckles e Shadow" – após descartar a sugestão anterior de "Shadow Knuckles".

Compromisso e entusiasmo

Elba demonstrou entusiasmo pela ideia de continuar explorando seus personagens em novas histórias. "Eu diria que adoraria fazer isso", disse ele. "Qualquer chance de entender os personagens um pouco mais, nos diferentes episódios… Se [os cineastas] estiverem dentro, eu topo."

Reações iniciais a Sonic 3

As primeiras reações ao "Sonic 3" têm sido muito positivas, descrevendo o filme como "tão cheio de ação e divertido quanto os dois primeiros filmes" e até mesmo "o melhor do grupo". Com a confirmação de várias cenas pós-créditos, parece que ainda há muitas aventuras emocionantes para Sonic e seus amigos.

Dado o entusiasmo de Reeves e Elba, não seria surpresa ver futuros projetos que exploram mais das histórias e das dinâmicas dos personagens no universo Sonic.

"Sonic the Hedgehog 3" promete trazer ainda mais ação e diversão para os fãs, continuando a corrida do icônico ouriço azul.


Fim do regime Assad na Síria: cineastas celebram, mas temem o futuro incerto

Fim do regime Assad na Síria: cineastas celebram, mas temem o futuro incerto

O golpe que encerrou cinco décadas de regime de Bashar al-Assad na Síria na manhã de domingo reverberou intensamente no meio cinematográfico global. Para muitos cineastas sírios, o fim do governo autoritário é motivo de alívio, mas também de apreensão quanto ao futuro sob o comando dos rebeldes islâmicos do Hayat Tahrir al-Sham.

Após 13 anos de guerra civil, que deixaram mais de 500 mil mortos e milhões de deslocados, cineastas sírios e ativistas expressam um misto de alegria e preocupação. "Este é um sonho que todos nós tivemos", disse Orwa Nyrabia, ex-diretor artístico do Festival Internacional de Documentários de Amsterdã (IDFA). "Mas é doloroso ver isso após tantas perdas desnecessárias."

Um momento de alívio e apreensão

Sam Kadi, diretor de Lamya’s Poem, descreveu o momento como um dos mais felizes de sua vida. Hassan Akkad, documentarista vencedor do BAFTA por Exodus: Our Journey to Europe, compartilhou do sentimento, mas alertou para os desafios da reconstrução do país.

Já Alaa Karkouti, CEO da MAD Solutions, expressou uma visão cautelosa. “A questão é: quem controla as armas?”, questionou, apontando o papel dos grupos islâmicos na derrubada do regime. Ele também destacou os riscos de novas interferências externas, especialmente de potências como Rússia, Estados Unidos e Israel.

O papel do cinema na reconstrução da Síria

Cineastas acreditam que o cinema e a TV terão um papel crucial na reconstrução da identidade cultural síria. "Precisamos de mais histórias que reflitam as experiências e aspirações do povo sírio", disse Kadi. Antes da guerra civil, a Síria era um dos principais polos de produção televisiva no Oriente Médio. Agora, com a queda do regime de Assad e o fim da censura, há uma oportunidade única para revitalizar a indústria cultural.

Orwa Nyrabia destacou que a televisão síria, especialmente os dramas, continua sendo uma plataforma poderosa para influenciar a opinião pública e resgatar a unidade nacional. Ele também ressaltou a importância de conectar a produção cinematográfica síria ao cenário global.

O futuro ainda incerto

Apesar do alívio com o fim do regime, a incerteza sobre os rumos políticos e a influência dos grupos islâmicos ainda preocupa. Hassan Kattan, diretor do documentário One Day in Aleppo, enfatizou a responsabilidade de reconstruir uma Síria livre e unida, enquanto expressava temor sobre as novas lideranças.

Orlando von Einsiedel, codiretor de The White Helmets, premiado com o Oscar, destacou a coragem e resiliência do povo sírio. “Os sírios são algumas das pessoas mais corajosas e engenhosas que já conheci”, afirmou, manifestando otimismo sobre a capacidade do país de superar este período sombrio.

