Especial | Tim Burton

Tim Burton é, sem dúvida, um dos nomes mais conhecidos da indústria cinematográfica contemporânea. Através de uma estética distorcida e única que remonta ao classicismo do expressionismo alemão, suas obras podem nem sempre acertar em cheio o gosto do público e da crítica, mas sem dúvida são carregadas de uma identidade própria - e não podemos negar que alguns de seus filmes se tornaram inegavelmente icônicos.

Para tanto, resolvemos realizar um singelo especial reunindo seus longas-metragens. Porém, contamos apenas com aqueles nos quais trabalhou como diretor - logo, não espere ver O Estranho Mundo de Jack nessa compilação.

Confira nossas críticas abaixo:

OS FANTASMAS SE DIVERTEM (1988)

Publicado originalmente em 03 de fevereiro de 2018.

BATMAN (1989)

Publicado originalmente em 08 de novembro de 2017

EDWARD MÃOS DE TESOURA (1990)

Publicado originalmente em 05 de fevereiro de 2018.

BATMAN: O RETORNO (1992)

Publicado originalmente em 09 de novembro de 2017.

ED WOOD (1994)

Publicado originalmente em 05 de fevereiro de 2018.

MARTE ATACA! (1996)

Publicado originalmente em 06 de fevereiro de 2018.

A LENDA DO CAVALEIRO SEM CABEÇA (1999)

Publicado originalmente em 06 de fevereiro de 2018.

O PLANETA DOS MACACOS (2001)

Publicado originalmente em 05 de agosto de 2017.

PEIXE GRANDE E SUAS HISTÓRIAS MARAVILHOSAS (2003)

Publicado originalmente em 08 de fevereiro de 2018.

A FANTÁSTICA FÁBRICA DE CHOCOLATE (2005)

Publicado originalmente em 08 de fevereiro de 2018.

A NOIVA CADÁVER (2005)

Publicado originalmente em 08 de fevereiro de 2018.

SWEENEY TODD: O BARBEIRO DEMONÍACO DA RUA FLEET (2007)

Publicado originalmente em 12 de fevereiro de 2018.

ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS (2010)

Publicado originalmente em 13 de fevereiro de 2018.

SOMBRAS DA NOITE (2012)

Publicado originalmente em 10 de julho de 2016.

FRANKENWEENIE (2012)

Publicado originalmente em 15 de fevereiro de 2018.

LAR DAS CRIANÇAS PECULIARES (2016)

Publicado originalmente em 28 de setembro de 2016.


Especial | A Hora do Pesadelo

Responsável por tirar o sono de muitos amantes do cinema de terror, Freddy Krueger é uma das jóias mais brilhantes desse gênero cinematográfico. Ao longo de sua existência, a criação genial de Wes Craven teve uma filmografia com altos e barrancos no cinema, e reunimos neste especial todo o nosso conteúdo do assassino dos sonhos da Rua Elm, protagonista da franquia A Hora do Pesadelo.

Confira:

Crítica | A Hora do Pesadelo (1984)

Publicado originalmente em 28 de outubro de 2017

Crítica | A Hora do Pesadelo 2: A Vingança de Freddy (1985)

Publicado originalmente em 31 de janeiro de 2018

Crítica | A Hora do Pesadelo 3: Os Guerreiros dos Sonhos (1987)

Publicado originalmente em 1 de fevereiro de 2018

Crítica | A Hora do Pesadelo 4: O Mestre dos Sonhos (1988)

Publicado originalmente em 2 de fevereiro de 2018

Crítica | A Hora do Pesadelo 5: O Maior Horror de Freddy (1989)

Publicado originalmente em 3 de fevereiro de 2018

Crítica | A Hora do Pesadelo 6: A Morte de Freddy - O Pesadelo Final (1991)

Publicado originalmente em 4 de fevereiro de 2018

Crítica | O Novo Pesadelo: O Retorno de Freddy Krueger (1994)

