Review | A Ascensão do Ronin é uma ótima odisseia no Japão Feudal
O fascínio pelo Japão Feudal nunca foi tão palpável quanto em 2024. Com a estreia da aclamada minissérie “Xógum” e a iminente chegada de “Ghost of Tsushima” aos PCs, além do lançamento do esperado “Assassin’s Creed Red”, o cenário está preparado para uma verdadeira celebração da história nipônica. Entre essas joias, “A Ascensão do Ronin” emerge como um brilhante destaque, prometendo iluminar o primeiro trimestre do PlayStation 5 com sua exclusividade.
Criado pela Koei Tecmo e o Team Ninja, o jogo é uma homenagem ao gênero soulslike, trazendo a essência de sucessos como Nioh e Wo Long: Fallen Dynasty. No entanto, “A Ascensão do Ronin” se distingue por sua acessibilidade, abrindo as portas do desafio e da estratégia para um público mais amplo que até então hesitava em se aventurar nesse universo.
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O Clímax do Bakumatsu
“A Ascensão do Ronin” nos transporta através de décadas cruciais do século XIX, desde o ano de 1853 até o ocaso do Xogunato Tokugawa em 1868. O jogo é o fruto de um sonho antigo da Koei Tecmo, que o cultivou em paralelo desde o lançamento de Nioh. A experiência é enriquecida com elementos característicos dos jogos anteriores da franquia, criando um tecido narrativo familiar e ao mesmo tempo inovador.
Atendendo às expectativas da marca PlayStation, “A Ascensão do Ronin” não se contenta em ser apenas um jogo; ele é uma saga épica, repleta de drama e aventura, com uma narrativa que se desdobra como um filme interativo. O jogador é convidado a moldar as “Lâminas Gêmeas”, dois personagens cujas vidas são entrelaçadas pelo destino e pela espada. O customizador de personagens é extenso e detalhado, permitindo uma personalização profunda e a escolha de ofícios que definirão as habilidades iniciais, embora o jogo permita uma evolução livre e adaptável do personagem.
O enredo se aprofunda na influência do regime autoritário do Xogunato na vida dos protagonistas, cuja infância marcada pela opressão os leva a um caminho de vingança. Sob a tutela da Forjadora, uma samurai lendária, eles veem seu clã ser aniquilado e são lançados em jornadas separadas que irão transformar suas visões de mundo e seus destinos.
Em sua essência de RPG, “A Ascensão do Ronin” apresenta duas vertentes narrativas: uma alinhada com o Xogunato e outra em oposição a ele. Embora muitas missões sejam comuns a ambas as campanhas, o jogador encontrará figuras históricas marcantes, como Ryoma Sakamoto, que se destaca como uma presença magnética e envolvente.
O jogo “A Ascensão do Ronin” oferece uma experiência imersiva no Japão Feudal, mas não sem seus desafios narrativos. A constante introdução de personagens e a complexidade das facções podem confundir os jogadores, dificultando o acompanhamento da trama e a conexão emocional com os personagens. A caracterização limitada contribui para essa confusão, com muitos personagens se perdendo em meio à multidão.
O protagonista silencioso, uma característica recorrente nos jogos da Team Ninja, persiste, limitando as interações a escolhas de diálogo textuais e superficiais. As habilidades de diálogo, apesar de inovadoras, não justificam a aquisição de todas, pois raramente são necessárias simultaneamente.
A falta de personalidade do protagonista e a presença de um antagonista evasivo enfraquecem o fio narrativo, deixando a história dependente dos elementos históricos e das liberdades criativas dos roteiristas. O contexto do Bakumatsu é bem retratado, destacando a tensão entre o isolacionismo do Xogunato e as pressões para a modernização e restauração imperial.
A enciclopédia de personagens é um recurso útil, mas subutilizado, pois se concentra apenas nos eventos do jogo, omitindo detalhes históricos reais. A mecânica de relacionamentos adiciona uma camada de interação, permitindo ao jogador formar alianças e receber recompensas, embora sem aprofundamento narrativo.