A queda do regime Assad é um marco histórico, mas o caminho para a reconstrução política, social e cultural da Síria ainda será longo e desafiador. Enquanto isso, cineastas sírios, tanto dentro quanto fora do país, continuam determinados a contar histórias que reflitam a complexa realidade e as esperanças de seu povo.


Moana 2 quebra inúmeros recordes em estreia e vira fenômeno de bilheteria mundial

Compositor de Moana explica motivo de não ter retornado para sequência

Lin-Manuel Miranda explica ausência em Moana 2 e detalha trabalho em Mufasa: O Rei Leão

Lin-Manuel Miranda, compositor premiado por sua contribuição em Moana com a canção indicada ao Oscar "How Far I'll Go", falou sobre sua ausência na sequência da animação e compartilhou sua experiência ao trabalhar na trilha sonora de Mufasa: O Rei Leão.

Em entrevista ao The Hollywood Reporter, Miranda explicou que sua ausência em Moana 2 não foi uma escolha deliberada entre os projetos. Ele revelou que começou a colaborar com Mufasa logo após concluir seu trabalho em Encanto, em 2022, enquanto a sequência de Moana estava em desenvolvimento como uma série de TV. Quando a decisão de transformar a série em um filme foi tomada, a produção já estava em andamento com Emily Bear e Abigail Barlow cuidando das músicas.

“Acho que eles são incrivelmente talentosos”, disse Miranda sobre os compositores da sequência. Ele também elogiou a evolução vocal de Auliʻi Cravalho, que retorna como a voz de Moana.

Uma nova abordagem para Mufasa e Scar

Ao falar sobre Mufasa: O Rei Leão, Miranda destacou o impacto do roteiro, que oferece uma perspectiva inesperada sobre os personagens Mufasa e Scar. “Tudo o que eu achava que sabia sobre eles estava de cabeça para baixo, e eu podia ver claramente para onde as músicas iam”, explicou.

Miranda também elogiou o diretor Barry Jenkins, descrevendo-o como “um dos grandes cineastas” e afirmando que se sentiu honrado por colaborar no projeto. O filme, que serve como prequela de O Rei Leão, explora a relação inicial entre os dois irmãos e como ela evoluiu para o conflito que conhecemos no clássico original.

Homenagem a James Earl Jones

O longa presta homenagem ao falecido James Earl Jones, que eternizou a voz de Mufasa tanto na animação original quanto no live-action de 2019. Jenkins e Miranda compartilharam memórias pessoais do icônico ator, destacando sua influência no cinema e na Broadway.

Para Miranda, um momento marcante foi dividir uma van com Jones em 2008 durante um evento na Casa Branca. “Ele estava recitando o monólogo de Otelo para o Senado, e eu me lembro de pensar: ‘Se o dia acabar aqui, já é o melhor dia da minha vida.’”

Um olhar para o futuro

Com estreia marcada para 20 de dezembro, Mufasa: O Rei Leão promete trazer uma narrativa emocional, abordando o passado de um dos personagens mais icônicos da Disney e adicionando novas camadas à história que conquistou gerações.


Primeiras reações a Kraven, O Caçador dividem fãs

Primeiras reações a Kraven, O Caçador dividem fãs

As primeiras impressões de Kraven, o Caçador, novo filme da Marvel produzido pela Sony, chegaram com opiniões mistas. Estrelado por Aaron Taylor-Johnson no papel principal, o longa aborda a relação conflituosa de Kraven com seu pai, Nikolai Kravinoff (Russell Crowe), enquanto enfrenta o vilão Rhino (Alessandro Nivola). O elenco ainda conta com Ariana DeBose como Calypso e Fred Hechinger como Camaleão, o meio-irmão de Kraven.

Embora muitos elogiem a ação intensa com classificação R (proibido para menores sem acompanhamento), outros apontam problemas significativos com a história, edição e caracterização dos personagens.

