Crítica | Gangues de Nova York – A Megalomania de Scorsese
Quando vemos a filmografia de Martin Scorsese não há duvidas que temos um dos melhores diretores da história do cinema. A mente por trás de obras como Taxi Driver, Os Bons Companheiros, Cassino e Touro Indomável é uma das mais ativas da atualidade e além desses tem outros filmes incríveis recentes como O Lobo de Wall Street e Silêncio. Porém, como qualquer outro cineasta, Scorsese comete equivoco. Não que seja que faça filmes ruins – ele é incapaz disso -, mas algumas vezes lança obras os qual não alcançam o seu potencial e se mostram desajeitadas. Gangues de Nova York se encaixa infelizmente na segunda categoria dita, sendo que podia um dos melhores filmes de Scorsese.
O longa se passa em Nova York na metade do século XIX, quando ela era um local violento, longe da metrópole que se tornou hoje. O longa mostra que a cidade era disputada por diferentes gangues (como o titulo sugere), que eram feitas por diversas pessoas de nacionalidades diferentes. O protagonista é Amsterdam (Leonardo DiCaprio), um jovem que retorna para a cidade dezesseis anos depois para se vingar do sádico Bill “The Butcher”Cutting (Daniel Day-Lewis) da morte de seu pai, o corajoso pastor Vallon (Liam Neeson). Para conseguir sua vingança, Amsterdam entra na gangue de Bill – os Nativos – e vai entrando no podre mundo aonde a violência e a corrupção falam mais alto. Mas pouco a pouco, Amsterdam vai entendendo as raízes de seu sangue irlandês e poderá refazer a gangue de seu pai, os Dead Rabbits, e finalmente enfrentar Bill de maneira digna como um guerreiro.
Primeiramente, Gangues de Nova York é tecnicamente irretocável. É um deslumbre visual e técnico. Parece que Scorsese pensou de como os filmes mais clássicos sobre o século XIX eram belos e decidiu fazer o contrário: o longa é sujo, a cidade parece que é um bueiro a céu aberto. É Nova York pelos personagens falarem a todo momento que é ela, mas o espectador percebe que a cidade que está no filme não é a cidade que conhecemos ou vemos fotos, isso é um mérito. O design de produção - até mesmo dos personagens - da ênfase a essa podridão da cidade, ao mostrar quase todos eles com os dentes podres e os figurinos rasgados. É um trabalho incrível, assim como a fotografia de Michael Ballhaus que usa uma palheta de cores dando ênfase as cores quentes enfatizando essa característica, mesmo que a composição dos quadros lembrem demais as tiras dos jornais daquela época. É um dos trabalhos que comprovam o perfeccionismo de Scorsese e sua equipe. Um exemplo que mostra o virtuosismo técnico do diretor é a primeira cena de batalha que é soberba e chocante, por conta dos detalhes e de Scorsese não esconder a violência.
Mas se o longa é tecnicamente fabuloso, porque é considerado um dos piores da carreira de Scorsese? Porque ao escolher fazer um grande panorama político e social daquela época, o diretor faz um filme que tem um universo fascinante, mas narrativamente é pobre. Começando pelo arco que move o filme, que é o clássico mocinho VS vilão: Bill que é um sádico, preconceituoso e anti-abolicionista se mostra muito mais interessante e fascinante que Amsterdam. Ele mostra que tem um grande código de honra e se vê como um guerreiro respeitoso, enquanto o suposto mocinho é simplesmente desinteressante e ainda por cima se mostra mais desleal que o vilão. Em nenhum momento compramos a vingança de Amsterdam e o filme não consegue fazer com que sentimos algum tipo de conexão ou empatia com o rapaz. Isso prejudica claramente a atuação de Leonardo DiCaprio que fica preso a apenas uma expressão, que se percebe que é mais culpa do personagem que do ator.
Já que Bill se mostra fascinante do começo ao fim. A atuação de Daniel Day Lewis se mostra poderosa e magnética. A composição feita pelo ator mostra o quanto o sue personagem é rico: como é caolho, um dos seus olhos fica mais aberto que o outro e tem um forte sotaque americano. É só perceber na cena em que ele fala em como perdeu o seu olho ou na tensa cena da apresentação das facas, o quão a presença de Day-Lewis consegue conduzir a cena. Até nas cenas que vemos o lado violento e explosivo de Bill, Day Lewis continua imponente na cena e sempre fascinante. É mais uma prova de como esse ator é um dos melhores da história do Cinema.
Mas infelizmente nem esse arco entre ambos é bem explorado, porque parece que é o foco ainda é a construção do contexto histórico e até nisso o longa se mostra perdido por tanta coisa que mostra: chegada dos imigrantes irlandeses; questão econômica do país; a reação do povo quanto a Guerra da Civil Americana; questão racial; violência das ruas; políticos se aproveitando do poder; rebelião por conta da Guerra, etc... Ou seja, até na construção de universo, Scorsese e seus roteiristas ficaram perdidos na excepcional reconstituição de época feita.
Enfim, não tem muito mais o que dizer sobre Gangues de Nova York. Repito: não é um filme ruim como dizem por conta das qualidades técnicas que sabemos que Martin Scorsese sabe fazer, mas é um filme o qual se vê um diretor maravilhoso perdido em um universo fascinante. Mas não adianta nada em meio a uma narrativa pobre e desinteressante.
