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Crítica | Stranger Things – 2ª Temporada – Coisas cada vez menos Estranhas

Spoilers moderados

Apesar de prender sua audiência com alguns carros-chefes como House of Cards, a necessidade de um fenômeno pop de maior abrangência era tremenda para a Netflix realmente cravar seu conteúdo original no imaginário popular. E assim foi feito em 2016, com o alvorecer de Stranger Things, uma aventura genérica que visava misturar diversos conceitos icônicos dos filmes dos anos  1980  das aventuras juvenis darks que marcaram gerações.

Em questão de pouco dias, o seriado explodiu em popularidade. Não só pela divertida história e química fascinante entre o elenco mirim e adulto, mas pela qualidade de seus personagens e seu grande carisma – basta ver o quanto Eleven se tornou uma queridinha do Halloween norte-americano em 2016. Mas também a tempestade perfeita estava formada. Na ressaca de Game of Thrones e em meio a uma temporada péssima de blockbusters de verão, Stranger Things foi a salvação das férias de julho de muita gente – principalmente pelo mar de referências que alimentaram diversos joguinhos e listas na internet.

Com um ano de cancelamentos precisos e novas apostas que renderam bons resultados como Big Mouth e Mindhunter, a segunda temporada de Stranger Things vem para coroar um grande segundo semestre de eficiência criativa da Netflix. Obedecendo as regras básicas de toda sequência de um sucesso original, a segunda temporada do seriado traz o necessário: é maior, mais barulhenta, mais rica, mas não necessariamente melhor, apesar de manter uma consistência satisfatória em sua maior parte.

Jornada em Dose Dupla

A 2ª Temporada é focada no grande X da primeira: Will. Com o retorno do menino para o mundo normal, é esperado um pouco de paz para sua própria vida, porém o pesadelo sem fim não desiste de perseguir o garoto que parece transitar entre os dois mundos sem ter o menor controle mesmo depois de um ano dos traumáticos acontecimentos envolvendo seu sumiço. Preocupados com a saúde psicológica de Will, família e amigos tratam o garoto como o ser humano mais frágil do mundo, como alguém anormal que não sabe cuidar de si próprio.

Isso, obviamente, deixa o menino ainda mais instável tornando as crises nas quais perambula no mundo invertido ainda mais frequentes. Trazendo cada vez mais do mundo invertido para o mundo real, Will causa um novo caos na pacata Hawkins enquanto seus amigos e família partem em aventuras que ligam as mudanças paranormais na cidade com a crescente atividade do mundo invertido. Enquanto isso, Eleven parte para uma jornada de autodescobrimento sobre sua própria história.

É nítido que os irmãos Duffer escutaram tanto a crítica quanto o público com a repercussão de opiniões da 1ª temporada. Tanto que se dispõem a “consertar” erros do passado nessa nova iteração – mesmo que isso mais prejudique o ritmo do seriado e crie subtramas desnecessárias.

O segundo ano traz consigo mudanças profundas na estrutura do roteiro dos episódios. Antes, claramente concentrados em um núcleo protagonista muito enfatizado por Mike e Eleven, agora é disperso em diversos núcleos (com predileção para duplas) que tornam a história mais lenta e abrangente. A aventura é desenhada como tantas outras narrativas de grupo de sucesso: o grupo parte consideravelmente unido e se desfaz em diversos outras jornadas que levam para o mesmo derradeiro destino.

Logo, nada mais conveniente que partir da mesma estrutura para a análise. É um tanto decepcionante sentir que os Duffer, apesar de terem criado grandes personagens, terem receio de utilizá-los de modo mais criativo. Em grande maioria, todos eles permanecem presos a um status psicológico em toda a jornada – para se ter ideia, os poucos que realmente “mudam” são Nancy e Jonathan em uma subtrama envolvendo a busca pela justiça (?) da morte de Barb na primeira temporada.

