Falcão e o Soldado Invernal e Loki podem ganhar mais temporadas, diz executivo da Marvel

Parece que o sucesso das séries no MCU através do Disney+ está encorajando os executivos da Marvel para realizar novas temporadas.

A revelação foi feita pelo vice-presidente de produção e chefe de desenvolvimento da Marvel, Nate Moore que afirmou que Falcão e o Soldado Invernal Loki podem receber mais temporadas em breve.

Em entrevista ao Indie Wire, Moore explicou que WandaVision é um título que só pode ser feito uma vez. “Não é possível voltar para aquela realidade”, diz.

Quando questionado se alguma das produções que ainda serão lançadas podem receber mais uma temporada, Moore comentou sobre Loki.

“Acho que há muita narrativa a ser contada em Loki e que pode ser bastante irreverente, inteligente e legal. E também pode se estender por diversas temporadas, de uma maneira não única.”

Loki chegará ao Disney+ apenas em junho. Já Falcão e o Soldado Invernal terá o seu último episódio exibido a partir desta sexta-feira (23).


Netflix pretende investir US$ 17 bilhões em conteúdo em 2021

A Netflix é uma das maiores empresas a investir pesado em seu conteúdo original. O orçamento anual sempre supera a marca do bilhão e com 2021 isso não será diferente. A plataforma pretende investir US$ 17 milhões só neste ano.

O serviço de streaming revelou o valor junto com os resultados financeiros do trimestre (via Deadline):

“Apesar de a distribuição de vacinas ser muito desigual ao redor do mundo, nós estamos retornando e produzindo com segurança nos principais mercados, com exceção do Brasil e da Índia. Presumindo que isso continue, nós vamos investir mais de US$ 17 bilhões em dinheiro em conteúdo neste ano e nós continuaremos a entregar uma variedade incrível de títulos para nossos membros com mais originais neste ano do que no anterior.”

Em 2019, a empresa gastou cerca de US$ 15.3 bilhões em conteúdo original.


Netflix avisa novamente sobre restrições de compartilhamento de senha

Qualquer streaming sempre sofrerá com o compartilhamento de senhas entre usuários. Entretanto, a Netflix está empenhada em resolver essa questão que diminui significativamente sua margem de lucros anuais.

O cofundador e CEO, Reed Hastings, respondeu a um jornalista do THR que perguntou por que decidiram “colocar pressão” no assunto de compartilhamento de senhas agora.

"Testamos muitas coisas, mas nunca implementaríamos algo que passa a impressão de que estamos ‘colocando pressão’. Tem que fazer sentido para os consumidores, eles precisam entender”, afirma Hastings.

O COO, Greg Peters, completa dizendo que a ideia é garantir que a pessoa que está usando a conta tenha permissão para fazê-lo:

Vamos continuar fazendo isso, continuar trabalhando em acessibilidade em todos os países em que atuamos. Mas enquanto fazemos isso, queremos nos assegurar de que as pessoas que estão usando uma conta da Netflix, que estão acessando-a, tenham permissão para tal — e este tipo de testes é para isso.

Quando será que isso começará a ser aplicado na prática?


Veja o que estreia na Netflix em maio

Maio será um mês arrebatador na Netflix! Diversos novos conteúdos chegarão à plataforma, incluindo a 2ª temporada de Love, Death and Robots e a temporada final de Castlevania, uma das produções mais elogiadas da plataforma.

Confira:

01/05

  • Death Note
  • Death Note II – O Último Nome
  • Death Note: Iluminando um Novo Mundo

02/05

  • Operação Overlord

04/05

  • Selena: A Série (Temporada 2)
  • Zé Coleta (Temporada 2)

05/05

  • O Legado de Júpiter
  • Os Filhos de Sam: Loucura e Conspiração

07/05

  • Garota de Fora (Temporada 2)
  • Monstro
  • 500 Mil Quilômetros

08/05

  • The Bold Type (Temporadas 1, 2, 3 e 4)

10/05

  • Boi Neon

11/05

  • Outlander (Temporada 5)
  • Explicando… Dinheiro

12/05

  • Família Upshaw
  • Oxigênio
  • Peter Tatchell: Do Ódio ao Amor

13/05

  • Amor, Casamento e Divórcio
  • Castlevania (Temporada 4)