“A Ascensão do Ronin” se aventura em seu primeiro mundo aberto, inspirando-se em elementos de jogos da Ubisoft, mas com toques originais. Os jogadores encontrarão sistemas familiares, como coleta de recursos, eventos aleatórios, e confrontos com bandidos, que enriquecem a exploração e a jogabilidade.
Apesar de alguns ajustes poderem melhorar significativamente a experiência, como um protagonista mais expressivo, o jogo ainda se destaca como um retrato envolvente do período histórico, oferecendo uma oportunidade única para os entusiastas da era do Xogunato Tokugawa. Com um senso de descoberta e uma jogabilidade sólida, “A Ascensão do Ronin” é uma adição valiosa ao gênero e ao legado cultural que representa.
“A Ascensão do Ronin” da Team Ninja é um título que busca capturar a essência do Japão Feudal com uma riqueza de detalhes e uma diversidade de NPCs que refletem a estratificação econômica das diferentes regiões do Japão. O jogo apresenta uma gama de ambientes, desde vilas empobrecidas até cidades prósperas, criando um contraste visual e cultural que enriquece a experiência do jogador.
Visual e Mobilidade
Visualmente, o jogo não está entre os mais impressionantes exclusivos do PlayStation, mas ainda assim oferece uma estética agradável, superando seu antecessor “Wo Long” em termos gráficos. No entanto, enfrenta desafios arquitetônicos, principalmente na mobilidade do personagem, onde a ausência de um sistema de parkour coerente resulta em uma experiência inconsistente ao transpor obstáculos, como cercas e muros, e a presença de paredes invisíveis que podem frustrar os jogadores.
As missões principais sofrem com a repetição, um problema exacerbado pela duração extensa da campanha. A falta de interação verbal dos aliados durante as missões também contribui para uma sensação de monotonia e desconexão com os eventos do jogo.
Tecnicamente, o jogo oferece três configurações gráficas: fidelidade, Ray tracing e performance. Durante os testes, o modo performance mostrou-se instável em áreas urbanas densas, com quedas significativas de framerate, comprometendo a fluidez do combate intenso que é central para a jogabilidade. É importante notar que esses problemas podem ser abordados em um patch de desempenho prometido para o lançamento.
O design de produção do mundo aberto é competente, com construções autênticas e marcos históricos que adicionam profundidade ao cenário. A enciclopédia do jogo oferece informações interessantes, embora possa ser melhorada com mais contextos históricos reais.
O combate é o destaque de “A Ascensão do Ronin”, com a Team Ninja refinando os melhores elementos de “Wo Long” e “Nioh”. O sistema de posturas e afinidade com armas incentiva a experimentação e o domínio de diferentes estilos de luta. A barra especial que ativa um modo fúria adiciona uma camada extra de estratégia ao combate.
As árvores de habilidades são bem construídas, oferecendo uma variedade de habilidades que afetam a criação de itens, diálogo, saúde e até mesmo a ativação de um modo furtivo. A necessidade de pontos de atributos para algumas habilidades, obtidos através de atividades complementares, motiva a exploração e o engajamento com o mundo do jogo.
A Team Ninja demonstra um compromisso notável com a arte e a personalização em “A Ascensão do Ronin”. A variedade de armas e armaduras, cada uma com dezenas de skins deslumbrantes, reflete um talento artístico excepcional. A capacidade de transmogrificação no alojamento do jogo permite que os jogadores expressem sua individualidade, tornando cada jornada única.
Respeito ao Jogador e Flexibilidade Narrativa
O jogo respeita o tempo e as escolhas dos jogadores, oferecendo flexibilidade para aqueles que desejam seguir a narrativa principal sem penalidades. O recurso “Testamento da Alma” é um exemplo dessa consideração, permitindo revisitar áreas anteriores e explorar conteúdos passados. A possibilidade de refazer missões principais e experimentar diferentes alianças adiciona profundidade à experiência, permitindo que a história se desdobre de maneiras variadas.