Gangues de Nova York (Gangs of New York/ 2002 – EUA)
Direção: Martin Scorsese
Roteiro: Jay Cocks, Steve Zaillian e Kenneth Lonergan
Elenco: Leonardo DiCaprio, Daniel Day Lewis, Cameron Diaz, Liam Neeson, John C. Reily e Jim Broadent
Gênero: Drama/Ação
Duração:166 minutos
https://www.youtube.com/watch?v=1bjh979vVG0
Crítica | O Último dos Moicanos - Um Clássico Imperfeito
Ocasionalmente nos deparamos com um filmes que nos deixaram com boas recordações, mas que, na realidade, não chegam à altura dessas saudosas memórias. Quando lidamos com clássicos - modernos ou não - algo similar ocorre, muitas vezes determinada obra é classificada como tal não pela sua qualidade, mas pela sua popularidade, seu impacto na cultura como um todo - bom exemplo disso é Os Caça-Fantasmas. Ouso dizer que, na mesma situação, encontra-se o longa de Michael Mann, O Último dos Moicanos.
Não que essa obra, baseada no romance de James Fenimore Cooper e, também, no longa de George B. Seitz, de 1936, seja péssima ou algo assim. Mas, certamente, ela apresenta perceptíveis deslizes, os quais, de uma forma geral, não impactaram sua receptividade, fruto de grandes acertos que quase eclipsam os seus defeitos, fazendo dessa uma experiência falha, porém muito proveitosa, justificando, pois, as boas recordações que permanecem conosco.
De fato, não podemos deixar de desconsiderar o corajoso roteiro de Michael Mann e Christopher Crowe, que coloca como grande antagonista um nativo-americano, questão problemática, dependendo da abordagem, considerando o massacre das populações indígenas nos EUA. Estamos falando de um filme de 1992 e não de meados do século XX, quando abordagens similares eram menos problematizadas. De toda forma, Mann e Crowe acertam na forma como lidam com o assunto, antagonizando a figura de Magua (Wes Studi), mas fazendo dele mais uma vítima da colonização da América do Norte pelos europeus.
Aliás, essa vilanização de Magua ocorre por duas razões bem claras. A primeira porque ele é uma figura presente do início ao fim - atazanando a vida dos “mocinhos” sempre que possível. Desde que intercepta Cora (Madeleine Stowe), filha do coronel Munro (Maurice Roëves) na estrada, sendo impedido por Hawkeye (Daniel Day-Lewis) e sua família, até a perseguição final, ele é demonstrado como uma figura inabalável, implacável, fazendo com que tomemos nítido desgosto por ele, por mais que entendamos sua simples sede por vingança - revelada já na metade do filme.
Claro que Mann não tenta esconder essa vilania em momento algum, deixando bem claro quem é o antagonista já em sua primeira aparição, com ele saindo das sombras do quartel-general das tropas inglesas. Wes Studi, evidentemente, merece elogios pela maneira como apresenta o olhar impiedoso de seu personagem, provocando medo no espectador pela simples certeza de que ele não irá desistir enquanto não obtiver sua vingança.
Já Hawkeye, ou Nathaniel Poe, é o completo oposto - não há vingança ou algo assim em seus olhos, basicamente ele vive ao lado de seu irmão e pai (adotivos) e decide ajudar Cora, sua irmã e o oficial inglês, Duncan (Steven Waddington), simplesmente porque esse é o correto a se fazer. O Último dos Moicanos se passa durante a Guerra dos Sete Anos, mas, quando se trata de seu protagonista, a obra facilmente poderia se passar na Idade Média - trocaríamos esse branco, criado por índios, por um cavaleiro (ou algo assim) e teríamos o mesmo resultado. Esse contraste entre o personagem de Day-Lewis e Magua é deixado bem claro quando o grupo principal se depara com os cadáveres de inocentes em uma fazenda - silenciosamente ele sofre com isso, mas se preocupa em tirar os ingleses do perigo e jamais pensa em ir atrás dos responsáveis por aqueles atos - completo oposto do vilão, que busca se vingar pela morte de sua família.
Nesse cenário, que toma várias liberdades artísticas, claro, a fim de criar a história mais dramática possível, é interessante observar como o texto se distancia o máximo que pode de conceitos como o bem ou o mal. Sejam franceses, ingleses, hurões, ou até mesmo os moicanos, todos tomam decisões dúbias, preocupam-se com seus próprios interesses, enquanto o grupo principal acaba sofrendo com as consequências - não há, de fato, como dizer quem está certo ou errado, sabemos apenas que o foco está na sobrevivência de Hawkeye, Cora e os outros.
Assim sendo, o romance entre o protagonista e a filha do coronel Munro prova ser essencial para o funcionamento dessa estrutura dramática - trata-se da segunda razão para a vilanização de Magua, que falei lá em cima. Por mais artificial que seja - ambos se apaixonam, literalmente, do dia para a noite, da mesma forma que Uncas (Eric Schweig) e Alice (Jodhi May) - é esse ponto do texto que faz com que nos importemos com a trajetória do grupo. Não conhecemos Cora o suficiente para nos preocuparmos com sua vida ou morte, mas criamos um vínculo com a relação entre ela e Nathaniel, fazendo com que, imediatamente, sintamos maior aversão a Magua, que tenta, ao máximo, matar as filhas do coronel.
