Fato x Ficção | O que realmente é verdadeiro em Green Book - O Guia

Green Book vem gerando muitas discussões pela internet acerca do que é real ou não no filme. Por ser uma produção adaptada da vida de dois personagens reais é comum que algumas mudanças sejam feitas. Há pequenas mudanças realizadas com o que de fato ocorreu, mas são coisas que não mudam em nada a trama. Abaixo iremos fazer uma análise do que realmente ocorreu ou não e se é mostrado acertadamente no filme. 

Don Shirley e a carreira na música clássica

Algo que é mostrado no filme e que realmente ocorreu na realidade é em relação ao produtor e empresário, Sol Hurok, que disse a Shirley, no período que tinha pouco mais de vinte anos, que ele não seguisse carreira na música clássica. Segundo Hurok o público americano não aceitaria tão bem um pianista "colorido" tocando no palco. Sol argumentou para Shirley que seria melhor para ele seguir carreira no jazz e na música pop.

Shirley se apresentou por diversas cidades como solista utilizando sinfonias, mas com o tempo acabou levando o que Hurok disse em conta. Acabou por misturar jazz com música clássica e outras variedades de pop, assim criando seu próprio estilo musical. Obviamente que por causa dessa decisão, Shirley acabou tocando, na maioria das vezes em boates, algo que não gostava de fazer por acreditar que o público desses locais não apreciavam sua música. Também não gostava da maneira que os cantores de jazz se comportavam no palco, ou colocando o copo de uísque em cima do piano ou fumando enquanto tocavam.

Tony Lip e o racismo antes de viajar com Don Shirley

Sim, o Tony Lip (Viggo Mortensen) do longa foi realmente por esse caminho. De início foi apresentado como um homem racista, mas depois foram apresentando a mudança do personagem. Algumas cenas mostram como Lip era antes da viagem acontecer. O momento em relação a carteira deixada no carro por Tony Lip, em que volta para pegar com medo que Shirley a roubasse. Há ainda cenas em que Tony utiliza de insultos raciais em alguns momentos, e claro, há também a cena logo no início em que joga copos de dois trabalhadores negros que haviam bebido algo neles no lixo. Há também o momento em que Lip fala que comida Shirley deve comer, fazendo suposições raciais a respeito. Segundo o filho de Tony, Nick Vallelonga todo esse racismo foi embora depois que a viagem começou.

Don Shirley viveu sob o Carnegie Hall?

Isso também é verdade. Em Green Book, Don Shirley viveu por mais de 50 anos em um dos locais preparados para artistas em cima do Carnegie Hall. O músico sonhava em tocar no palco do Carnegie, tocando suas melodias ali criadas. Shirley chegou a tocar no Carnegie Hall com o trio que o acompanhava uma vez por ano.

O significado do Green Book

O filme Green Book teve seu nome tirado do livro The Negro Motorist Green Book, ou como ficou conhecido popularmente como The Green Book, que nada mais era que um guia para os motoristas afro-americanos sobre os locais, em outras cidades, que ofereciam serviços para negros, como restaurantes e hotéis. Os detentores do green book também encontravam informações em relação as cidades que proibiam os negros de sair durante a noite. No filme, há uma cena em que Tony Lip e Don Shirley visitam uma dessas cidades.

O criador do guia foi um homem chamado Victor H. Green e foram colocados à venda nos postos de gasolina, onde chegavam a vender mais de 10 mil cópias por ano. A primeira publicação do green book aconteceu em 1936 e continuou a ser publicado nos próximos 30 anos seguintes. Isso é algo que foi mostrado com clareza no longa, onde os dois protagonistas usam um livro verde para viajar para o Sul dos EUA.

Tony Lip, Don Shirley e o piano Steinway

A viagem entre Don Shirley e Tony Lip durou cerca de um ano e meio, mas no longa é apresentado como se a viagem tivesse durado apenas dois meses. Essa foi uma decisão do roteiro e da direção para que pudesse ter mais ação e acontecimentos em cidades diferentes.