Em um ano escasso para exclusivos no PlayStation 5, “A Ascensão do Ronin” se destaca ao lado de “Stellar Blade”. Com mais de trinta horas de jogo, a recomendação é clara: é um título digno de atenção. O conteúdo secundário abundante e a oportunidade de mergulhar em um período histórico fascinante são pontos fortes, apesar de alguns desafios na condução da narrativa.
Para os veteranos de “Nioh” ou “Wo Long”, “A Ascensão do Ronin” é uma adição essencial à coleção. Para novatos no gênero soulslike, o jogo serve como uma introdução acessível e envolvente. A Team Ninja pode se orgulhar de seu primeiro título de grande escala, que não apenas promete ser um sucesso, mas também uma porta de entrada para uma nova franquia empolgante. Parabéns à equipe por elevar o padrão e potencialmente inaugurar uma nova era de sucesso com o Ronin ascendido.
Showrunner diz que série de Fallout não foi feita para os fãs
Jonathan Nolan, renomado diretor e showrunner da aguardada série de Fallout, compartilhou recentemente sua visão sobre o processo criativo por trás do projeto. Em uma entrevista ao T3, Nolan destacou a importância de criar uma narrativa autêntica, mesmo que isso signifique não necessariamente agradar a todos.
Nolan expressou sua convicção de que tentar agradar a todos é uma missão fadada ao fracasso. Ele enfatizou a necessidade de os criadores estarem satisfeitos consigo mesmos e com a visão que estão trazendo para a série. Segundo ele, o foco principal deve ser em fazer uma produção que ressoe com sua própria visão e paixão, confiando que os fãs encontrarão valor nessa autenticidade.
A série de Fallout, baseada na popular franquia de jogos ambientada em um mundo pós-apocalíptico, tem gerado grande expectativa entre os fãs. Ambientada em uma realidade alternativa dos anos 50, após os horrores da Segunda Guerra Mundial e os impactos devastadores de uma guerra nuclear, a série promete explorar temas profundos e complexos.
Com um elenco estelar, incluindo Ella Purnell e Walton Goggins nos papéis principais, a série conta com a produção executiva dos aclamados criadores de Westworld, Jonathan Nolan e Lisa Joy. Além disso, outros talentosos atores, como Aaron Moten, Kyle MacLachlan, e Leslie Uggams, complementam o elenco, prometendo performances cativantes e envolventes.
A ansiedade dos fãs só aumenta com a aproximação da data de estreia. Prevista para chegar ao Prime Video em 11 de abril, a série de Fallout promete transportar os espectadores para um mundo repleto de perigos, mistérios e emoções intensas. Com uma narrativa original e uma abordagem única, a série promete conquistar tanto os fãs ardorosos da franquia de jogos quanto um público mais amplo em busca de uma experiência inesquecível de televisão.
Rogue Squadron volta a ser produzido com Patty Jenkins na direção
A produção de Rogue Squadron está retomando sua trajetória. Após ter sido removido do calendário de lançamentos da Disney em 2022, o filme agora está de volta aos holofotes, com a diretora Patty Jenkins assumindo o comando e já trabalhando no roteiro, conforme relatado pelo Collider.
Inicialmente, Jenkins havia se afastado do projeto para finalizar sua trilogia da Mulher Maravilha. No entanto, mudanças na direção dos filmes da DC Comics acabaram alterando seus planos.
"Quando deixei Star Wars para dirigir Mulher Maravilha 3, pensei em retornar posteriormente. Estava tudo acertado para isso, já que acreditava que realmente faria Mulher Maravilha 3", revelou ela. "Porém, quando isso não aconteceu, a Lucasfilm e eu concordamos que era hora de cumprir o acordo. Fechamos o acordo justamente quando a greve estava acontecendo, e agora devo entregar um rascunho para eles."
Apesar do retorno de Jenkins, o filme ainda está longe de ser concluído. "É um processo desafiador. Eles têm muito trabalho pela frente para decidir qual será o primeiro filme a ser produzido. Outros diretores estão envolvidos, mas agora estou de volta e veremos como as coisas vão se desenrolar. Precisamos trabalhar bastante até ficarmos totalmente satisfeitos com o resultado", explicou Jenkins.