14/05

  • Love, Death & Robots (Temporada 2)
  • Eu Vi (Temporada 3)
  • A Caminho do Céu
  • A Mulher na Janela
  • Ferry

15/05

  • Sicario: Dia do Soldado
  • Irmã Dulce
  • Kuroko no Basket

19/05

  • Quem Matou Sara? (Temporada 2)
  • The Last Days

20/05

  • Special (Temporada 2)

21/05

  • O Vizinho (Temporada 2)
  • Army of the Dead: Invasão em Las Vegas
  • Jurassic World: Acampamento Jurássico (Temporada 3)

22/05

  • Olá? Sou Eu!

26/05

  • O Divino Baggio
  • Atentados em Londres
  • Da África aos EUA: Uma Jornada Gastronômica

27/05

  • Milagre Azul
  • Soy Rada: Serendipia
  • Eden (Temporada 1)

28/05

  • Lucifer (Temporada 5, Parte 2)
  • O Método Kominsky (Temporada 3)
  • EncrenCão

29/05

  • O Mito de Sísifo

31/05

  • Imóveis de Luxo em Família

Sem data

  • Ragnarok (Temporada 2)
  • Halston
  • Loucos Um Pelo Outro
  • Racket Boys

Ray Fisher voltaria a viver o Ciborgue se a Warner pedir desculpas

O ator Ray Fisher voltou novamente aos holofotes por conta da estreia de Liga da Justiça de Zack Snyder que traz muito mais conteúdo para o personagem Ciborgue. Com isso, fãs já especulam um retorno do ator para viver o personagem.

Durante o evento Justice Con (via Comic Book), Fisher disse que poderia até mesmo voltar ao personagem em The Flash – filme do qual o herói foi retirado –, mas para isso, seria necessário que a Warner se pronunciasse.

“Eu não estou esperando nada demais, sabe? Até porque, estamos lidando com grandes corporações. Eles encontrarão maneiras de desafiar qual expectativa que você possa ter. Mas, acredito que possamos começar com um reconhecimento e um pedido de desculpas sobre algo que se tornou público e não é verdade. E então, podemos ver para onde vai depois.

Podemos ter essa conversa, mas acho que esse é o ponto onde a responsabilidade começa. É chegar um para o outro e dizer: ‘Essas foram as coisas que aconteceram, vamos seguir e tentar…’. Parece existir um tipo de narrativa, não sei, mas que se desculpar faz você parecer fraco, e eu tenho que pedir desculpas pelas coisas o tempo todo, certo? […] Eu quero muito falar sobre isso se as pessoas estiverem dispostas a darem o primeiro passo. Mas, como eu disse, não tenho expectativas quanto a isso.”

Liga da Justiça de Zack Snyder em breve estará disponível na HBO Max no Brasil.


Nova temporada de No Limite ganha data de estreia na Globo

O reality No Limite está voltando para a programação da Globo com uma nova temporada contando com 16 participantes membros de temporadas passadas do BBB.

Segundo informações do BuzzFeed Brasil, a estreia está marcada para o dia 11 de maio.

Ao todo serão 11 episódios que serão exibidos às terça-feiras; o capítulo final vai ao ar no dia 20 de julho. No entanto, o reality show pode ganhar mais episódios ao decorrer da temporada, com exibições feitas no domingo, após o Fantástico.

A cada capítulo serão realizadas duas provas, uma para conseguir ferramentas e utensílios que possam auxiliá-los na jornada, e outra que definirá quem poderá ser eliminado.

 


Final Fantasy VII Remake: Demo - Explodindo a Shinra e a cabeça dos fãs

Assim como muitos outros que viveram a era do Playstation original, Final Fantasy VII foi um dos primeiros games da renomada franquia da Square Enix - Squaresoft na época - que tive o prazer de zerar. Ainda que não considere o melhor da série, é inegável sua importância não só para o conjunto da obra, como para os RPGs como um todo e, tendo finalizado todas as iterações da longeva franquia, posso dizer que essa ocupa um espaço especial em minhas memórias. Tivemos nessa aventura de Cloud e companhia a transição do 2D para o 3D, com o refinamento de diversos elementos de gameplay e uma história que marcaria gerações.