Claro que grande parte disso se deve ao trabalho de Daniel Day-Lewis, que, como sempre, se entrega plenamente ao papel. Mais de uma vez sentimos como se ele estivesse, de fato, correndo e lutando para salvar a amada - há cansaço em seu olhar, determinação, permitindo que o vínculo com o espectador seja firmado. Sua dedicação é tamanha, que chega a fazer funcionar o constante uso da câmera lenta por parte de Mann, recurso claramente exagerado, desnecessário para esse filme em particular, mas que consegue ser digerido pela veracidade das ações representadas por Day-Lewis.
Existe, no entanto, um limite do que um ator pode fazer para um filme e, por mais talentoso que seja, não há como esconder as péssimas escolhas tomadas por Michael Mann em sua decupagem, especialmente durante as sequências de ação. Mann mostra o que não deve e esconde o que deveria mostrar, a tal ponto que chegamos a dar risadas - bom exemplo é o clímax, que conta com alguns planos de pessoas (bonecos) caindo de um desfiladeiro, da maneira mais artificial possível. Não bastasse isso, ao intercalar planos mais abertos, com closes no rosto dos atores, ele acaba fazendo com que não entendamos plenamente o que está acontecendo, ou onde está cada pessoa.
Aliás, é importante notar como o diretor simplesmente não sabe criar sequências dramáticas através dos seus enquadramentos, muitas vezes prejudicando consideravelmente nosso envolvimento com determinada cena. Não que Mann seja incapaz de nos presentear com alguns belíssimos enquadramentos - notadamente, muitos planos dessa filme merecem ser enquadrados, mas eles ficam perdidos em meio à tamanha bagunça, que quase nos esquecemos deles.
Felizmente, dois fatores cruciais escondem, um pouco, essa tragédia cinematográfica. O primeiro é a fotografia de Dante Spinotti, que, evidenciar o contraste entre a escuridão e as poucas fontes de luz, cria verdadeiras pinturas, especialmente durante a sequência do ataque ao forte, que traz planos que mais parecem pinturas a óleo retratando tal época. Essa escolha imprime bastante naturalidade às imagens, contribuindo consideravelmente para nossa imersão, que somente tem a ganhar com os meticulosamente fabricados figurinos e adereços.
O segundo fator é a emblemática trilha sonora de Randy Edelman e Trevor Jones, que traz um dos temas mais memoráveis da História do Cinema, tão impactante, que faz parecer que o clímax desse filme é uma obra-prima, quando, na realidade, é extremamente mal construído, indo de encontro com o construído contraste dos personagens centrais e o antagonista. Através dessas poderosas melodias trechos maçantes adquirem uma atmosfera épica, contrabalanceando os muitos deslizes da direção.
Dito isso, fica claro o porquê de O Último dos Moicanos ter se tornado um clássico dos anos 1990, por mais que esteja longe de ser perfeito. Com muitos problemas técnicos, a obra é salva pelas dedicadas atuações de Day-Lewis e Studi, além de uma trilha sonora inesquecível e direção de fotografia de encher os olhos de qualquer um. Certamente esse conjunto de grandes acertos merecia uma direção mais rebuscada, sem notáveis erros, mas, ao menos, podemos contar com as boas memórias deixadas por essa falha, porém proveitosa experiência.
O Último dos Moicanos (The Last of the Mohicans - EUA, 1992)
Direção: Michael Mann
Roteiro: Michael Mann, Christopher Crowe
Elenco: Daniel Day-Lewis, Madeleine Stowe, Russell Means, Eric Schweig, Jodhi May, Steven Waddington, Wes Studi, Maurice Roëves
Gênero: Drama, Ação, Aventura
Duração: 112 min.
Crítica | O Sorriso de uma Vida - Pelas estradas da Patagônia
Quem conhece apenas as fases intermediárias e final da carreira de Daniel Day-Lewis e a precisão com que ele escolhe os seus papéis não acha que algum filme inicial do ator possa ter sido esquecível. A sua carreira é tão peculiar e a quantidade de longas que fez é tão inversamente proporcional ao seu talento que é comum pensar que o começo foi brilhante como quase tudo que veio posteriormente. Nessa fase, inclusive, se encontram algumas das suas melhores performances, como as que são vistas em A Insustentável Leveza do Ser, Meu Pé Esquerdo e O Último dos Moicanos.
No entanto, para a surpresa de muitos, ele fez, em 1989, O Sorriso de uma Vida, obra cujo total desconhecimento por parte do público não tem nada de aleatório. Contando a história do Dr. Fergus O'Connel (Lewis), dentista que, durante uma viagem pela Patagônia, reafirma a sua posição de nômade e se apaixona pela jovem Estela (Mirjana Jokovic), o primeiro longa do diretor argentino Carlos Sorin é uma mistura estranha de comédia e drama na qual todas as tentativas de fazer rir ou comover se revelam insuficientes.