Originalmente, Rogue Squadron estava previsto para ser o primeiro lançamento da franquia Star Wars nos cinemas após A Ascensão Skywalker. No entanto, com a série The Mandalorian & Grogu marcando presença nos planos futuros da Lucasfilm, o mistério em torno dos próximos passos da saga aumentou ainda mais. A Lucasfilm também está trabalhando em outros projetos, incluindo um filme solo centrado em Rey (Daisy Ridley).
Mercado Livre e Trocafone organizam parceria de troca sustentável de smartphones
O Mercado Livre, principal plataforma de e-commerce da América Latina, uniu forças com a Trocafone, referência nacional na compra e venda de smartphones seminovos, para oferecer uma nova modalidade de troca de dispositivos. Agora, ao adquirir os mais recentes lançamentos móveis, como o iPhone 15 e o Samsung Galaxy S24, os consumidores têm a oportunidade de vender seus aparelhos antigos e recuperar parte do valor da compra.
Essa iniciativa pioneira visa proporcionar um acesso fácil e sustentável às novas tecnologias. Flávio Peres, CEO da Trocafone, enfatiza que essa parceria representa um avanço significativo para reduzir resíduos eletrônicos e promover a economia circular. Os aparelhos trocados passam por uma rigorosa revisão técnica da Trocafone, garantindo sua qualidade antes de serem disponibilizados para novos usuários.
A opção de troca estará disponível no momento do pagamento para os modelos elegíveis ao processo de trade-in, vendidos pelo Mercado Livre. Diego Santos, Diretor de Marketplace do Mercado Livre, destaca que o objetivo é atender às demandas dos consumidores, democratizando o acesso a dispositivos de última geração.
Essa parceria surge em meio ao crescimento do mercado de seminovos, com um aumento de 13,3% nas vendas registrado pela Trocafone no primeiro semestre de 2023 em comparação com o mesmo período do ano anterior. Com o apoio do Mercado Livre, espera-se impulsionar ainda mais esse segmento, conforme destaca Flávio Peres.
Além disso, a Trocafone desempenha um papel fundamental na promoção da inclusão digital e na redução de resíduos eletrônicos. Com um portfólio completo de soluções voltadas para diversos setores, a empresa se destaca como o maior centro de reparo de smartphones do Brasil. Seu modelo de negócios sustentável, baseado no recommerce, visa trazer benefícios econômicos para a sociedade enquanto preserva o meio ambiente.
Com essa parceria inovadora, o Mercado Livre e a Trocafone estão transformando a maneira como os consumidores brasileiros adquirem e descartam seus dispositivos móveis, promovendo um ciclo mais consciente e sustentável no mercado de smartphones.
Daisy Ridley confessa que não recebeu muitas oportunidades após Star Wars
Daisy Ridley, a talentosa atriz britânica que ganhou destaque como protagonista na franquia Star Wars, viu sua carreira decolar após sua participação em "O Despertar da Força". No entanto, a transição para a vida pós-Star Wars não foi tão tranquila quanto se esperava.
Em uma entrevista exclusiva à Variety durante o SXSW, Ridley compartilhou suas experiências pós-trilogia. Após o lançamento de "A Ascensão Skywalker", último filme da saga em que interpretou a corajosa Rey, Ridley não recebeu tantas propostas quanto imaginava. Ela revelou: "Não chegou muita coisa. Não é como se não houvesse nada, mas eu lembro de terminar o filme e pensar 'nossa, isso é quieto e estranho'".
Desde então, a atriz tem participado principalmente de projetos menores, como "Sometimes I Think About Dying" e "The Marsh King's Daughter", além de trabalhos menores como dubladora.
Apesar das incertezas em sua carreira pós-Star Wars, Ridley está ansiosa pelo futuro da franquia. O próximo filme de Star Wars, que contará com sua presença no elenco, está previsto para 2026. Sob a direção de Sharmeen Obaid-Chino, o filme se passará 15 anos após os eventos de "A Ascensão Skywalker" e seguirá Rey enquanto ela embarca em uma jornada para estabelecer uma nova Ordem Jedi.