Críticas severas à execução e enredo

Russ Milheim, do The Direct, criticou duramente o filme, afirmando que ele "não entende um único personagem que tenta adaptar à tela" e que "parece criado por IA". Alex Kokke, do This is For Reel, destacou falhas na edição, história e performances, chamando o filme de um exemplo de como não fazer cinema. "Só tem uma boa sequência de ação, mas coisas horríveis. Fico feliz que esse universo esteja acabando", escreveu Kokke.

Leo Rydel, do Geekly Goods, também foi categórico: "Embora eu tenha gostado da ação, ela foi cortada tão rápido que não deu para aproveitar! Atuação HORRÍVEL, roteiro terrível e um desperdício de Aaron Taylor-Johnson."

Alguns elogios e comparações positivas

Apesar das críticas predominantes, houve quem defendesse o filme. Grace Randolph, YouTuber e crítica de cinema, elogiou Kraven, o Caçador, comparando-o ao sucesso Venom. "Adorei! Tão bom quanto o primeiro Venom. Assistiria de novo!", publicou no Twitter.

Com lançamento marcado para 13 de dezembro, Kraven, o Caçador parece estar gerando grande expectativa, tanto para quem deseja conferir a ação quanto para os que buscam formar suas próprias opiniões sobre a controversa produção.


Jim Carrey, apesar de 'aposentado', voltou para Sonic 3 porque precisava de dinheiro

Jim Carrey, apesar de 'aposentado', voltou para Sonic 3 porque precisava de dinheiro

Jim Carrey retorna como Dr. Robotnik em Sonic the Hedgehog 3

Jim Carrey anunciou sua aposentadoria da atuação em abril de 2022, após reprisar o papel do maligno Dr. Robotnik em "Sonic the Hedgehog 2". Carrey interpretou o vilão dos videogames pela segunda vez em "Sonic the Hedgehog 2", que estreou nos cinemas no mesmo mês. O primeiro filme, lançado em 2020, marcou o retorno de Carrey a um papel importante em um filme de estúdio desde "Debi & Lóide 2" de 2014.

"Bem, estou me aposentando. Sim, provavelmente. Estou falando bem sério", disse Carrey ao Access Hollywood na turnê de imprensa de "Sonic 2". "Depende. Se os anjos trouxerem algum tipo de roteiro escrito em tinta dourada que me diga que será muito importante para as pessoas verem, posso continuar na estrada, mas estou dando uma pausa." Carrey acrescentou: "Eu realmente gosto da minha vida tranquila e realmente gosto de colocar tinta na tela e realmente amo minha vida espiritual e sinto que — e isso é algo que você nunca ouviria outra celebridade dizer enquanto o tempo existir — eu tenho o suficiente. Eu já fiz o suficiente. Eu sou o suficiente."

No entanto, a aposentadoria do comediante durou pouco, pois ele está de volta como Dr. Robotnik pela terceira vez em "Sonic the Hedgehog 3", que estreia nos cinemas em 20 de dezembro pela Paramount Pictures. Quando perguntado sobre o motivo de seu retorno ao universo do filme "Sonic", Carrey brincou recentemente com a AP Entertainment, dizendo que voltou por dinheiro.

Um repórter da AP no tapete vermelho de "Sonic the Hedgehog 3" perguntou a Carrey sobre sua citação original de aposentadoria, dizendo: "Você disse em uma entrevista anterior que voltaria se tivesse um roteiro escrito em tinta dourada escrito por anjos."

"Aquela noite foi um exagero, sim", Carrey respondeu com uma risada. "Voltei para este universo porque posso interpretar um gênio, o que é um pouco exagerado. E você sabe, eu comprei um monte de coisas e preciso do dinheiro, francamente."

Embora o primeiro filme "Sonic" tenha sido o primeiro grande filme de estúdio de Carrey em seis anos, ele estrelou filmes independentes como "The Bad Batch" e "Dark Crimes" no ínterim. Carrey também estrelou a série de comédia "Kidding" da Showtime, que durou 20 episódios em duas temporadas antes de ser cancelada. Além disso, ele fez uma participação especial no "Saturday Night Live" como Joe Biden por seis episódios em 2020.