Publicado originalmente em 5 de fevereiro de 2018

Crítica | Freddy vs Jason (2003)

Publicado originalmente em 27 de outubro de 2017

Crítica | A Hora do Pesadelo (2010)

Publicado originalmente em 7 de fevereiro de 2018

Crítica | Never Sleep Again: The Elm Street Legacy

Publicado originalmente em 25 de maio de 2018


Especial | Fargo

Uma das melhores e mais subestimadas séries da atualidade, a antologia de Noah Hawley faz um trabalho fantástico em capturar o humor negro e existencial da filmografia dos irmãos Joel e Ethan Coen, criando uma série com alguns dos melhores personagens dos últimos tempos. Aqui, reunimos todo o nosso conteúdo dessa verdadeira pérola do FX.

Confira:

CINEMA

Crítica | Fargo: Uma Comédia de Erros (1996)

Publicado originalmente em 24 de junho de 2018

TELEVISÃO

Crítica | Fargo - 1ª Temporada

Publicado originalmente em 15 de setembro de 2016

Crítica | Fargo - 2ª Temporada

Publicado originalmente em 11 de dezembro de 2017

Guia de Episódios | Fargo - 3ª Temporada

Publicado originalmente em 20 de abril de 2017

LISTAS

Os 15 Melhores Personagens de Fargo

Publicado originalmente em 19 de maio de 2017


Análise | Star Wars: Battlefront (2015) - Fracassando uma ótima ideia

A compra da Lucasfilm pela Disney revitalizou a franquia Star Wars com toda a força, trazendo não só os novos filmes, como inúmeros livros, quadrinhos (ainda que esses, de fato, nunca tenham deixado de serem publicados) e games. Battlefrontaclamado shooter da série, também ganha sua nova versão, um game completamente repaginado que utiliza como moldes a franquia Battlefield, também da DiceEA Games, que agora são os responsáveis por nos colocar de volta na guerra civil galáctica. A companhia, porém, é famosa por lançar jogos incompletos, apoiando-se fortemente em conteúdos extras – dlcs e expansões. Battlefront, infelizmente, não é uma exceção, mas isso não quer dizer que o game decepcione.

A ausência de um modo campanha é um dos primeiros aspectos que sentimos e que faz parecer como se algo faltasse no jogo, especialmente considerando o espaço que temos entre O Retorno de Jedi e O Despertar da Força, que poderia ser muito bem utilizado pelo game, criando uma história inédita que acrescentaria muito ao universo de Star Wars. Na falta de uma história, o que nos resta é pular para o multiplayer ou experimentar um dos modos single-player, dentro dos quais temos, inclusive, o tutorial que nos explica cada uma das novas mecânicas aqui inseridas. Vamos iniciar por esses.

Divididos entre esses tutoriais, survival e battles, o modo para um jogador (ou coop e splitscreen) nos permite uma familiarização com a jogabilidade de Battlefront. É recomendável iniciar para aqui a fim de entendermos cada aspecto da movimentação e tiro, seja a pé, seja em uma das icônicas naves da franquia. O que chega a surpreender é como o survival demonstra ser uma experiência consideravelmente divertida – somos colocados contra hordas de imperiais e devemos resistir por quinze ondas até que a evacuação seja liberada. Tanto sozinho, quanto com um amigo, esse modo traz uma dificuldade crescente e interessantes possibilidades que tornam cada partida única.

As recompensas não chegam perto do online, mas atuam como um bônus, um motivador para que entremos nessas partidas. A funcionalidade splitscreen, há muito abandonada pela maior parte dos games, ainda possibilita jogos locais que dinamizam as partidas. O mesmo, infelizmente, não pode ser dito de battles, que não passam de um outro manual de instruções para utilizar e combater os heróis presentes na obra. Rapidamente se demonstram enjoativas e não oferecem nada além de troféus.