Enquanto os fãs aguardam ansiosamente pelo próximo capítulo da saga, podem desfrutar de toda a franquia Star Wars, incluindo os filmes e séries, disponíveis para streaming no Disney+.
James Gunn confirma que 1º ano de Pacificador não é cânone no DCU
James Gunn, diretor e roteirista, respondeu às perguntas dos fãs no Threads, confirmando que a primeira temporada de Pacificador faz parte do Universo Expandido da DC (DCEU) e não será considerada canon nas novas produções do DCU que ele comanda. No entanto, a próxima temporada do anti-herói, estrelado por John Cena, será integrada ao novo universo e se situará após os eventos mostrados em Superman.
Além disso, Gunn revelou que as filmagens de Superman e Pacificador ocorrerão simultaneamente, embora ele só possa dirigir alguns episódios desta última. "Sim, estaremos filmando Superman e Peacemaker ao mesmo tempo. Sim, escrevi todos os episódios, mas só conseguirei dirigir alguns (apenas alguns)", afirmou o diretor.
Quando questionado se os eventos do novo filme do Superman terão impacto direto na nova temporada de Pacificador, Gunn respondeu com um simples "sim", indicando uma conexão entre as narrativas.
Gunn também confirmou que uma série baseada em Amanda Waller, interpretada nos cinemas por Viola Davis, está em produção. Embora o cronograma tenha sido afetado por greves, ele assegurou aos fãs que a série ainda está em andamento.
Pacificador, que acompanha o anti-herói vivido por John Cena, conta com um elenco coadjuvante composto por Danielle Brooks (Orange is the New Black), Freddie Stroma (Harry Potter) e Robert Patrick (O Exterminador do Futuro 2). A primeira temporada já está disponível para streaming na Max, mas ainda não há previsão para a estreia da segunda temporada.
Oppenheimer leva o Oscar de Melhor Filme; veja os vencedores
É chegada a hora! A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou neste domingo (10) os vencedores do Oscar 2024, a mais recente edição da prestigiosa premiação do cinema.
"Oppenheimer", o grande favorito ao prêmio de Melhor Filme, conquistou a maior parte dos troféus da noite: 7 de 13 indicações, incluindo, claro, Melhor Filme. Além do domínio absoluto de "Oppenheimer" na noite, outros vencedores de destaque foram: "Pobres Criaturas" com 4 Oscar e o azarão "Godzilla Minus One" com o Oscar de Efeitos Visuais, sua única indicação da noite.
Vale ressaltar que o favorito Robert Downey Jr. ganhou o primeiro Oscar de sua carreira pelo trabalho em Oppenheimer.
A cerimônia começou às 20h no Dolby Theatre, em Los Angeles, com apresentação de Jimmy Kimmel. No Brasil, os cinéfilos acompanharam a transmissão ao vivo pelo canal pago TNT e pela plataforma de streaming Max.
Confira abaixo a lista completa de vencedores do Oscar 2024. Todos estão marcados em negrito.
