Após a Suprema Corte dos EUA rever a Roe v Wade que legalizou o aborto em todos os estados americanos, deixando cada estado da federação decidir sobre a legalidade do procedimento, diversas grandes empresas manifestaram repúdio e uma ação para contornar a situação.
Entre muitas empresas de mídia como a Netflix, Paramount, Disney, Warner Bros. Discovery, Sony, Meta, entre outras, ficou decidido que funcionárias residentes de estados que tornarão o procedimento ilegal e que desejam realizar o aborto, terão viagens custeadas para fazer o procedimento em um outro estado legalizado na federação.
Após a decisão da suprema corte, 13 estados se posicionaram em direção ao banimento, pelo menos nove pretendem criminalizar o procedimento.
Até agora, somente 16 estados devem seguir garantindo o acesso legal ao aborto seguro. Outros estados não devem proibir o procedimento, mas ainda não contam com legislação vigente sobre o tema.