Mike, outrora protagonista, passa a temporada inteira à sombra de Will que, novamente, continua uma incógnita já que não demora nada até os Duffer colocarem o personagem em modo ocioso em diversas de suas cenas – quando está acordado, Will é um mero catalisador para a compreensão dos novos eventos sobrenaturais em Hawkins. Como há um flerte enorme com O Exorcista neste núcleo, não é possível conhecê-lo de fato. Ao menos, o pequeno Noah Schnapp dá o melhor rendimento de atuação no elenco mirim por conta das grandes provações de sofrimento pérfido que Will sofre ao longo da temporada.

O favorito dos fãs, Dustin, embarca em uma aventura de mimese a la Gremlins que, além de ser completamente irrelevante, tem função esdrúxula em uma cena-chave do episódio final trazendo à tona o quão inútil é toda a jornada que envolve o personagem durante a temporada – sim, acredite, os pontos de virada não permitem que Gustin abandone sua quest, uma desventura de erros.

Lucas, outrora o personagem mais apagado da série, agora recebe um interesse romântico que é nutrido ao longo de toda a narrativa. Esse interesse romântico nada mais é que a nova integrante da turma, Max, uma garota recém-mudada a Hawkins que sofre com os abusos de tortura psicológica de seu meio-irmão rebelde e delinquente chamado Billy.

De início, os Duffer visam mimetizar o encanto inicial da ingenuidade dos garotos em contato com uma garota depois de um longo tempo desde a ausência de Eleven. Max é uma personagem bastante distinta da garota paranormal e consegue conquistar pelo carisma de um arquétipo consolidado: a durona de coração mole com problemas de confiança. Porém, passado os três primeiros episódios – e também os conflitos superficiais de Mike não a aceitar na turma, a doce narrativa dá lugar as revelações obrigatórias para encaixá-la na narrativa sobrenatural.

Aliás, é particularmente engraçado que, quando a menina descobre a verdade sobre os acontecimentos do ano anterior, os Duffer aproveitam para alfinetar os críticos que dizem que a narrativa não é nada original. Bom, é melhor repetir a piada na terceira temporada também, pois os Duffer são uma mala do gato Félix para lançar clichês diversos em seu roteiro.

Obviamente, muitos são funcionais e dão prosseguimento a uma história frágil enquanto tentam expandir a mitologia desse universo. Até mesmo a pífia e muito estúpida ideia do pet sobrenatural de Dustin consegue render bons momentos quando Steve surge em cena para ajudar o garoto a corrigir seus erros. Aliás, Steve tem caminhado a largos passos para se tornar o personagem mais interessante do seriado inteiro, com as transformações mais bem pontuadas adquirindo mais complexidade.

O Peso do Crescer

Particularmente, é correto e bem desenvolto, cheio de provocações e pequenos conflitos, do romance de Lucas com Max. Aliás, é por conta dessa subtrama que acabamos conhecendo o ótimo núcleo familiar do garoto que se distingue pelo bom humor. Interessante notar que há sim uma ênfase no tema amadurecimento nessa temporada. Claro, não é nada que se aproxime do excepcional trabalho visto em It: A Coisa neste ano, mas é satisfatório.

Mike, Will, Lucas, Eleven, Jonathan, Nancy, Joyce e Jim passam, de alguma forma, por momentos que forçam algum amadurecimento que contribui no amargor de crescer. Mike, por exemplo, vive com o luto da “morte” de Eleven e também é obrigado a se desfazer de seus brinquedos de infância. Will precisa arcar com responsabilidades que estão fora de qualquer controle. Lucas amadurece ao conquistar uma nova amiga. Eleven tem sua própria jornada durante a temporada somente para aprender a dar valor por sua verdadeira “família”. Jonathan e Nancy precisam lidar com um assunto mal resolvido do passado. Joyce tenta reestruturar sua vida pessoal, mas se torna uma obsessiva superprotetora, enquanto Jim precisa entender novamente a cumprir seu papel paterno no esconderijo de Eleven.