MELHOR FILME
- Ficção Americana
- Anatomia de uma Queda
- Barbie
- Os Rejeitados
- Assassinos da Lua das Flores
- Maestro
- Oppenheimer
- Vidas Passadas
- Pobres Criaturas
- A Zona de Interesse
MELHOR DIREÇÃO
- Justine Triet, por Anatomia de uma Queda
- Martin Scorsese, por Assassinos da Lua das Flores
- Christopher Nolan, por Oppenheimer
- Yorgos Lanthimos, por Pobres Criaturas
- Jonathan Glazer, por A Zona de Interesse
MELHOR ATOR
- Bradley Cooper, por Maestro
- Colman Domingo, por Rustin
- Paul Giamatti, por Os Rejeitados
- Cillian Murphy, por Oppenheimer
- Jeffrey Wright, por Ficção Americana
MELHOR ATRIZ
- Annette Bening, por NYAD
- Lily Gladstone, por Assassinos da Lua das Flores
- Sandra Hüller, por Anatomia de uma Queda
- Carey Mulligan, por Maestro
- Emma Stone, por Pobres Criaturas
MELHOR ATOR COADJUVANTE
- Sterling K. Brown, por Ficção Americana
- Robert De Niro, por Assassinos da Lua das Flores
- Robert Downey Jr., por Oppenheimer
- Ryan Gosling, por Barbie
- Mark Ruffalo, por Pobres Criaturas
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
- Emily Blunt, por Oppenheimer
- Danielle Brooks, por A Cor Púrpura
- America Ferrera, por Barbie
- Jodie Foster, por NYAD
- Da'Vine Joy Randolph, por Os Rejeitados
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
- Justine Triet & Arthur Harari, por Anatomia de uma Queda
- David Hemingson, por Os Rejeitados
- Bradley Cooper & Josh Singer, por Maestro
- Sammy Burch, por Segredos de um Escândalo
- Celine Song, por Vidas Passadas
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
- Cord Jefferson, por Ficção Americana
- Greta Gerwig & Noah Baumbach, por Barbie
- Christopher Nolan, por Oppenheimer
- Tony McNamara, por Pobres Criaturas
- Jonathan Glazer, por A Zona de Interesse
MELHOR ANIMAÇÃO
- O Menino e a Garça
- Elementos
- Nimona
- Meu Amigo Robô
- Homem-Aranha: Através do Aranhaverso
MELHOR FILME INTERNACIONAL
- Eu, Capitão (Itália)
- Dias Perfeitos (Japão)
- A Sociedade da Neve (Espanha)
- Sala dos Professores (Alemanha)
- A Zona de Interesse (Reino Unido)
MELHOR DOCUMENTÁRIO
- Bobi Wine: The People's President
- The Eternal Memory
- Four Daughters
- To Kill a Tiger
- 20 Days in Mariupol
MELHOR DOCUMENTÁRIO EM CURTA-METRAGEM
- The ABCs of Book Banning
- The Barber of Little Rock
- Island in Between
- The Last Repair Shop
- Nai Nai & Wai Po
MELHOR CURTA-METRAGEM
- The After
- Invincible
- Knight of Fortune
- Red, White & Blue
- A Incrível História de Henry Sugar
MELHOR CURTA-METRAGEM DE ANIMAÇÃO
- Letter to a Pig
- 95 Senses
- Our Uniform
- Pachyderme
- War is Over (inspired by the music of John & Yoko)
MELHOR TRILHA SONORA
- Laura Karpman, por Ficção Americana
- John Williams, Indiana Jones e a Relíquia do Destino
- Robbie Robertson, por Assassinos da Lua das Flores
- Ludwig Göransson, por Oppenheimer
- Jerskin Fendrix, por Pobres Criaturas
MELHOR CANÇÃO ORIGINAL
- "The Fire Inside" (Flamin' Hot)
- "I'm Just Ken" (Barbie)
- "It Never Went Away" (American Symphony)
- "Wahzhazhe (A Song for My People)" (Assassinos da Lua das Flores)
- "What Was I Made For?" (Barbie)
MELHOR SOM
- Resistência
- Maestro
- Missão: Impossível - Acerto de Contas
- Oppenheimer
- A Zona de Interesse
MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO
- Sarah Greenwood, por Barbie
- Jack Fisk, por Assassinos da Lua das Flores
- Arthur Max, por Napoleão
- Ruth De Jong, por Oppenheimer
- Shona Heath, por Pobres Criaturas
MELHOR FOTOGRAFIA
- Edward Lachman, por O Conde
- Rodrigo Prieto, por Assassinos da Lua das Flores
- Matthew Libatique, por Maestro
- Hoyte van Hoytema, por Oppenheimer
- Robbie Ryan, por Pobres Criaturas
MELHOR CABELO E MAQUIAGEM
- Golda
- Maestro
- Oppenheimer
- Pobres Criaturas
- A Sociedade da Neve
MELHOR FIGURINO
- Jacqueline Durran, por Barbie
- Jacqueline West, por Assassinos da Lua das Flores
- Janty Yates, por Napoleão
- Ellen Mirojnick, por Oppenheimer
- Holly Waddington, por Pobres Criaturas
MELHOR MONTAGEM
- Laurent Sénéchal, por Anatomia de uma Queda
- Kevin Tent, por Os Rejeitados
- Thelma Schoonmaker, por Assassinos da Lua das Flores
- Jennifer Lame, por Oppenheimer
- Yorgos Mavropsaridis, por Pobres Criaturas
MELHORES EFEITOS VISUAIS
- Resistência
- Godzilla Minus One
- Guardiões da Galáxia Vol. 3
- Missão: Impossível - Acerto de Contas
- Napoleão
Ursinho Pooh é o grande vencedor do Framboesa de Ouro 2024
A época das grandes premiações cinematográficas está em pleno vapor, celebrando os melhores filmes do ano. No entanto, há um evento aguardado por muitos que apresenta exatamente o oposto: o Framboesa de Ouro. Destacando as piores produções e performances, os "vencedores" de 2024 foram revelados um dia antes da cerimônia do Oscar.