É no multiplayer online que o game demonstra sua verdadeira força. Contando com nove modos, encontramos aqui o grosso de Battlefront e o cuidado do desenvolvedor em nos trazer uma experiência bastante fiel à trilogia original. Desses, o maior destaque vai para Walker Assault, que procura recriar batalhas similares à de Hoth, presente em O Império Contra-Ataca. Do lado dos rebeldes devemos ativar pontos de captura para que Y-Wings bombardeiem os AT-ATs para torná-los vulneráveis. Os imperiais, por sua vez, contam com a tarefa óbvia de defender os walkers. Trata-se de um jogo único, mesmo considerando outros shooters e que nos inserem com maestria no universo de Star Wars.

A óbvia vantagem que o Império recebe em tais partidas atua como um elemento que garante a tensão constante no jogador, ao mesmo tempo que subestimar os rebeldes pode se revelar um gigantesco erro. Aqui temos veículos, naves, soldados, heróis, todos batalhando ao mesmo tempo – cada jogo é como se fosse inédito e traz diferentes desafios, por mais que se limitem a quatro mapas – Endor, Hoth, Sullust e Tatooine. Não se enganem, porém, esses terrenos são verdadeiramente gigantescos e muito diferentes uns dos outros. Enquanto as árvores de Endor ocultam soldados inimigos, as planícies gélidas de Hoth criam fortes batalhas de atrição – a utilização efetiva de cada ponto do mapa pode significar a vitória para um dos lados, como a habilidade de cada jogador, é claro. O time aqui realmente importa e a sinergia é tudo.

Logo atrás, por muito pouco, de Walker Assault, temoso modo Supremacy, que também permite um total de quarenta jogadores simultâneos, vinte de cada lado, naturalmente. Aqui temos os mesmos locais, porém com uma grande diferença: ao invés de derrubar walkers, devemos capturar pontos de controle, o time que capturar a maioria até o final do tempo, ou conseguir todos de uma vez, ganhará. Vemos aqui verdadeiras guerras se desencadeando e uma legítima falta de tranquilidade, ao passo que cada base pode ser perdida para o oponente em um piscar de olhos. Raciocínio rápido, estratégia e, é claro, uma mira melhor que a dos stormtroopers é mais que necessária, mas quem mata mais não necessariamente vence, acima da glória pessoal é necessário pensar no time e um sacrifício pode gerar a captura de um ponto de controle. Dessa forma a Dice/ EA garante um trabalho cooperativo, nos fazendo pensar efetivamente como uma facção e não como um amontoado de jogadores. As vozes em off de oficiais imperiais ou rebeldes ainda ajudam, nos transportando diretamente para essa galáxia muito…. muito distante.

Dropzone, por sua vez, diminui o escopo do que vemos em tela e coloca apenas dezesseis jogadores na partida. A mecânica dos pontos de controle retorna, mas agora eles aparecem randomicamente por um dos seis estágios possíveis, todos variações criativas dos mesmos planetas – e não, não se trata de uma repetição, a diferença nos mapas é tamanha que obriga ao jogador formular estratégias completamente diferentes. Aqui não temos heróis ou naves, somente os soldados lutando – O divertido caos de supremacy walker assault dão lugar a um maior equilíbrio, ainda que as cartas e equipamentos utilizados (chegaremos nisso mais tarde) façam a maior diferença em cada cenário. Similar a este temos droid run, que diminui ainda mais o número de soldados de cada lado – doze de cada – e no qual devemos capturar pequenos droides que se movem pelas locações. São modos que não contam com toda a glória dos dois primeiros abordados, mas que definitivamente oferecem uma maior diversidade ao game, garantindo um grande teor de replay.

Blast cargo retomam as origens do gênero shooter, são o clássico mata-mata e capture a bandeira e, ainda que não sejam nada inovadores, ampliam o que já foi dito antes: a diversidade do game. É importante ressaltar que cada um traz experiências completamente diferentes, exigindo novas estratégias – não canso de bater nesta tecla pois é o que Battlefront traz de melhor: uma diversidade que, à princípio, soa limitada, mas que consegue roubar horas, horas e mais horas do jogador.