Gosto de que o foco do amadurecimento não fica restrito apenas nas crianças, o que seria algo muito confortável para os roteiristas, aliás. Já Dustin retrocede, ou fica apenas no ponto morto. Ele continua a servir como um bom alívio cômico, mas não cresce como personagem e logo se torna levemente desinteressante. Aliás, essa temporada é notavelmente mais sombria e menos ingênua que a anterior – mesmo que o terror ainda seja aguado por causa das seguranças previsíveis que os Duffer aprisionam a escrita.

Logo, é inevitável que a temporada sofra com muitas situações previsíveis que chegam até mesmo a prejudicar o desenlace final de alguns personagens. Próximo do final, os Duffer também não se preocupam em resolver certos buracos na escrita. Também é preciso apontar sim o quanto que eles se baseiam em clichês já desgastados para engordar a história e oferecer algo para os personagens fazerem.

Por exemplo, a narrativa que envolve Jonathan e Nancy com o novo e insosso personagem Murray, um loser que adora teorias de conspiração completamente focado em descobrir o que aconteceu na cidade no ano anterior, para divulgar ao mundo a culpa do governo sobre os eventos recém-superados. Ou, em outra escolha muito dúbia, para mostrar a fase “rebelde” de Eleven, jogá-la em um núcleo narrativo dominado por personagens punks irritantes.

Ou, também, sobre a biologia do novo monstro da temporada, o Devorador de Mentes, que se comporta exatamente com diversas outras criaturas alienígenas de clássicos da ficção científica – o visual genérico persiste. O mesmo acontece com a relação de Will com a criatura, que basicamente mimetiza um conceito muito popularizado em Harry Potter. Também nada colabora a motivação de Billy em ser um rebelde sem causa.

Explorando um pouco mais um ponto que levantei acima, é incômodo que os Duffer nivelem muito do seu trabalho na base da mediocridade. O maior exemplo disso é a relação de Eleven com Jim durante seu exílio. Nada particularmente foge do padrão e, depois, em sua jornada, o mesmo acontece. É tudo mastigado e previsível não deixando algum espaço para surpresas ao espectador – ainda mais porque vemos Eleven descobrir coisas que nós já sabemos há um bom tempo. Na verdade, isso pode ser aplicado em praticamente todas as subtramas da temporada, excetuando a de Will, Mike, Joyce e Jim. As coisas simplesmente seguem os trilhos da linha mais manjada possível. E como a audiência é basicamente da faixa etária dos 17 aos 35 anos, é bem possível que você já esteja bastante calejado com essas estruturas narrativas.

Agente das Sombras

Realmente, os Duffer caem no vício de restringir Will em outra função narrativa concentrada em seu sofrimento, mas é impossível negar a capacidade dessa história prender o interesse do espectador. E isso tem um bom motivo: é a característica mais próxima da originalidade que Stranger Things oferece.

Uma desventura com um pet assassino? Um romance acobertado por mágoas adolescentes? A jornada em busca de uma família quando a sua verdadeira felicidade está logo ali do lado? O despertar de um novo amor entre personalidade opostas? Um valentão ensandecido jurando ferir os protagonistas? Convencer uma nova amizade na mais absurda das histórias? Tudo isso já foi aplicado e testado de diversas formas em diferentes mídias. Não fosse o carisma dos personagens, dificilmente chamaria atenção do espectador.

Mas os infernos que Will passa realmente são interessantes por nos trazer novas informações do Mundo Invertido e das criaturas que lá habitam. Além disso, há uma boa dose de ternura na escrita desse núcleo apostando no carinho de Joyce com seu filho e também nos esforços de um novo personagem, Bob, em conquistar o garoto. Inclusive, há um jogo muito bem elaborado envolvendo um conselho dado na hora errada para Will que causa um sentimento de pesar pelo azar do pré-adolescente.

Depois, quando enfim já é montado um novo circo na casa de Joyce, a relação do menino com o monstro rende reviravoltas imprevisíveis no melhor episódio da temporada: The Spy – ironicamente, é sucedido pelo pior episódio do seriado inteiro que conclui a jornada inacreditavelmente chata de Eleven –, além de alterar a relação de todos os personagens com o menino e a sua verdadeira índole. Também, é importante ressaltar que os Duffer abordam de modo muito diferente a questão do papel do governo dentro da história, o que oferece um dinamismo distinto e mais interessante para o espectador.