O grande destaque deste ano foi "Ursinho Pooh: Sangue e Mel", que levou para casa cinco framboesas, incluindo as de Pior Filme, Roteiro e Direção. Entre as performances, artistas como Megan Fox e Sylvester Stallone foram destacados.
Confira abaixo a lista completa de "vencedores" do Framboesa de Ouro 2024:
Pior Filme
- "O Exorcista - O Devoto"
- "Os Mercenários 4"
- "Megatubarão 2"
- "Shazam! Fúria dos Deuses"
- "Ursinho Pooh: Sangue e Mel" (VENCEDOR)
Pior Atriz
- Megan Fox em "Johnny & Clyde" (VENCEDORA)
- Ana de Armas em "Ghosted: Sem Resposta"
- Salma Hayek em "Magic Mike - A Última Dança"
- Jennifer Lopez em "A Mãe"
- Helen Mirren em "Shazam! Fúria dos Deuses"
Pior Ator
- Jon Voight em "Mercy: Golpe de misericórdia" (VENCEDOR)
- Russell Crowe em "O Exorcista do Papa"
- Vin Diesel em "Velozes e Furiosos 10"
- Chris Evans em "Ghosted: Sem Resposta"
- Jason Statham em "Megatubarão 2"
Pior Atriz Coadjuvante
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- Kim Cattrall (Sobre Meu Pai)
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- Megan Fox (Os Mercenários 4) -- VENCEDORA
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- Bai Ling (Johnny & Clyde)
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- Lucy Liu (Shazam! Fúria dos Deuses)
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- Mary Stuart Masterson (Five Nights at Freddy's - O Pesadelo Sem Fim)
Pior Ator Coadjuvante
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- Michael Douglas (Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania)
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- Mel Gibson (Informante Confidencial)
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- Bill Murray (Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania)
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- Franco Nero (O Exorcista do Papa)
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- Sylvester Stallone (Os Mercenários 4) -- VENCEDOR
Pior Direção
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- Rhys Frake-Waterfield (Ursinho Pooh: Sangue e Mel) -- VENCEDOR
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- David Gordon Green (O Exorcista - O Devoto)
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- Peyton Reed (Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania)
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- Scott Waugh (Os Mercenários 4)
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- Ben Wheatley (Megatubarão 2)
Pior Roteiro
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- O Exorcista - O Devoto
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- Indiana Jones e o Chamado do Destino
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- Os Mercenários 4
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- Shazam! Fúria dos Deuses
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- Ursinho Pooh: Sangue e Mel -- VENCEDOR
Pior Casal
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- Quaisquer dois “mercenários impiedosos” em Os Mercenários 4
- Quaisquer dois investidores gananciosos que doaram parte dos US$ 400 milhões para adquirir os direitos de fazer um remake de O Exorcista
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- Ana de Armas e Chris Evans (que reprovaram em química na tela) em Ghosted: Sem Resposta
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- Salma Hayek e Channing Tatum em Magic Mike — A Última Dança
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- Pooh e Leitão como matadores/assassinos em Ursinho Pooh: Sangue e Mel -- VENCEDOR
Pior Prelúdio, Remake, Plágio ou Sequência
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- Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania
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- O Exorcista - O Devoto
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- Os Mercenários 4
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- Indiana Jones e o Chamado do Destino
- Ursinho Pooh: Sangue e Mel -- VENCEDOR
Enquanto isso, a cerimônia de premiação do Oscar 2024 está marcada para hoje, 10 de março, às 21h, horário de Brasília, com transmissão pela TNT e pelo streaming Max.