"Sonic the Hedgehog 3" promete trazer novamente a energia e o humor característicos de Jim Carrey como Dr. Robotnik, oferecendo aos fãs mais uma aventura emocionante no universo do ouriço azul mais rápido do mundo.


Fernanda Torres em 'Ainda Estou Aqui' - Foto: Sony Classics / Globoplay

Ainda Estou Aqui e Senna: produções brasileiras estão entre os tópicos mais lidos da semana

O cinema e o streaming brasileiros continuam a atrair atenção mundial, conforme apontam os dados mais recentes da Taboola, plataforma global de recomendações de conteúdo. Entre os assuntos de maior engajamento estão o filme "Ainda Estou Aqui" e a série da Netflix "Senna", ambas destacando talentos e histórias brasileiras que têm conquistado milhões de espectadores.

Filme "Ainda Estou Aqui" lidera bilheterias e atenção digital

Lançado recentemente, o filme dirigido por Walter Salles já acumula 1,8 milhão de pageviews e se consolidou como a produção nacional de maior bilheteria pós-pandemia, atraindo 240 mil espectadores no último fim de semana. No elenco, Fernanda Torres desponta como o principal nome, com 1,4 milhão de pageviews, seguida pelo diretor Walter Salles (851 mil), Selton Mello (558 mil) e Fernanda Montenegro (498 mil). Além disso, o autor do livro que inspirou o filme, Marcelo Rubens Paiva, gerou 402 mil pageviews, evidenciando o impacto da obra em múltiplos formatos.

Série "Senna" reacende memória do piloto e gera engajamento

Desde sua estreia na Netflix, em 29 de novembro, "Senna" tem conquistado o público ao recontar a trajetória do icônico piloto Ayrton Senna. A produção já ultrapassou 1,2 milhão de pageviews, enquanto figuras relacionadas ao piloto também ganharam destaque. Xuxa, uma das ex-namoradas de Senna, liderou o engajamento com 4,7 milhões de pageviews, refletindo o interesse renovado por sua história. Adriane Galisteu, também ex-namorada, alcançou 1 milhão de pageviews, enquanto o narrador esportivo Galvão Bueno, presente na série, acumulou 424 mil.

Sobre a Taboola

A Taboola, alimentada por inteligência artificial, é líder em recomendações de conteúdo na open web, conectando marcas, leitores e anunciantes. No Brasil, a empresa colabora com grandes veículos como Folha de S. Paulo, CNN Brasil e Metrópoles, e globalmente, com empresas como BBC, NBC News e El Mundo.

Com uma base de mais de 15 mil anunciantes e alcance diário de 500 milhões de usuários ativos, a Taboola também é uma força crescente no e-commerce, processando mais de 1 milhão de transações mensais.


Doutor Estranho

Benedict Cumberbatch diz que ainda há muito a explorar com Doutor Estranho

Ator reflete sobre o impacto cultural do personagem e compartilha experiências no Red Sea Film Festival

Benedict Cumberbatch reafirmou seu compromisso com o papel de Doutor Estranho durante o Red Sea Film Festival, onde promoveu o filme We Live in Time, produzido por sua empresa SunnyMarch. O ator descreveu o super-herói como “um homem complexo motivado pela necessidade de controlar tudo a qualquer custo” e expressou entusiasmo com a possibilidade de explorar novas camadas do personagem no Universo Cinematográfico Marvel (MCU).

“Há muito mais para interpretar e é muito emocionante”, afirmou Cumberbatch, destacando que os filmes da Marvel têm um impacto cultural significativo. “Quando são realmente bons, eles capturam o zeitgeist, falam conosco e com nossa cultura.”

O papel da espiritualidade e os desafios iniciais

Para Cumberbatch, o sucesso de Doutor Estranho reside na abordagem inovadora da espiritualidade no MCU. Ele reconheceu que o filme explorou “um terreno totalmente novo” ao apresentar um super-herói cuja origem está enraizada no controle da vontade como poder.