Agora, mais de vinte e três anos depois, estamos à beira do lançamento do remake desse marcante jogo e, de surpresa, a Square presenteou os fãs com uma demo para todos os donos do PS4, demonstração essa que consiste no primeiro capítulo (incerto se na íntegra) do game. Desde já podemos dizer que, com certas ressalvas, a espera parece ter valido a pena.

Antes de entrarmos nessas primeiras impressões de Final Fantasy VII Remake, contudo, é preciso deixar claro que a percepção dessa demo não necessariamente se aplica ao jogo quando for lançado. Afinal, esse não é o produto final, trata-se de um trecho curto e ainda não finalizado da obra. O que jogaremos no dia 10 de abril deste ano pode vir a ser algo diferente - em qual grau ainda não sabemos, claro.

De flores a explosões

Como não poderia deixar de ser, começamos na cutscene inicial clássica de Final Fantasy VII, agora repaginada com os gráficos atuais e para quem jogou o original, não há como não sentir arrepios. O game está verdadeiramente deslumbrante, com texturas palpáveis, expressões faciais e movimentos fluídos, orgânicos. É seguro dizer que estamos diante de um dos melhores gráficos da geração e a transição das apresentações para os trechos jogáveis em si são imperceptíveis.

A música, claro, como um conjunto uma das melhores da série, aparece desde cedo nessa nova versão de Opening - Bombing Mission, que assume tom crescente ao longo desses primeiros minutos da demo, com clara intensificação com a aparição de Cloud Strife, protagonista da obra.

Não muito diferente do original, o remake nos coloca em um combate já nesses primeiros instantes de gameplay. A primeira impressão do novo sistema - que abandona os turnos por tempo real, assumindo a identidade de um RPG de ação - é bastante positiva. A movimentação de Cloud é fluida e pequenas vibrações no controle, assim como animações de impacto nos fazem sentir como se realmente estivéssemos acertando alguma coisa. No meio da luta podemos pausar para escolher habilidades a serem usadas por Cloud, sejam ataques especiais com a espada, ou magias. Como era de se esperar, esses primeiros inimigos - capangas da Shinra - são derrotados com facilidade.

A demonstração progride de forma linear, seguindo fielmente a estrutura do original, ainda que com certas modificações já esperadas, fruto não apenas da maior profundidade garantida aos personagens secundários (no caso, Jesse, Wedge e Biggs - Barret por ser membro da equipe não colocaria como secundário), como da ausência de transição entre os trechos de exploração e batalha.

Por sinal, é preciso ressaltar a maneira como a Square trabalha a diferenciação entre as lutas e a exploração. Assim que entramos no alcance de um inimigo, Cloud passa a se movimentar de forma diferente e os próprios comandos são alterados. O R2, por exemplo, utilizado para correr, passa a ser uma forma de dar comandos a outros membros da equipe. A câmera, naturalmente, também passa a se comportar de forma diferente, com mira (podendo ser fixada ou não) nos inimigos.

Já falando da câmera, por mais que possamos pausar as lutas para inserir comandos de habilidades, magias, etc, é fácil ficar confuso em meio a tantos ataques e inimigos em tela. Não são muitos elementos em jogo, mas todos estão se movimentando ao mesmo tempo, facilitando que o jogador acabe se perdendo. A barra de vida, no canto inferior direito, ainda soa periférica demais e não é difícil esquecer que os personagens não são imortais. Esse último ponto, no entanto, é questão de costume.

Futuro incerto

Ainda que estejamos diante de um RPG de ação com fortes elementos táticos - desde já somos introduzidos aos conceitos de fraqueza elemental, dentre outras mecânicas, que tornam as lutas mais dinâmicas e não um simples hack n’ slash - não posso deixar de demonstrar preocupação em relação a alguns aspectos. O mais evidente deles é que Cloud utiliza sempre os mesmos combos para cada um dos seus modos de ataque (um normal, outro mais agressivo). Eles são velozes, mas podem acabar tornando-se repetitivos com o passar das horas. Sim, Cloud e o restante da equipe vão aprender novas habilidades com o passar do tempo, mas, pelo que foi apresentado aqui, temo que o jogo possa cair nessa cilada.