E é evidente que os Duffer sabem onde está a joia no meio de tanto entulho. Não é por acaso que quase todos os cliffhangers dos episódios estejam concentrados no núcleo de Will. No sistema depressivo do binge watch, a Netflix apenas está interessada em te manter preso pelo maior tempo possível na frente da televisão – e, confesso, se não fosse pelo ofício e dever de escrever sobre o seriado, não teria concluído a temporada com essa voracidade.

Em suma, vendo a distância essa temporada, nota-se que temos fios narrativos bastante simples que não chegam perto de atingir o potencial que esses personagens têm. Mesmo que a primeira temporada fosse lenta e também passasse longe do brilhantismo, tínhamos um sentimento de descoberta bastante valioso com o contato inicial dos personagens com Eleven, além das revelações sobre o mistério envolvendo a personagem. Aqui, os Duffer perdem tempo com flashbacks mostrando a garota sobrevivendo no ermo do condado… Francamente, ideias melhores deviam ter surgido nas reuniões dos irmãos Duffer, principalmente as que investissem de fato no desenvolvimento nítido dos personagens. Nota: usem a Eleven de modo menos pedestre do que o feito nessa temporada inteira.

Aperfeiçoamento Estético

Apesar da narrativa de Stranger Things 2 passar longe de surpreender, é inegável que houve um belo aperfeiçoamento na qualidade estética audiovisual do seriado. Com um orçamento mais generoso, os Duffer e diretores convidados de talento como Shawn Levy (que também é produtor) e Andrew Stanton, abusaram do que mais queriam na 1ª temporada: espaço.

Enquanto a narrativa do ano anterior era muito mais intimista mostrando lentamente novas peças de um mistério sombrio, aqui temos uma aventura abrangente por Hawkins. Logo, há a necessidade de algo primordial: (muitas) cenas externas. Conhecemos a cidadezinha em detalhes cujo sentimento nostálgico permanece muito apurado. Sim, Stranger Things é mais do que nunca uma jornada prazerosa aos anos 1980.

Também com mais dinheiro, é possível mostrar os lares de Lucas e Dustin, completamente desconhecidos na temporada anterior, e notar como o design de produção é bem trabalhado para condicionar o estilo de cada personagem em seus quartos – isso vale, principalmente, para o quarto de Dustin.

Os cenários intrincados permanecem bem cuidados com novas adições como a do fliperama, de mais espaços da sede experimental do governo, dos longos túneis do mundo invertido e até mesmo da escola de Hawkins. O capricho com os efeitos visuais finalmente deu o ar de sua graça com um acabamento muito superior as criaturas apresentadas por esta temporada – o demogorgon original realmente era… razoável, para não usar adjetivo pior.

É difícil comentar sobre a direção do seriado. Obviamente, ela passa longe da incompetência, já que o maior mérito da temporada é justo a proeza técnica, mas pode-se dizer que ela é bastante comportada. Obcecada pelo correto e em construir imagens equilibradas. Os diálogos, na maioria do tempo, são simples, com decupagem novelesca com singular falta de variedade e inspiração entre os planos.

Porém, tudo isso é meticulosamente calculado com a inserção fluída de novas imagens, novos movimentos de câmera – ao melhor estilo Chapman crane popularizado por Steven Spielberg nos anos 1980 (movimentos espetacularmente estáveis que tornam a câmera uma presença invisível). Também é digno de nota, sempre, os esforços muito bem balanceados da cinematografia expressiva do seriado, apostando em misturas de cores e fontes de luz para deixar o visual o mais interessante possível dentro dos limites do possível. Apesar de não ser um espetáculo de saturação, as cores são devidamente contrastadas para passar a impressão de imagens vivas com eficiência – procure ver o seriado em um televisor capacitado com HDR para sentir a diferença.