Fighter squadron, por sua vez, é mais um fator completamente inédito, trazendo batalhas aéreas em quatro possíveis mapas, nos quais controlamos X-Wings, A-Wings, Tie Fighters ou Tie Interceptors. O modo, muito presente no material de divulgação do game, acaba sendo uma pequena decepção. Trata-se de um simples mata-mata que rapidamente soa repetitivo por não contar com o mesmo dinamismo visto nos outros modos. O ponto positivo é o controle das naves, extremamente orgânico e intuitivo (nos controles – no mouse a história já é outra, e recomendo um joystick). A possibilidade de controlar a Millenium Falcon ou a Slave I também embelezam essas partidas, ainda que sejam completamente desbalanceadas, extremamente superiores aos fighters comuns que controlamos. Outro aspecto que atua a favor de fighter squadron é a duração curta das partidas, que garante uma nítida tensão ao jogo, fazendo dele uma competição bastante acirrada.

Os dois modos restantes colocam os heróis no centro da jogada. Hero Hunt faz de um jogador um herói enquanto os outros sete devem caçá-lo pela fase. Aquele que matar o inimigo se tornará o novo personagem icônico. O grande defeito de tais partidas é o fato de que não importa o quanto de dano você causou ao oponente, quem se tornará Han, Luke, Vader, Leia, Boba ou Palpatine será quem deu o último tiro, o que pode gerar uma grande frustração no jogador, ao mesmo tempo que cria espertinhos que ficam à distância esperando só para dar o último bote. A pouca quantidade de jogadores em cada mapa também os torna nitidamente vazios e passamos muito tempo percorrendo o cenário sem nada o que fazer. Com certa similaridade a este temos o Heroes vs. Villains, que já traz uma dinâmica maior, colocando dois times – um de heróis e outro de vilões  obviamente – em batalhas. Há somente um herói de cada lado enquanto os outros são soldados normais. Aqui temos o gosto verdadeiro de controlar Vader, por exemplo, que se prova uma força a ser reconhecida pelo time inimigo, fatiando todos à sua frente. Cada herói se revela único e é preciso um pequeno treino antes de se colocar em seus calçados (voltamos ao modo single-player).

Limitar Battlefront a seus inúmeros modos de jogo, contudo, seria um erro. Grande parte do replayocorre em virtude dos colecionáveis e dos equipamentos presentes no game. A cada nível que alcançamos (cuja experiência adquirida é baseada em nossas proezas em cada jogo) liberamos novas cartas – powerups recarregáveis como granadas, minas, jetpacks – e armas. Esses possibilitam uma inteira customização da jogabilidade, adequando as partidas ao estilo pessoal do jogador, queira este ser um sniper ou atacar seus oponentes à queima-roupa.

O avanço em níveis é ansiado a cada jogo finalizado e nos faz querer iniciar outro imediatamente. Acima disso, porém, é interessante observar como nossas próprias habilidades se desenvolvem com o tempo e nossa taxa de sucesso passa a aumentar exponencialmente, como em qualquer shooter. A escolha da arma certa pode significar a vitória para seu time, basta encontrar qual melhor se encaixa em seu estilo. Além disso, existe a possibilidade de customizarmos a aparência do soldado que controlamos – seja rebelde ou imperial – através de certos presets que podem ser comprados. Trata-se de um fator inteiramente opcional, extra, mas que merece a atenção daqueles que jogam no modo em terceira-pessoa. Já falando nas diferentes perspectivas possíveis, o modo em primeira pessoa e terceira diferenciam apenas na precisão e na percepção do cenário ao seu redor. Ambos apresentam suas qualidade se defeitos e devem ser experimentados e escolhidos na base da preferência de cada jogador. Pessoalmente, a terceira-pessoa me atrai mais.

