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Crítica | X: A Marca da Morte é uma carta de amor ao terror slasher

A A24 é mais conhecida por seus dramas e filmes de nicho artístico, mas frequentemente aposta também em obras mais comerciais. Em especial, no gênero ideal para misturar os dois mundos: o terror, que já trouxe ótimos precedentes para a produtora independente.

A nova empreitada vem com X: A Marca da Morte, terror original do cineasta Ti West (da antologia V/H/S) e que parte para homenagear um dos pontos mais fortes da história do gênero, o slasher que tomou conta das décadas de 70 e 80. 

Na trama, acompanhamos uma equipe de filmagem na década de 1970 que parte para uma casa de campo a fim de rodar um novo e revolucionário filme pornográfico. Lá, porém, são constantemente interrompidos e ameaçados pelo misterioso casal de idosos que aluga a propriedade – em especial, a curiosa e enigmática Pearl.

O grande aproveitamento de X: A Marca da Morte está no leque de referências que Ti West é capaz de apresentar. De O Massacre da Serra Elétrica e o clássico Psicose e até mesmo Boogie Nights: Prazer Sem Limites, a experiência é uma das mais aproveitáveis do ano, misturando terror e humor em doses muito equilibradas, além de contar com um elenco formidável encabeçado por Mia Goth e Jenna Ortega.

Confira a análise completa no canal de YouTube do Lucas Filmes.

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Publicado por Lucas Nascimento

Estudante de audiovisual e apaixonado por cinema, usa este como grande professor e sonha em tornar seus sonhos realidade ou pelo menos se divertir na longa estrada da vida. De blockbusters a filmes de arte, aprecia o estilo e o trabalho de cineastas, atores e roteiristas, dos quais Stanley Kubrick e Alfred Hitchcock servem como maiores inspirações. Testemunhem, e nos encontramos em Valhalla.

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