No primeiro ato, a impressão é de que, à procura de algo que confirme a sua identidade (ele diz constantemente: "Sou um dentista"), o protagonista embarcará numa viagem de auto-descoberta que pode incluir o papel que exerce profissionalmente, acontecimentos do seu passado e o sentimento afetuoso que Estela lhe desperta. Os planos gerais explorando a beleza física das paisagens (o que reflete o interior da personagem), a estrutura narrativa de um road movie e o tempo dedicado aos personagens e à interação que nasce entre eles corroboram para que essa sensação se estabeleça.
Depois, tudo isso é abandonado e o filme se transforma numa obra engajada em que proliferam comentários sobre odontologia e instituições médicas. Desse momento em diante, as personagens deixam de ser desenvolvidas e o espectador não tem mais a oportunidade de saber algo sobre elas. Eventualmente, acaba se tornando um longa bizarro onde os arcos dramáticos são abruptamente interrompidos e os conflitos se alteram completamente (há até uma intenção pífia de recriar símbolos religiosos). A dublagem mal feita e a trilha sonora peculiar, composta a partir de sons de flauta (a ideia de um dentista ser flautista é uma das poucas que se mostram bem pensadas), também nada fazem para melhorar o resultado.
Nem mesmo a mise-en-scène criativa de Sorin e as atuações carismáticas e tecnicamente competentes de Lewis e Mirjana são capazes de salvar o filme da completa mediocridade. Por fim, um dado curioso: o diretor argentino só voltaria a filmar em 2002. É difícil dizer se esse longo hiato se deu em razão do seu primeiro filme ou por outros motivos. Entretanto, seja qual for a resposta, embora haja méritos na direção e na performance de Lewis, se elas fossem analisadas individualmente, quase ninguém diria que esse cineasta faria filmes interessantes nas décadas seguintes e que esse ator se tornaria um dos melhores da história.
O Sorriso de uma Vida (Eversmile, New Jersey, 1989 – Argentina e Inglaterra)
Direção: Carlos Sorin
Roteiro: Carlos Sorin, Roberto Scheuer e Jorge Goldenberg
Elenco: Daniel Day-Lewis, Mirjana Jokovic, Gabriela Acher, Julio De Grazia, Ignacio Quirós
Gênero: Comédia/ Drama
Duração: 88 min.
https://www.youtube.com/watch?v=T9ZCmy9umOY
Especial | Tim Burton
Tim Burton é, sem dúvida, um dos nomes mais conhecidos da indústria cinematográfica contemporânea. Através de uma estética distorcida e única que remonta ao classicismo do expressionismo alemão, suas obras podem nem sempre acertar em cheio o gosto do público e da crítica, mas sem dúvida são carregadas de uma identidade própria - e não podemos negar que alguns de seus filmes se tornaram inegavelmente icônicos.
Para tanto, resolvemos realizar um singelo especial reunindo seus longas-metragens. Porém, contamos apenas com aqueles nos quais trabalhou como diretor - logo, não espere ver O Estranho Mundo de Jack nessa compilação.
Confira nossas críticas abaixo:
OS FANTASMAS SE DIVERTEM (1988)
Publicado originalmente em 03 de fevereiro de 2018.
BATMAN (1989)
Publicado originalmente em 08 de novembro de 2017
EDWARD MÃOS DE TESOURA (1990)
Publicado originalmente em 05 de fevereiro de 2018.
BATMAN: O RETORNO (1992)
Publicado originalmente em 09 de novembro de 2017.
ED WOOD (1994)
Publicado originalmente em 05 de fevereiro de 2018.
MARTE ATACA! (1996)
Publicado originalmente em 06 de fevereiro de 2018.
A LENDA DO CAVALEIRO SEM CABEÇA (1999)
Publicado originalmente em 06 de fevereiro de 2018.
O PLANETA DOS MACACOS (2001)
Publicado originalmente em 05 de agosto de 2017.
PEIXE GRANDE E SUAS HISTÓRIAS MARAVILHOSAS (2003)
Publicado originalmente em 08 de fevereiro de 2018.
A FANTÁSTICA FÁBRICA DE CHOCOLATE (2005)
Publicado originalmente em 08 de fevereiro de 2018.
A NOIVA CADÁVER (2005)
Publicado originalmente em 08 de fevereiro de 2018.
SWEENEY TODD: O BARBEIRO DEMONÍACO DA RUA FLEET (2007)
Publicado originalmente em 12 de fevereiro de 2018.
ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS (2010)
Publicado originalmente em 13 de fevereiro de 2018.
SOMBRAS DA NOITE (2012)
Publicado originalmente em 10 de julho de 2016.
FRANKENWEENIE (2012)
Publicado originalmente em 15 de fevereiro de 2018.
LAR DAS CRIANÇAS PECULIARES (2016)
Publicado originalmente em 28 de setembro de 2016.
Especial | A Hora do Pesadelo
Responsável por tirar o sono de muitos amantes do cinema de terror, Freddy Krueger é uma das jóias mais brilhantes desse gênero cinematográfico. Ao longo de sua existência, a criação genial de Wes Craven teve uma filmografia com altos e barrancos no cinema, e reunimos neste especial todo o nosso conteúdo do assassino dos sonhos da Rua Elm, protagonista da franquia A Hora do Pesadelo.