“Essa foi a chave para o sucesso. Foi algo que não tínhamos visto no MCU”, comentou o ator, enfatizando a riqueza narrativa que esse tema oferece.

Cumberbatch também relembrou os desafios de sua estreia como o personagem, destacando o nervosismo inicial ao lidar com uma equipe altamente talentosa. “A riqueza de talentos que o cercam é um pouco humilhante e assustadora”, disse. Ele ainda criticou a ideia de que apenas os atores principais são os "artistas no set", reforçando o valor de toda a equipe de produção.

Lições aprendidas com colegas do MCU

Durante as filmagens de Homem-Aranha: Sem Volta para Casa (2021), Cumberbatch observou Tom Holland e Robert Downey Jr. interagindo como Peter Parker e Tony Stark. A dinâmica inspirou o ator a adotar uma abordagem mais leve em sua atuação. “Eu percebi que preciso me divertir. Não posso simplesmente aparecer com a coleira”, revelou.

Sobre Holland, Cumberbatch se mostrou impressionado com a postura do jovem ator. “Assistir Tom após o sucesso do primeiro filme do Homem-Aranha foi mágico”, disse, reconhecendo o impacto positivo dessa atitude em seu próprio trabalho.

Além de We Live in Time, Cumberbatch segue envolvido no MCU, com Doutor Estranho continuando a ser um dos pilares narrativos da franquia.


Daniel Craig reflete sobre James Bond e diz que foi um papel difícil para a família

Ator compartilha experiências de sua carreira, comenta sobre a fama e celebra novas conquistas no cinema

Daniel Craig participou de uma conversa no British Film Institute (BFI) em Londres, na última segunda-feira, onde refletiu sobre mais de 30 anos de carreira. Durante o evento, conduzido pelo crítico Mark Kermode, Craig abordou desde seu impacto como James Bond até seu trabalho com o diretor Steven Spielberg em Munique.

Embora tenha declarado que “amou cada segundo” de sua jornada como o agente 007, Craig admitiu que a fama trouxe desafios emocionais, tanto para ele quanto para sua família. “A fama é estranha”, comentou o ator. Ainda assim, ele não deixou que essa hesitação o impedisse de aceitar o papel que redefiniu sua carreira, interpretando Bond de 2006 a 2021.

De papéis menores ao estrelato global

Antes de assumir o icônico papel de Bond, Craig já havia se destacado em produções como Lara Croft: Tomb Raider (2001) e Estrada para Perdição (2002). No entanto, foi sua atuação em Munique (2005), dirigido por Steven Spielberg, que o posicionou em um patamar mais alto. Sobre trabalhar com Spielberg, Craig descreveu a experiência como “aterrorizante”, mas memorável. Ele destacou a precisão do diretor e relembrou a primeira cena gravada, uma sequência complexa que exigiu muito de sua performance.

“Você chega, vê o que ele quer, e pensa: ‘Meu Deus, é isso!’. É como dizem: ou você faz, ou sai da panela”, brincou Craig, refletindo sobre a pressão de trabalhar em um set tão exigente.

Novos caminhos e a continuação de Benoit Blanc

Atualmente, Craig está promovendo seu mais recente filme, Queer, dirigido por Luca Guadagnino, pelo qual recebeu uma indicação ao Globo de Ouro na categoria de melhor ator em drama. “Eu tento ser discreto sobre isso, mas é incrível”, afirmou, comemorando o reconhecimento.

Além disso, o ator está confirmado no papel do detetive Benoit Blanc no terceiro filme da franquia Entre Facas e Segredos, intitulado Wake Up Dead Man. Craig elogiou o roteiro de Rian Johnson e destacou como interpretar Blanc é “muito mais fácil” em comparação com o exigente Bond.

Queer já está em cartaz nos cinemas dos Estados Unidos pela A24 e será lançado no Reino Unido em 13 de dezembro pela Mubi.