O piano Steinway também teve um destaque no longa e o fato relacionado ao instrumento musical e mostrado no filme aconteceu mesmo. Segundo Lip, ele abriu o piano e encontrou ossos de galinha no piano e começou a discutir que não faria o show se não tivesse um Steinway no local, algo complicado já que um piano igual não se encontrava com facilidade na região. Mas depois de muita insistência Lip conseguiu o que queria. 

A turnê de Don Shirley

Outro fato apresentado no longa e que aconteceu mesmo foi em relação a Don Shirley ter tocado em locais apenas para brancos, mais especificamente em teatros. A turnê em direção ao Sul foi contratada pela Columbia Artists, a empresa de Shirley. A segurança era um grande problema, pois enquanto Don Shirley tocava havia a possibilidade dele ser agredido enquanto trabalhava, algo que aconteceu com outro artista e é mencionado no longa. Em 1956, o músico Nat King Cole foi agredido no palco enquanto tocava para um público composto apenas por pessoas brancas.


Fato x Ficção? | O que é verdadeiro em A Favorita?

Yorgos Lanthimos criou um filme de época que surpreendeu a todos pela qualidade apresentada. Primeiro pela bela fotografia e ótima direção de Yorgos, segundo pelas atuações fantásticas de Emma StoneOlivia Colman, Rachel Weisz que seguram o filme com facilidade. Assim como todas produções que falam sobre períodos históricos acontece das pessoas se perguntarem se aquilo que foi mostrado é realmente verdade. Aqui iremos falar dos principais pontos apresentados no longa. 

Rainha Anne Doente

Sim, isso é algo que realmente aconteceu. A Rainha Anne lutou contra a gota, doença que gerava uma grande dor nela, e a fez engordar por causa de seu sedentarismo como estilo de vida. Ela foi levada pelo corredor do palácio ou com uma cadeira ou com cadeira de rodas, algo mostrado no filme. Tal problema era algo bastante desgastante para a Rainha, já que ela tinha muitos assuntos relevantes a discutir. Mas não apenas de gota Anne sofria, tinha também um problema nos olhos que faziam lacrimejar excessivamente.

Quando a gravidez da Rainha isso é algo que também aconteceu. Anne ficou grávida por 17 vezes, sendo que em 12 delas acabou tendo ou em aborto ou tendo filhos natimortos. Dos cinco filhos que conseguiu dar a luz com vida, quatro acabaram morrendo antes do segundo ano de vida. O único filho que sobrou, o Príncipe William, conhecido como Duque de Gloucester, acabou morrendo aos 11 anos de idade, no ano de 1700.

Lady Sarah e a influência sob a Rainha Anne

Sarah Churchill e Anne se conheceram ainda quando crianças, Sarah tinha 13 anos e Anne 8. O primeiro encontro entre as duas ocorreu na corte de Carlos II, tio de Anne. O pai de Sarah e o pai de Anne, James II, eram amigos. Sarah se tornou amiga íntima de Anne por volta de 1675 e a amizade das duas se estreitou ainda mais quando Anne se tornou Rainha, em 1702, e assim Sarah se tornou o braço direito de Anne.

Dessa forma é fácil imaginar que com a amizade entre as duas que Sarah tivesse uma influência sob Anne, algo mostrado no filme e que realmente aconteceu. Sarah Churchill cuidava das finanças e do círculo social de Anne, além de ser conhecida por todos pela honestidade que tinha com a Rainha. Sarah era procurada por todos para conceder conselhos. Anne era considerada uma mulher tímida e tinha dificuldades com conversas improvisadas, algo que não acontecia com Sarah, que era considerada mais inteligente que a Rainha.