Confira:
Crítica | A Hora do Pesadelo (1984)
Publicado originalmente em 28 de outubro de 2017
Crítica | A Hora do Pesadelo 2: A Vingança de Freddy (1985)
Publicado originalmente em 31 de janeiro de 2018
Crítica | A Hora do Pesadelo 3: Os Guerreiros dos Sonhos (1987)
Publicado originalmente em 1 de fevereiro de 2018
Crítica | A Hora do Pesadelo 4: O Mestre dos Sonhos (1988)
Publicado originalmente em 2 de fevereiro de 2018
Crítica | A Hora do Pesadelo 5: O Maior Horror de Freddy (1989)
Publicado originalmente em 3 de fevereiro de 2018
Crítica | A Hora do Pesadelo 6: A Morte de Freddy - O Pesadelo Final (1991)
Publicado originalmente em 4 de fevereiro de 2018
Crítica | O Novo Pesadelo: O Retorno de Freddy Krueger (1994)
Publicado originalmente em 5 de fevereiro de 2018
Crítica | Freddy vs Jason (2003)
Publicado originalmente em 27 de outubro de 2017
Crítica | A Hora do Pesadelo (2010)
Publicado originalmente em 7 de fevereiro de 2018
Crítica | Never Sleep Again: The Elm Street Legacy
Publicado originalmente em 25 de maio de 2018
Especial | Fargo
Uma das melhores e mais subestimadas séries da atualidade, a antologia de Noah Hawley faz um trabalho fantástico em capturar o humor negro e existencial da filmografia dos irmãos Joel e Ethan Coen, criando uma série com alguns dos melhores personagens dos últimos tempos. Aqui, reunimos todo o nosso conteúdo dessa verdadeira pérola do FX.
Confira:
CINEMA
Crítica | Fargo: Uma Comédia de Erros (1996)
Publicado originalmente em 24 de junho de 2018
TELEVISÃO
Crítica | Fargo - 1ª Temporada
Publicado originalmente em 15 de setembro de 2016
Crítica | Fargo - 2ª Temporada
Publicado originalmente em 11 de dezembro de 2017
Guia de Episódios | Fargo - 3ª Temporada
Publicado originalmente em 20 de abril de 2017
LISTAS
Os 15 Melhores Personagens de Fargo
Publicado originalmente em 19 de maio de 2017
Análise | Star Wars: Battlefront (2015) - Fracassando uma ótima ideia
A compra da Lucasfilm pela Disney revitalizou a franquia Star Wars com toda a força, trazendo não só os novos filmes, como inúmeros livros, quadrinhos (ainda que esses, de fato, nunca tenham deixado de serem publicados) e games. Battlefront, aclamado shooter da série, também ganha sua nova versão, um game completamente repaginado que utiliza como moldes a franquia Battlefield, também da Dice/ EA Games, que agora são os responsáveis por nos colocar de volta na guerra civil galáctica. A companhia, porém, é famosa por lançar jogos incompletos, apoiando-se fortemente em conteúdos extras – dlcs e expansões. Battlefront, infelizmente, não é uma exceção, mas isso não quer dizer que o game decepcione.
A ausência de um modo campanha é um dos primeiros aspectos que sentimos e que faz parecer como se algo faltasse no jogo, especialmente considerando o espaço que temos entre O Retorno de Jedi e O Despertar da Força, que poderia ser muito bem utilizado pelo game, criando uma história inédita que acrescentaria muito ao universo de Star Wars. Na falta de uma história, o que nos resta é pular para o multiplayer ou experimentar um dos modos single-player, dentro dos quais temos, inclusive, o tutorial que nos explica cada uma das novas mecânicas aqui inseridas. Vamos iniciar por esses.
Divididos entre esses tutoriais, survival e battles, o modo para um jogador (ou coop e splitscreen) nos permite uma familiarização com a jogabilidade de Battlefront. É recomendável iniciar para aqui a fim de entendermos cada aspecto da movimentação e tiro, seja a pé, seja em uma das icônicas naves da franquia. O que chega a surpreender é como o survival demonstra ser uma experiência consideravelmente divertida – somos colocados contra hordas de imperiais e devemos resistir por quinze ondas até que a evacuação seja liberada. Tanto sozinho, quanto com um amigo, esse modo traz uma dificuldade crescente e interessantes possibilidades que tornam cada partida única.
As recompensas não chegam perto do online, mas atuam como um bônus, um motivador para que entremos nessas partidas. A funcionalidade splitscreen, há muito abandonada pela maior parte dos games, ainda possibilita jogos locais que dinamizam as partidas. O mesmo, infelizmente, não pode ser dito de battles, que não passam de um outro manual de instruções para utilizar e combater os heróis presentes na obra. Rapidamente se demonstram enjoativas e não oferecem nada além de troféus.