O que é inegável em Battlefront é a sua qualidade gráfica. Temos aqui um dos games mais belos da nova geração, independente da plataforma escolhida. A profundidade de cada cenário e a quantidade de detalhes que vemos em tela é verdadeiramente assustadora. Enquanto percorremos o solo da batalha, vemos verdadeiras guerras aéreas se desenrolarem muito acima, o que nos transporta com exatidão para esse universo e nos coloca em um palco muito mais amplo. A guerra civil galáctica efetivamente se desenrola aqui, nos garantindo uma percepção muito mais ampla do conflito entre o Império e a Aliança Rebelde. Infelizmente o mesmo cuidado não está presente nas animações dos heróis, mais especificamente em suas apresentações que chegam a ser risíveis, especialmente a de Han Solo – Boba Fett, felizmente, sai ileso e se mantém altivo, sendo um dos vilões mais divertidos de se jogar.

Star Wars: Battlefront pode parecer um game incompleto e realmente há muito o que se acrescentar para que ele se torne o jogo perfeito dessa gigantesca franquia. Ainda assim se trata de um verdadeiro tributo aos fãs da trilogia original e um shooter extremamente divertido, que traz modos únicos que o diferencia notavelmente de outros gigantes da indústria, como Call of Duty ou Battlefield. Proporcionando horas, horas e mais horas de jogo, temos aqui uma obra que todo amante de Star Wars deve, ao menos, considerar adquirir, nem que seja para soltar um rebel scumenquanto atira contra a escória rebelde.

A Batalha de Jakku

Lançado como conteúdo adicional gratuito, A Batalha de Jakku acrescenta mais um modo, Turning Point, e três novos mapas para Battlefront – um para o próprio modo adicionado, que também é utilizado nos outros para quarenta jogadores, outro para os mapas menores, como os de Blast e um terceiro para o Fighter Squadron. Estamos aqui em uma batalha decisiva da Rebelião (agora Nova República) contra o Império: após a Batalha de Endor, as forças imperiais se reagruparam em sua fábrica no planeta Jakku, descobrindo a localização do planeta, os rebeldes prontamente montam um ataque maciço à base.

Observar os céus de Jakku preenchidos por naves de ambos os lados é um espetáculo à parte. Enquanto trocamos tiros na terra, um super star destroyer entra em colapso, pronto para se chocar contra a superfície desértica do planeta. Ao mesmo tempo, inúmeros destroços já ocupam as areias, inclusive a nave que vemos Rey pela primeira vez em O Despertar da Força. Com esse dlc conseguimos ter uma percepção bastante real do que se seguiu após o Episódio VI.

Turning point é um modo muito bem vindo a Battlefront. Trata-se de uma variação do clássico king of the hill, no qual o Império precisa controlar alguns pontos de controle, não perdendo-os para os rebeldes, até que o tempo se esgote. A tensão é contínua e qualquer segundo perdido pode significar a derrota da equipe. O lado negativo é que somente temos Jakku nesse modo, algo que certamente irá mudar com futuros dlcs. Hoth, por exemplo, seria um acréscimo óbvio, colocando os rebeldes tendo de segurar sua base até o fim.

Dito isso, o pequeno, porém importante, dlc nos dá um gosto do que está por vir nas próximas expansões, mostrando que Battlefront pode, sim, ter uma grande sobrevida até ou até mesmo depois de sua continuação, dependendo da estratégia utilizada pela DICE. Como é gratuito, certamente deve ser conferido por todos os jogadores do game.

Star Wars: Battlefront
Desenvolvedor:
 DICE

Lançamento: 17 de Novembro de 2015
Gênero: Shooter
Disponível para: PS4, PC, Xbox One


Especial | Jogos Mortais

Você quer jogar um jogo?

Talvez o último grande serial killer do cinema de horror, Jigsaw foi a figura marcante da franquia Jogos Mortais, famosa pelo aspecto torture porn e todas as mutilações e sangue que a seguem. Com uma reviravolta mais absurda do que a outra, reunimos aqui todo o nosso conteúdo baseado na infame franquia iniciada por James Wan.