Outro ponto é a resistência de alguns inimigos. Já era esperado que os chefes tivessem mais vida e esse primeiro que vemos nos minutos finais da demo não é exceção. Isso não é problema, afinal, o desafio é necessário para deixar as coisas interessantes. Refiro-me a certos oponentes normais, que encontramos pelas fases, mas que parecem ser pequenas esponjas de dano. Barret, por exemplo, precisa descarregar inúmeras balas para destruir uma simples torre, enquanto que Cloud só parece dar dano de verdade em seu modo mais agressivo, quando se trata de certos inimigos. Com o passar do tempo, esse padrão pode deixar o jogo enfadonho, com combate bastante repetitivo.

Naturalmente que, como ressaltei no início do texto, trata-se apenas de uma demonstração, contemplando apenas os primeiros minutos do jogo. Muita coisa pode ter sido alterada até o produto final e a inclusão de mais membros na equipe pode (e deve) dinamizar bastante os combates. Além disso, existem árvores de habilidade no game - não presente na demo - o que pode mudar todo esse cenário.

Dito isso, como um todo, essa demo de Final Fantasy VII Remake certamente foi uma experiência bastante positiva e que, devo confessar, me deixou com olhos marejados algumas vezes ao longo de sua duração. Mesmo com as preocupações levantadas acima, revisitar Midgar tantos anos depois e rever esses icônicos personagens com gráficos atualizados é um verdadeiro deleite. Agora resta aguardar pacientemente o lançamento do game em si, torcendo para que esses certos temores não se concretizem.

https://youtu.be/xOA5GwRcBks


Mortal Kombat 11 | Primeiras Impressões do Game

Ocorreu em São Paulo, na quinta-feira (31), um evento de divulgação do novo Mortal Kombat 11. O local escolhido para a divulgação foi perfeito, pois casou direitinho a ideia do que é apresentado em Mortal Kombat. O lugar foi a Casa das Caldeiras, praticamente em frente ao estádio do Palmeiras, na zona oeste de São Paulo.

A organização do evento colocou a disposição da imprensa e de diversos influencers digitais cerca de 100 monitores com o jogo instalado para que todos pudessem ter a experiência de testar o game. Houve ações muito interessantes, como show, cosplayers e campeonatos de Mortal Kombat

A data oficial de lançamento do game no Brasil será no dia 23 de abril e demos uma conferida antecipada e vamos contar para vocês as nossas primeiras impressões do jogo. 

Análise

Obviamente que os fãs costumam comparar quando uma versão nova de uma game é lançada, ainda mais se tratando de uma franquia de tanto sucesso como é caso de Mortal Kombat. E caso os fãs façam isso irão se decepcionar um pouco, pois Mortal Kombat 11 não entrega a qualidade que, por exemplo, Mortal Kombat X conseguiu entregar. 

Apenas a modalidade de luta estava disponibilizada para se jogar no evento, podendo lutar ou contra o computador ou contra uma pessoa que escolhesse ser o player 2. 

A primeira impressão ao jogá-lo foi em relação a jogabilidade. Como em todo Mortal Kombat a porrada flui facilmente entre os personagens, com alguns golpes fáceis de serem dados e outros com um pouco mais de prática para que possam sair. Em alguns momentos há a impressão que os personagens estão mais duros de serem manejados, algo que incomodou um pouco, pois a agilidade na hora da luta é algo que ajuda a deixar o game mais interessante.  

É possível notar uma diferença que já havia sido colocada em prática em MK XL que já havia abandonado, nos fatalities, os golpes que em câmera lenta destruíam os ossos do oponente. Em Mortal Kombat 11 há golpes, durante a partida, que dão o efeito dos ossos quebrando, mas até então só isso. Os fatalities estão bastante sanguinolentos e violentos como os fãs da franquia estão acostumados a presenciar. Sonya, por exemplo, dá um fatality em que joga o adversário para o alto, enche de tiros até que o oponente passe por uma hélice de helicóptero que está no ar. Há um outro fatality que Skarlet arranca a espinha do oponente. Mais cruel que isso é impossível. 