A direção ganha destaque pelo grande uso da montagem, sempre preocupada em fazer bons match cuts entre cenas de diferentes núcleos, construções dos transes de Will, uso certeiro de flashbacks quando necessário como durante o diálogo de Will com Joyce sobre o Monstro das Sombras e, em momentos mais inspirados, uma boa inserção de um monólogo de tema equivalente em outra cena como quando Will se apavora diante da realidade de um confortável banho quente. Até mesmo há experimentações com jump cuts em determinados momentos.

No campo da encenação puramente visual, o mesmo acontece: bom comportamento e audácia durante picos narrativos. Isso envolve, claro, uma bela homenagem a James Cameron e uma das cenas mais memoráveis de Aliens a qual é replicada em um contexto inteligente durante o episódio 6. Ou, também, a Steven Spielberg, que ganha construções visuais muito similares às que fez em Contatos Imediatos de Terceiro Grau e Jurassic Park – essa, em especial, rende uma das melhores cenas da temporada. Ah, e claro, sem me esquecer do uso sempre correto da inversão de eixos horizontais para dar o efeito do “mundo invertido” nas situações mais propícias.

O raio que não cai duas vezes no mesmo lugar

É bastante claro que, para mim, o segundo ano de Stranger Things é marcado por irregularidades e um forte sentimento que os Duffer não pensaram com muita clareza sobre o que fazer com seus personagens durante uma aventura extensa, mas satisfatoriamente ritmada.

Tentando calcar o seriado em rumos mais originais, ainda há a perturbação dos clichês muito batidos que utilizam para criar soluções narrativas mais fáceis tanto para eles quanto para o espectador. Mas existem diversos bons momentos que tornam a aventura prazerosa de assistir e que, com certeza, deixará os fãs mais ávidos satisfeitos para acalmar os nervos até a próxima temporada que possui sim diversas possibilidades – apesar de uma delas ser completamente desinteressante e que torço muito para que o seriado não insista no ano que vem.

No fim, as melhores forças de Stranger Things continuam nos mesmos lugares: nos personagens principais, no elenco e no fator nostalgia (apesar de um pouco debilitado nessa edição). Os Duffer têm uma história boa nas mãos e ainda repleta de potencial – admiro muito o sucesso deles em misturar tantos conceitos narrativos em uma história só – mas é preciso que foquem no tema que dá nome ao seriado: o estranho.

Quanto menos investirem em mistérios novos que desafiem a vontade dos bons personagens e que, obrigatoriamente, os forcem a evoluir para superar os desafios sobrenaturais, Stranger Things se tornará um seriado cada vez menos estranho.

Stranger Things – 2ª Temporada

Criado por: Matt Duffer e Ross Duffer
Direção: Matt Duffer, Ross Duffer, Shawn Levy, Andrew Stanton, Rebecca Thomas
Roteiro: Matt Duffer, Ross Duffer, Justin Doble, Jessie Nickson-Lopez, Paul Dichter, Jessica Mecklenburg, Alison Tatlock, Kate Trefry
Elenco: Finn Wolfhard, David Harbour, Winona Ryder, Gaten Matarazzo, Caleb McLaughlin, Natalia Dyer, Millie Bobby Brown, Charlie Heaton, Cara Buono, Joe Keery, Noah Schnapp, Sadie Sink, Dacre Montgomery, Sean Astin, Paul Reiser, Matthew Modine.

Emissora: Netflix
Episódios: 9
Gênero: Aventura, Suspense, Ficção Científica
Duração: 55 min aprox

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Publicado por Matheus Fragata

Editor-geral do Bastidores, formado em Cinema seguindo o sonho de me tornar Diretor de Fotografia. Sou apaixonado por filmes desde que nasci, além de ser fã inveterado do cinema silencioso e do grande mestre Hitchcock. Acredito no cinema contemporâneo, tenho fé em remakes e reboots, aposto em David Fincher e me divirto com as bobagens hollywoodianas.

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