É no multiplayer online que o game demonstra sua verdadeira força. Contando com nove modos, encontramos aqui o grosso de Battlefront e o cuidado do desenvolvedor em nos trazer uma experiência bastante fiel à trilogia original. Desses, o maior destaque vai para Walker Assault, que procura recriar batalhas similares à de Hoth, presente em O Império Contra-Ataca. Do lado dos rebeldes devemos ativar pontos de captura para que Y-Wings bombardeiem os AT-ATs para torná-los vulneráveis. Os imperiais, por sua vez, contam com a tarefa óbvia de defender os walkers. Trata-se de um jogo único, mesmo considerando outros shooters e que nos inserem com maestria no universo de Star Wars.
A óbvia vantagem que o Império recebe em tais partidas atua como um elemento que garante a tensão constante no jogador, ao mesmo tempo que subestimar os rebeldes pode se revelar um gigantesco erro. Aqui temos veículos, naves, soldados, heróis, todos batalhando ao mesmo tempo – cada jogo é como se fosse inédito e traz diferentes desafios, por mais que se limitem a quatro mapas – Endor, Hoth, Sullust e Tatooine. Não se enganem, porém, esses terrenos são verdadeiramente gigantescos e muito diferentes uns dos outros. Enquanto as árvores de Endor ocultam soldados inimigos, as planícies gélidas de Hoth criam fortes batalhas de atrição – a utilização efetiva de cada ponto do mapa pode significar a vitória para um dos lados, como a habilidade de cada jogador, é claro. O time aqui realmente importa e a sinergia é tudo.
Logo atrás, por muito pouco, de Walker Assault, temoso modo Supremacy, que também permite um total de quarenta jogadores simultâneos, vinte de cada lado, naturalmente. Aqui temos os mesmos locais, porém com uma grande diferença: ao invés de derrubar walkers, devemos capturar pontos de controle, o time que capturar a maioria até o final do tempo, ou conseguir todos de uma vez, ganhará. Vemos aqui verdadeiras guerras se desencadeando e uma legítima falta de tranquilidade, ao passo que cada base pode ser perdida para o oponente em um piscar de olhos. Raciocínio rápido, estratégia e, é claro, uma mira melhor que a dos stormtroopers é mais que necessária, mas quem mata mais não necessariamente vence, acima da glória pessoal é necessário pensar no time e um sacrifício pode gerar a captura de um ponto de controle. Dessa forma a Dice/ EA garante um trabalho cooperativo, nos fazendo pensar efetivamente como uma facção e não como um amontoado de jogadores. As vozes em off de oficiais imperiais ou rebeldes ainda ajudam, nos transportando diretamente para essa galáxia muito…. muito distante.
Dropzone, por sua vez, diminui o escopo do que vemos em tela e coloca apenas dezesseis jogadores na partida. A mecânica dos pontos de controle retorna, mas agora eles aparecem randomicamente por um dos seis estágios possíveis, todos variações criativas dos mesmos planetas – e não, não se trata de uma repetição, a diferença nos mapas é tamanha que obriga ao jogador formular estratégias completamente diferentes. Aqui não temos heróis ou naves, somente os soldados lutando – O divertido caos de supremacy e walker assault dão lugar a um maior equilíbrio, ainda que as cartas e equipamentos utilizados (chegaremos nisso mais tarde) façam a maior diferença em cada cenário. Similar a este temos droid run, que diminui ainda mais o número de soldados de cada lado – doze de cada – e no qual devemos capturar pequenos droides que se movem pelas locações. São modos que não contam com toda a glória dos dois primeiros abordados, mas que definitivamente oferecem uma maior diversidade ao game, garantindo um grande teor de replay.
Blast e cargo retomam as origens do gênero shooter, são o clássico mata-mata e capture a bandeira e, ainda que não sejam nada inovadores, ampliam o que já foi dito antes: a diversidade do game. É importante ressaltar que cada um traz experiências completamente diferentes, exigindo novas estratégias – não canso de bater nesta tecla pois é o que Battlefront traz de melhor: uma diversidade que, à princípio, soa limitada, mas que consegue roubar horas, horas e mais horas do jogador.
Fighter squadron, por sua vez, é mais um fator completamente inédito, trazendo batalhas aéreas em quatro possíveis mapas, nos quais controlamos X-Wings, A-Wings, Tie Fighters ou Tie Interceptors. O modo, muito presente no material de divulgação do game, acaba sendo uma pequena decepção. Trata-se de um simples mata-mata que rapidamente soa repetitivo por não contar com o mesmo dinamismo visto nos outros modos. O ponto positivo é o controle das naves, extremamente orgânico e intuitivo (nos controles – no mouse a história já é outra, e recomendo um joystick). A possibilidade de controlar a Millenium Falcon ou a Slave I também embelezam essas partidas, ainda que sejam completamente desbalanceadas, extremamente superiores aos fighters comuns que controlamos. Outro aspecto que atua a favor de fighter squadron é a duração curta das partidas, que garante uma nítida tensão ao jogo, fazendo dele uma competição bastante acirrada.