Algo que deixou bastante perplexo foi em relação aos gráficos apresentados, de qualidade inferior aos anteriores, são gráficos bastante simples, sem mudar muito o que havia sido apresentado em MK XL. Claro que isso não tem relação com o aspecto físico dos personagens e sim com o gráfico em si mesmo. Parece que tentaram fazer algo mais moderno, tentando dar mais toque de realismo para o que era apresentado. Se essa foi a ideia o tiro saiu pela culatra, porque toque de realismo não há com os gráficos apresentados até então.

Os ambientes mostrados também foram bem seletos, apenas 3 puderam ser escolhidos. São cenários de luta interessantes, mas nada que impressione o gamer. Tais arenas de luta tentam reproduzir ambientes sombrios e que lembram um local de horror. Há a possibilidade de usar alguns objetos do cenário para bater em seu adversário, mas o que foi apresentado nessa primeira versão do game foi algo bastante limitado, e alguns objetos que podiam ser pegos não causavam o estrago necessário que um fã da franquia está acostumado. 

Personagens

A versão liberada para jogar no evento foi uma edição bastante limitada, com apenas sete jogadores disponíveis para escolher. Dentre eles estavam alguns dos personagens clássicos e uma estreia que é a de Geras, um homem com força sobre humana e que lembra bastante Jax. Além dele jogamos com Sonya, Skarlet, Scorpion, Sub-Zero, Raiden e Baraka.

Dentre os lutadores que escolhemos para jogar os que mais impressionaram e se sobressaíram em relação aos concorrentes foram Skarlet, Baraka e Scorpion. Baraka realmente está ignorante e brutal, cada soco seu arranca uma grande quantidade de vida do adversário. Skarlet não tem a força física de Baraka, mas nem por isso é menos letal. Suas magias invocando ao que parece sangue, consegue causar grandes danos nos oponentes, além da personagem contar com uma espécie de foice bastante potente. Mas o melhor mesmo é Scorpion, que com seus ganchos arremessados e sumindo para aparecer nas costas do adversário se mostrou um personagem realmente apelão. Se o jogador souber manuseá-lo não terá oponente que o vença.

A decepção ficou por conta de Raiden, que se limitava a jogar raios e fazer as mesmas coisas que os outros MKs. Sonya é uma boa lutadora, mas é necessário saber jogar com ela, digamos que não foi nada fácil jogar com ela de início. Geras, o novo combatente se mostrou um pouco lerdo e com poderes irrelevantes. 

Todos esses lutadores escolhidos tem os seus prós e contras, mas se o gamer souber jogar bem poderá tirar tudo que o personagem tem de mais interessante. Vale ressaltar que o jogador poderá escolher três variações dos personagens escolhidos com estilo de lutas diferentes. 

Conclusão

Mesmo com gráficos estranhos o game traz todos os elementos que o jogador procura encontrar em um jogo da franquia. Não há muito o que se impressionar nessa versão jogada, já que ela não está completa. Disponibilizaram alguns personagens apenas para testar, mas deu para ter uma noção que ele será bem parecido com Mortal Kombat XL, tanto na jogabilidade, quanto em relação aos personagens e aos fatalities.

Fiquem ligados, pois assim que Mortal Kombat 11 for lançado iremos escrever uma análise completa para vocês.

Confira o trailer oficial do game:

https://www.youtube.com/watch?v=UoTams2yc0s

 


Uma demo do Demo | Jogando a prévia de Resident Evil 2

Foi liberada uma demo do jogo Resident Evil 2, remake do clássico jogo de 1998 que chega aos videogames no dia 25 desse mês. Aqui exponho minhas impressões sobre esse tão aguardado game que trará de volta Leon S. Kennedy e Claire Redfield tentando sobreviver à hordas de zumbis e diversas outras criaturas assassinas na cidade de Raccoon City.