Hogwarts Legacy não terá grandes conteúdos adicionais
Apesar de ter sido o jogo mais vendido do ano de 2023, Hogwarts Legacy não terá expansões significativas, deixando os fãs com expectativas frustradas. A Warner Bros. Games e a Avalanche Studios, responsáveis pelo jogo, não estão preparando conteúdos adicionais que atendam às expectativas do público.
Chandler Wood, gerente de comunidade da experiência, revelou que ainda não há muitos detalhes sobre o desenvolvimento futuro do jogo. Ele alertou os jogadores para não esperarem uma atualização expressiva. No entanto, Wood expressou gratidão pelo apoio dos fãs e anunciou que estão trabalhando em atualizações em pequena escala como uma forma de retribuir o carinho dos jogadores.
"Estamos muito felizes que todos vocês estejam empolgados com a atualização gratuita de Hogwarts Legacy que estamos desenvolvendo. Amamos ver todas as teorias e esperanças sobre o que fará parte deste update e, embora ainda não estejamos prontos para falar sobre o assunto, quero definir algumas expectativas para aquilo em que estamos trabalhando"
A previsão é que o conteúdo adicional de Hogwarts Legacy seja lançado durante o verão americano de 2024, que ocorre entre junho e setembro. A data exata do lançamento ainda não foi anunciada.
É importante notar que jogos como Hogwarts Legacy podem se tornar raros na produção da Warner Bros. Games, pois a empresa está direcionando seus esforços para títulos free-to-play e o modelo de "jogos como serviços" (GaaS). Embora isso não signifique o fim dos jogos AAA da produtora, no momento eles estão focados em trazer experiências semelhantes às de Gotham Knights, Suicide Squad: Kill the Justice League e MultiVersus.
Bob Iger quer Disney+ no mesmo nível técnico da Netflix
Bob Iger, CEO da Disney, destacou a busca da empresa por elevar suas capacidades técnicas ao nível da Netflix durante uma entrevista à Variety. Ele reconheceu a necessidade de aprimorar a tecnologia para competir efetivamente no mercado de streaming.
Ao comparar com a Netflix, Iger enfatizou a importância de oferecer uma experiência de vídeo robusta em larga escala. Ele ressaltou que, embora o Disney+ tenha sido lançado com essa visão em 2019, a empresa ainda precisa desenvolver tecnologia para reduzir os custos de aquisição e retenção de clientes, além de aumentar o envolvimento.
Iger enfatizou que a Netflix estabeleceu um padrão de excelência tecnológica, contribuindo para margens de assinantes mais altas. Ele expressou o compromisso da Disney em aprimorar suas capacidades tecnológicas para melhorar as métricas de assinatura e reduzir as taxas de rotatividade.
Além disso, Iger reiterou a meta da Disney de alcançar lucratividade em seu negócio de streaming até o trimestre fiscal encerrado em setembro de 2024. Ele enfatizou que o objetivo vai além da lucratividade, buscando transformar o streaming em um motor de crescimento para a empresa.
O CEO destacou o Hulu como um exemplo de sucesso nesse processo de evolução do Disney+. Apesar de não ser uma marca global, o Hulu construiu uma forte identidade com conteúdo de qualidade, incluindo produções como "The Bear" e "Xogum".
Por fim, Iger mencionou a finalização da aquisição da participação da NBCUniversal no Hulu, destacando os planos de expansão da plataforma. No Brasil, os conteúdos do streaming estão disponíveis no Star+, ampliando o alcance da Disney na região.