Os dois modos restantes colocam os heróis no centro da jogada. Hero Hunt faz de um jogador um herói enquanto os outros sete devem caçá-lo pela fase. Aquele que matar o inimigo se tornará o novo personagem icônico. O grande defeito de tais partidas é o fato de que não importa o quanto de dano você causou ao oponente, quem se tornará Han, Luke, Vader, Leia, Boba ou Palpatine será quem deu o último tiro, o que pode gerar uma grande frustração no jogador, ao mesmo tempo que cria espertinhos que ficam à distância esperando só para dar o último bote. A pouca quantidade de jogadores em cada mapa também os torna nitidamente vazios e passamos muito tempo percorrendo o cenário sem nada o que fazer. Com certa similaridade a este temos o Heroes vs. Villains, que já traz uma dinâmica maior, colocando dois times – um de heróis e outro de vilões obviamente – em batalhas. Há somente um herói de cada lado enquanto os outros são soldados normais. Aqui temos o gosto verdadeiro de controlar Vader, por exemplo, que se prova uma força a ser reconhecida pelo time inimigo, fatiando todos à sua frente. Cada herói se revela único e é preciso um pequeno treino antes de se colocar em seus calçados (voltamos ao modo single-player).
Limitar Battlefront a seus inúmeros modos de jogo, contudo, seria um erro. Grande parte do replayocorre em virtude dos colecionáveis e dos equipamentos presentes no game. A cada nível que alcançamos (cuja experiência adquirida é baseada em nossas proezas em cada jogo) liberamos novas cartas – powerups recarregáveis como granadas, minas, jetpacks – e armas. Esses possibilitam uma inteira customização da jogabilidade, adequando as partidas ao estilo pessoal do jogador, queira este ser um sniper ou atacar seus oponentes à queima-roupa.
O avanço em níveis é ansiado a cada jogo finalizado e nos faz querer iniciar outro imediatamente. Acima disso, porém, é interessante observar como nossas próprias habilidades se desenvolvem com o tempo e nossa taxa de sucesso passa a aumentar exponencialmente, como em qualquer shooter. A escolha da arma certa pode significar a vitória para seu time, basta encontrar qual melhor se encaixa em seu estilo. Além disso, existe a possibilidade de customizarmos a aparência do soldado que controlamos – seja rebelde ou imperial – através de certos presets que podem ser comprados. Trata-se de um fator inteiramente opcional, extra, mas que merece a atenção daqueles que jogam no modo em terceira-pessoa. Já falando nas diferentes perspectivas possíveis, o modo em primeira pessoa e terceira diferenciam apenas na precisão e na percepção do cenário ao seu redor. Ambos apresentam suas qualidade se defeitos e devem ser experimentados e escolhidos na base da preferência de cada jogador. Pessoalmente, a terceira-pessoa me atrai mais.
O que é inegável em Battlefront é a sua qualidade gráfica. Temos aqui um dos games mais belos da nova geração, independente da plataforma escolhida. A profundidade de cada cenário e a quantidade de detalhes que vemos em tela é verdadeiramente assustadora. Enquanto percorremos o solo da batalha, vemos verdadeiras guerras aéreas se desenrolarem muito acima, o que nos transporta com exatidão para esse universo e nos coloca em um palco muito mais amplo. A guerra civil galáctica efetivamente se desenrola aqui, nos garantindo uma percepção muito mais ampla do conflito entre o Império e a Aliança Rebelde. Infelizmente o mesmo cuidado não está presente nas animações dos heróis, mais especificamente em suas apresentações que chegam a ser risíveis, especialmente a de Han Solo – Boba Fett, felizmente, sai ileso e se mantém altivo, sendo um dos vilões mais divertidos de se jogar.
Star Wars: Battlefront pode parecer um game incompleto e realmente há muito o que se acrescentar para que ele se torne o jogo perfeito dessa gigantesca franquia. Ainda assim se trata de um verdadeiro tributo aos fãs da trilogia original e um shooter extremamente divertido, que traz modos únicos que o diferencia notavelmente de outros gigantes da indústria, como Call of Duty ou Battlefield. Proporcionando horas, horas e mais horas de jogo, temos aqui uma obra que todo amante de Star Wars deve, ao menos, considerar adquirir, nem que seja para soltar um rebel scumenquanto atira contra a escória rebelde.
A Batalha de Jakku
Lançado como conteúdo adicional gratuito, A Batalha de Jakku acrescenta mais um modo, Turning Point, e três novos mapas para Battlefront – um para o próprio modo adicionado, que também é utilizado nos outros para quarenta jogadores, outro para os mapas menores, como os de Blast e um terceiro para o Fighter Squadron. Estamos aqui em uma batalha decisiva da Rebelião (agora Nova República) contra o Império: após a Batalha de Endor, as forças imperiais se reagruparam em sua fábrica no planeta Jakku, descobrindo a localização do planeta, os rebeldes prontamente montam um ataque maciço à base.
Observar os céus de Jakku preenchidos por naves de ambos os lados é um espetáculo à parte. Enquanto trocamos tiros na terra, um super star destroyer entra em colapso, pronto para se chocar contra a superfície desértica do planeta. Ao mesmo tempo, inúmeros destroços já ocupam as areias, inclusive a nave que vemos Rey pela primeira vez em O Despertar da Força. Com esse dlc conseguimos ter uma percepção bastante real do que se seguiu após o Episódio VI.