Não é só nostalgia

Pelo que é possível depreender desses 30 minutos de gameplay, parece que a capcom guarda muitas surpresas, tanto aos fãs de longa data como novos jogadores. Caso você tenha jogado o original de 1998, você provavelmente se lembra onde encontrou o licker pela primeira vez no jogo. Ao me aproximar da área que tenho gravada na memória, fiquei apreensivo esperando encontrar a criatura. Mas não acontece ali. Ao invés disso, você encontra uma vitima do monstro e o suspense culminando no encontro com a criatura começa aí. É um ótimo trabalho da capcom para quebrar as expectativas de quem só esperava um “cópia e cola” com gameplay e gráficos atualizados como eu temia. O que você lembrava ter acontecido no Resident Evil 2 original ainda pode vir a acontecer nesse remake, mas não exatamente da forma que você se lembra e essa é uma decisão excelente da parte dos desenvolvedores.

Os gráficos

O jogo está visualmente estupendo! Com certeza um dos melhores gráficos da série, comparável ao quase realista de Resident Evil 7. É muito interessante notaro cuidado que tiveram com as feições dos personagens. Como no primeiro playstation existiam limitações gráficas, os detalhes de rosto dos primeiros Resident Evil não ficavam totalmente visíveis. Entretanto nesse podemos perceber todos os detalhes.

Jogabilidade

Logo de cara, podemos perceber influencia de Resident Evil 4 no gameplay. A câmera fica pouco atrás do personagem. Na hora de mirar, ela fica no ombro. O controle é quase de tanque, lembrando RE4, só que mais fluido. A mecânica de combinação de pólvoras para obter munição de Resident Evil 3 se faz presente. O menu parece o de Resident Evil 7. O jogador poderá achar caixas de armazenamento como nos jogos anteriores para guardar o que não couber no inventário. Facas podem ser usadas para se defender de zumbis que o atacam como em Resident Evil Remake.

Há máquinas de escrever, mas não se sabe se elas terão a mesma função que nos primeiros games, sendo o único modo de salvamento, sendo que agora a maioria usa salvamento automático. Pude perceber algumas novidades também, agora quando você encontra um zumbi querendo entrar por uma janela, você pode trancá-la usando tábuas de madeira, retardando o avanço da ameaça.

O que esperar de Resident Evil 2?

A Capcom trouxe de volta elementos dos jogos favoritos dos fãs da série e ainda aprimora em cima deles. Traz a velha atmosfera de tensão dos antigos games tanto aos veteranos quanto aos novatos em Resident Evil. Dito isso não espero nada menos do que um dos melhores jogos de Survival Horror da década, um Resident Evil que faça jus ao nome que carrega. E com esse em questão, a expectativa é redobrada pois trata-se do remake de Resident Evil 2, que é sem dúvidas o melhor da era do Playstation 1. Mal posso esperar para jogar essa nova empreitada da Capcom, que em minha opinião, está de parabéns com a qualidade dos jogos que vem produzindo.


Detetive Pikachu ganhará cartas no jogo de Pokémon TCG

Anunciado primeiramente na Total Cards, serão produzidos cartas de Pokemon Trading Card Game (no Brasil, Pokémon Estampas Ilustradas). Ao que tudo indica, será uma mini-coleção, no mesmo estilo das coleções Lendas Luminescentes e Dragões Soberanos, onde há um número menor de cartas.

Dentre os produtos, teremos os boosters, uma carta holográfica promocional, uma moeda e códigos para o jogo online de Pokemon TCG, marcadores GX, além de também ser feito um fichário 2x2. Haverá produtos especiais com Detetive Pikachu GX, Charizard GX e Greninja GX (provavelmente com uma arte relacionada ao filme). Esses produtos especiais com os GX também virão com um pingente.

Entretanto, esses produtos anunciados serão japoneses. No Brasil, a representante da Pokemon Company responsável por produzir produtos de Pokemon TCG é a COPAG. Ficamos no aguardo dela se pronunciar sobre esses produtos também no Brasil, não sendo necessariamente no mesmo formato dos produtos gringos. Muito provavelmente esses produtos serão feitos por ela, pois é um filme que está com grande expectativa.

O lançamento dessas cartas será feito aproximadamente 6 semanas antes da estreia do filme. Detetive Pikachu tem estreia mundial para o dia 10 de maio de 2019.