Dirigidos por Maurício Eça, os longas “O menino que matou meu pais” e “A menina que matou os pais” chegariam aos cinemas no dia 2 de abril apresentando duas versões sobre crime que chocou o país no caso Von Richthofen.
Entretanto, agora a produção enfrentará uma nova complicação. A autora do crime, Suzane Von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão, processou a produtora Santa Rita, responsável pelos filmes sobre o crime.
No processo, Suzane alegou que não houve sua autorização para os longas. O processo correu Comarca de Angatuba, em São Paulo, foi julgado improcedente pela juíza Larissa Gaspar Tunala e transitado em julgado.
Recentemente, a detenta também tentou proibir o livro “Suzane — Assassina e manipuladora”, de Ulisses Campbell. Venceu em duas instâncias. Mas o Supremo Tribunal Federal liberou a obra.