No filme A Favorita é mostrado dois acontecimentos que abrangeram o reinado de Anne, a criação de um sistema parlamentar bipartidário, o envolvimento da Inglaterra na Guerra da Sucessão Espanhola e um último fato que não foi notificado no longa, mas teve destaque no reinado de Anne, que foi em relação a unificação da Inglaterra com a Escócia e assim se tornando um reinado com o nome de Grã Bretanha.

O início da treta entre Sarah e Anne

Anne defendia com unhas e dentes os conservadores, que eram apoiadores da Igreja Anglicana. Sarah se tornou defensora do grupo rival, os liberais Whigs, isso por causa do seu apoio da Inglaterra na Guerra da Sucessão Espanhola, algo mostrado no filme. O marido de Lady Sarah era um capitão do exército e havia participado de várias vitórias no campo de batalha.

Eis que Lady Sarah, até então a favorita da Rainha, não foi em alguns momentos ao tribunal, algo que enfureceu Anne. Esse ato aliado ao com o aparecimento e adoração de Anne por Abigail Hill, a criada trazida por Sarah que começou a ganhar espaço no palácio. Anne começou a gostar mais da abordagem de Abigail, mais serena em relação ao comportamento mais explosivo de Sarah.

Relacionamento sexual entre Anne Sarah e Anne e Abigail

Esse é um fato de difícil comprovação. Havia rumores de que Lady Sarah e a Rainha Anne se relacionavam sexualmente, e que havia algo também entre Anne e Abigail. O longa utiliza desse amor entre as três para desenvolver a briga entre Sarah e Abigail, mas o filme não cita o marito da Rainha Anne, o príncipe George da Dinamarca, foi com ele que Anne engravidou por 17 vezes. Há relatos de biógrafos que dizem ser a Rainha uma mulher de grande moral e que era bastante dedicada a George.

Sarah era casada com John Churchill, com quem teve sete filhos. Lady Sarah teria feito circular pelo reinado um poema bastante picante que teria sido escrito por Arthur Mainwaring. Tal poema seria uma comprovação de que havia um relacionamento lésbico entre a Rainha e Abigail Hill. Alguns historiadores relatam que Sarah teria feito isso por ter ciúmes de Anne, já que Abigail estava começando a se tornar a nova favorita da Rainha.

Tal poema serviria para acusar a Rainha e assim fazer com que Anne cortasse relações com Abigail ou, em um segundo momento, perdesse a coroa, o que poderia fazer com que Sarah pudesse vir a se tornar Rainha. Atualmente, muitos acabam por dizer que Anne tinha um relacionamento sexual com Sarah e Abigail.

O Futuro de Abigail e de Lady Sarah

Como mostrado no filme, Lady Sarah realmente deixou a Inglaterra, Mas Sarah retornou para o país no mesmo dia que a Rainha Anne morreu, no dia 1 de agosto de 1714. Os conservadores que haviam ficado forte quando a Guerra da Secessão Espanhola caiu em desgraça com o público britânico, fato que corroborou para a expulsão de Sarah e do marido da Inglaterra, fez com que os conservadores começassem a perder fôlego, então os Whigs de Sarah e o marido se tornaram parte dominante no parlamento inglês. O sucessor de Anne foi George de Hanover, e Sarah, antes de sua morte, se tornou novamente a favorita de uma rainha, agora de Caroline, esposa do rei George II.

Abigail realmente ficou no lugar de Sarah, após essa ser expulsa da Inglaterra. Só que a Rainha Anne acabou ficando mais sorrateira com Abigail, justamente por já ter caido em armadilhas com a própria Sarah e também por não querer ser dominada ou influenciada. Anne também não estava muito afim de fazer com que Abigail subisse de status social, justamente por medo que Abigail fosse embora e a deixasse sozinha. Logo após a morte da Rainha Anne, Abigail Masham e seu marido acabaram sendo expulsos da casa que tinham no palácio. Samuel comprou uma casa próxima a Windsor, enquanto Abigail se retirou para mais longe. Abigail morreu no ano de 1734.