Confira:

Cinema

Crítica | Jogos Mortais (2004)

Publicado originalmente em 27 de novembro de 2017

Crítica | Jogos Mortais 2 (2005)

Publicado originalmente em 28 de novembro de 2017

Crítica | Jogos Mortais 3 (2006)

Publicado originalmente em 29 de novembro de 2017

Crítica | Jogos Mortais 4 (2007)

Publicado originalmente em 30 de novembro de 2017

Crítica | Jogos Mortais 5 (2008)

Publicado originalmente em 1 de dezembro de 2017

Crítica | Jogos Mortais: Jigsaw (2017)

Publicado originalmente em 28 de novembro de 2017


Especial | David Fincher

Alguns diretores chegam para cravar seu nome na História do Cinema.

Quando se fala em grandes nomes da cinematografia atual, David Fincher sempre é um daqueles que vêm à mente, dado seu estilo perfeccionista sem igual e a atmosfera de suspense e pavor que ele é capaz de provocar com sua visão pessimista e sarcástica do mundo moderno. Aqui, reunimos as críticas de seus principais trabalhos no audiovisual.

Confira:

Crítica | Alien³ - Assembly Cut

Publicado originalmente em 7 de maio de 2017

Crítica | Se7en - Os Sete Crimes Capitais

Publicado originalmente em 20 outubro de 2017

Crítica | Vidas em Jogo

Publicado originalmente em 18 de outubro de 2017

Crítica | Clube da Luta

Publicado originalmente em 19 de outubro de 2017

Crítica | O Quarto do Pânico

Publicado originalmente em 21 de outubro de 2017

Crítica | Zodíaco

Publicado originalmente em 6 de março de 2017

Crítica | O Curioso Caso de Benjamin Button

Publicado originalmente em 23 de outubro de 2017

Crítica | A Rede Social 

Publicado originalmente em 3 de dezembro de 2016

Crítica | Millennium - Os Homens que Não Amavam as Mulheres

Publicado originalmente em 9 de julho de 2016

Crítica | Garota Exemplar

Publicado originalmente em 26 de outubro de 2017

Crítica | Mank

Publicado originalmente em 21 de novembro de 2020

TELEVISÃO

Crítica | Mindhunter - 1ª Temporada

Publicado originalmente em 14 de outubro de 2017   

Artigos

Analisando a direção de David Fincher em Os Homens que Não Amavam as Mulheres

Publicado originalmente em 26 de outubro de 2017

LISTAS

Ranking dos filmes de David Fincher

Publicado originalmente em 27 de outubro de 2017


Especial | Darren Aronofsky

Um dos nomes mais controversos e autorais do cinema contemporâneo, Darren Aronofsky tem uma filmografia curta, mas expressiva. A cada projeto, o cineasta americano foi capaz de causar alguma impressão e deixar sua marca, e reunimos neste especial toda nossa cobertura de sua carreira até então. 

Confira:

Crítica | Pi

Publicado originalmente em 17 de setembro de 2017

Crítica | Réquiem para um Sonho

Publicado originalmente em 18 de setembro de 2017

Crítica | Fonte da Vida

Publicado originalmente em 19 de setembro de 2017

Crítica | O Lutador

Publicado originalmente em 21 de setembro de 2017

Crítica | Cisne Negro

Publicado originalmente em 8 de julho de 2016

Crítica | Noé

Publicado originalmente em 24 de julho de 2017

Crítica | Mãe!

Publicado originalmente em 15 de setembro de 2017

LISTAS

Ranking dos filmes de Darren Aronofsky

Publicado originalmente em 20 de setembro de 2017

ARTIGOS

Uma Estrada para a Plenitude - O Final de Fonte da Vida Explicado

Publicado originalmente em 21 de setembro de 2017

Alegoria Apocalíptica - O Final de mãe! Explicado

Publicado originalmente em 21 de setembro de 2017