Turning point é um modo muito bem vindo a Battlefront. Trata-se de uma variação do clássico king of the hill, no qual o Império precisa controlar alguns pontos de controle, não perdendo-os para os rebeldes, até que o tempo se esgote. A tensão é contínua e qualquer segundo perdido pode significar a derrota da equipe. O lado negativo é que somente temos Jakku nesse modo, algo que certamente irá mudar com futuros dlcs. Hoth, por exemplo, seria um acréscimo óbvio, colocando os rebeldes tendo de segurar sua base até o fim.
Dito isso, o pequeno, porém importante, dlc nos dá um gosto do que está por vir nas próximas expansões, mostrando que Battlefront pode, sim, ter uma grande sobrevida até ou até mesmo depois de sua continuação, dependendo da estratégia utilizada pela DICE. Como é gratuito, certamente deve ser conferido por todos os jogadores do game.
Star Wars: Battlefront
Desenvolvedor: DICE
Lançamento: 17 de Novembro de 2015
Gênero: Shooter
Disponível para: PS4, PC, Xbox One
Especial | Jogos Mortais
Você quer jogar um jogo?
Talvez o último grande serial killer do cinema de horror, Jigsaw foi a figura marcante da franquia Jogos Mortais, famosa pelo aspecto torture porn e todas as mutilações e sangue que a seguem. Com uma reviravolta mais absurda do que a outra, reunimos aqui todo o nosso conteúdo baseado na infame franquia iniciada por James Wan.
Confira:
Cinema
Crítica | Jogos Mortais (2004)
Publicado originalmente em 27 de novembro de 2017
Crítica | Jogos Mortais 2 (2005)
Publicado originalmente em 28 de novembro de 2017
Crítica | Jogos Mortais 3 (2006)
Publicado originalmente em 29 de novembro de 2017
Crítica | Jogos Mortais 4 (2007)
Publicado originalmente em 30 de novembro de 2017
Crítica | Jogos Mortais 5 (2008)
Publicado originalmente em 1 de dezembro de 2017
Crítica | Jogos Mortais: Jigsaw (2017)
Publicado originalmente em 28 de novembro de 2017
Especial | David Fincher
Alguns diretores chegam para cravar seu nome na História do Cinema.
Quando se fala em grandes nomes da cinematografia atual, David Fincher sempre é um daqueles que vêm à mente, dado seu estilo perfeccionista sem igual e a atmosfera de suspense e pavor que ele é capaz de provocar com sua visão pessimista e sarcástica do mundo moderno. Aqui, reunimos as críticas de seus principais trabalhos no audiovisual.
Confira:
Crítica | Alien³ - Assembly Cut
Publicado originalmente em 7 de maio de 2017
Crítica | Se7en - Os Sete Crimes Capitais
Publicado originalmente em 20 outubro de 2017
Crítica | Vidas em Jogo
Publicado originalmente em 18 de outubro de 2017
Crítica | Clube da Luta
Publicado originalmente em 19 de outubro de 2017
Crítica | O Quarto do Pânico
Publicado originalmente em 21 de outubro de 2017
Crítica | Zodíaco
Publicado originalmente em 6 de março de 2017
Crítica | O Curioso Caso de Benjamin Button
Publicado originalmente em 23 de outubro de 2017
Crítica | A Rede Social
Publicado originalmente em 3 de dezembro de 2016
Crítica | Millennium - Os Homens que Não Amavam as Mulheres
Publicado originalmente em 9 de julho de 2016
Crítica | Garota Exemplar
Publicado originalmente em 26 de outubro de 2017
Crítica | Mank
Publicado originalmente em 21 de novembro de 2020
TELEVISÃO
Crítica | Mindhunter - 1ª Temporada
Publicado originalmente em 14 de outubro de 2017
Artigos
Analisando a direção de David Fincher em Os Homens que Não Amavam as Mulheres
Publicado originalmente em 26 de outubro de 2017
LISTAS
Ranking dos filmes de David Fincher
Publicado originalmente em 27 de outubro de 2017
Especial | Darren Aronofsky
Um dos nomes mais controversos e autorais do cinema contemporâneo, Darren Aronofsky tem uma filmografia curta, mas expressiva. A cada projeto, o cineasta americano foi capaz de causar alguma impressão e deixar sua marca, e reunimos neste especial toda nossa cobertura de sua carreira até então.
Confira:
Crítica | Pi
Publicado originalmente em 17 de setembro de 2017
Crítica | Réquiem para um Sonho
Publicado originalmente em 18 de setembro de 2017
Crítica | Fonte da Vida
Publicado originalmente em 19 de setembro de 2017
Crítica | O Lutador
Publicado originalmente em 21 de setembro de 2017
Crítica | Cisne Negro
Publicado originalmente em 8 de julho de 2016
Crítica | Noé
Publicado originalmente em 24 de julho de 2017
Crítica | Mãe!
Publicado originalmente em 15 de setembro de 2017
LISTAS
Ranking dos filmes de Darren Aronofsky
Publicado originalmente em 20 de setembro de 2017
ARTIGOS
Uma Estrada para a Plenitude - O Final de Fonte da Vida Explicado
Publicado originalmente em 21 de setembro de 2017
Alegoria Apocalíptica - O Final de mãe! Explicado
Publicado originalmente em 21 de setembro de 2017