Sarah Churchill e o parentesco com Winston Churchill

O nome já e isso é verdade. Lady Sarah tinha um parentesco com Winston Churchill. Isso se deve a linhagem de Sarah ter se ficado por tanto tempo na política da Inglaterra. Algo que poucos sabem é que Sarah também tem parentesco com Lady Diana Spencer, a Princesa Diana, mas isso pela filha de Sarah, Anne Churchill que teve um filho chamado John, o pai de Diana. Anne recebeu o nome Spencer de casada, por isso seu filho se chama John Spencer. 


Mortal Kombat 11 | Primeiras Impressões do Game

Ocorreu em São Paulo, na quinta-feira (31), um evento de divulgação do novo Mortal Kombat 11. O local escolhido para a divulgação foi perfeito, pois casou direitinho a ideia do que é apresentado em Mortal Kombat. O lugar foi a Casa das Caldeiras, praticamente em frente ao estádio do Palmeiras, na zona oeste de São Paulo.

A organização do evento colocou a disposição da imprensa e de diversos influencers digitais cerca de 100 monitores com o jogo instalado para que todos pudessem ter a experiência de testar o game. Houve ações muito interessantes, como show, cosplayers e campeonatos de Mortal Kombat

A data oficial de lançamento do game no Brasil será no dia 23 de abril e demos uma conferida antecipada e vamos contar para vocês as nossas primeiras impressões do jogo. 

Análise

Obviamente que os fãs costumam comparar quando uma versão nova de uma game é lançada, ainda mais se tratando de uma franquia de tanto sucesso como é caso de Mortal Kombat. E caso os fãs façam isso irão se decepcionar um pouco, pois Mortal Kombat 11 não entrega a qualidade que, por exemplo, Mortal Kombat X conseguiu entregar. 

Apenas a modalidade de luta estava disponibilizada para se jogar no evento, podendo lutar ou contra o computador ou contra uma pessoa que escolhesse ser o player 2. 

A primeira impressão ao jogá-lo foi em relação a jogabilidade. Como em todo Mortal Kombat a porrada flui facilmente entre os personagens, com alguns golpes fáceis de serem dados e outros com um pouco mais de prática para que possam sair. Em alguns momentos há a impressão que os personagens estão mais duros de serem manejados, algo que incomodou um pouco, pois a agilidade na hora da luta é algo que ajuda a deixar o game mais interessante.  

É possível notar uma diferença que já havia sido colocada em prática em MK XL que já havia abandonado, nos fatalities, os golpes que em câmera lenta destruíam os ossos do oponente. Em Mortal Kombat 11 há golpes, durante a partida, que dão o efeito dos ossos quebrando, mas até então só isso. Os fatalities estão bastante sanguinolentos e violentos como os fãs da franquia estão acostumados a presenciar. Sonya, por exemplo, dá um fatality em que joga o adversário para o alto, enche de tiros até que o oponente passe por uma hélice de helicóptero que está no ar. Há um outro fatality que Skarlet arranca a espinha do oponente. Mais cruel que isso é impossível. 

Algo que deixou bastante perplexo foi em relação aos gráficos apresentados, de qualidade inferior aos anteriores, são gráficos bastante simples, sem mudar muito o que havia sido apresentado em MK XL. Claro que isso não tem relação com o aspecto físico dos personagens e sim com o gráfico em si mesmo. Parece que tentaram fazer algo mais moderno, tentando dar mais toque de realismo para o que era apresentado. Se essa foi a ideia o tiro saiu pela culatra, porque toque de realismo não há com os gráficos apresentados até então.

Os ambientes mostrados também foram bem seletos, apenas 3 puderam ser escolhidos. São cenários de luta interessantes, mas nada que impressione o gamer. Tais arenas de luta tentam reproduzir ambientes sombrios e que lembram um local de horror. Há a possibilidade de usar alguns objetos do cenário para bater em seu adversário, mas o que foi apresentado nessa primeira versão do game foi algo bastante limitado, e alguns objetos que podiam ser pegos não causavam o estrago necessário que um fã da franquia está acostumado. 

Personagens

A versão liberada para jogar no evento foi uma edição bastante limitada, com apenas sete jogadores disponíveis para escolher. Dentre eles estavam alguns dos personagens clássicos e uma estreia que é a de Geras, um homem com força sobre humana e que lembra bastante Jax. Além dele jogamos com Sonya, Skarlet, Scorpion, Sub-Zero, Raiden e Baraka.

Dentre os lutadores que escolhemos para jogar os que mais impressionaram e se sobressaíram em relação aos concorrentes foram Skarlet, Baraka e Scorpion. Baraka realmente está ignorante e brutal, cada soco seu arranca uma grande quantidade de vida do adversário. Skarlet não tem a força física de Baraka, mas nem por isso é menos letal. Suas magias invocando ao que parece sangue, consegue causar grandes danos nos oponentes, além da personagem contar com uma espécie de foice bastante potente. Mas o melhor mesmo é Scorpion, que com seus ganchos arremessados e sumindo para aparecer nas costas do adversário se mostrou um personagem realmente apelão. Se o jogador souber manuseá-lo não terá oponente que o vença.

A decepção ficou por conta de Raiden, que se limitava a jogar raios e fazer as mesmas coisas que os outros MKs. Sonya é uma boa lutadora, mas é necessário saber jogar com ela, digamos que não foi nada fácil jogar com ela de início. Geras, o novo combatente se mostrou um pouco lerdo e com poderes irrelevantes. 

Todos esses lutadores escolhidos tem os seus prós e contras, mas se o gamer souber jogar bem poderá tirar tudo que o personagem tem de mais interessante. Vale ressaltar que o jogador poderá escolher três variações dos personagens escolhidos com estilo de lutas diferentes. 

Conclusão

Mesmo com gráficos estranhos o game traz todos os elementos que o jogador procura encontrar em um jogo da franquia. Não há muito o que se impressionar nessa versão jogada, já que ela não está completa. Disponibilizaram alguns personagens apenas para testar, mas deu para ter uma noção que ele será bem parecido com Mortal Kombat XL, tanto na jogabilidade, quanto em relação aos personagens e aos fatalities.

Fiquem ligados, pois assim que Mortal Kombat 11 for lançado iremos escrever uma análise completa para vocês.

Confira o trailer oficial do game:

https://www.youtube.com/watch?v=UoTams2yc0s

 


Lista | Melhores filmes com bruxas

São muitos os filmes que trabalham a trama central colocando bruxas como protagonistas ou como personagens secundárias para evoluir a história. Sendo em filmes de terror ou animações elas sempre estão presentes ali, com alguma ambição ou planejando fazer algum ato malicioso afim de conseguir o querem. As Bruxas são muito populares por serem poderosas e enigmáticas. Na lista estão as mais icônicas bruxas do cinema. 

10. Abracadabra (1993)

Três das bruxas mais lembradas pelo público e mais astuciosas são as irmãs Sanderson, Winifred (Bette Midler), Sarah (Sarah Jessica Parker) e Mary (Kathy Najimy), que regressam para a Terra para continuar seu reinado de terror. Óbvio que a ideia com o filme é mais de se fazer humor que propriamente terror em relação ao caos que as três irão provocar. É uma produção clássica dos anos 90, sem duvida inesquecível e que assustou muitas criancinhas. 

9. As Bruxas de Salém (1996)

A clássica história de perseguição às bruxas de Salem virou um filme em que as bruxas não existem de fato, elas são mulheres comuns que são pegas realizando feitiços e acusadas de fazer bruxaria.  Abigail Williams (Winona Ryder) é uma dessas mulheres acusadas e ela é o centro de toda a trama que irá se desenrolar ao redor de sua personagem. Uma história fascinante e intrigante que mostra como na época as acusações por bruxaria eram feitas pelo motivo mais banal existente. 

8. A Bela Adormecida (1959)

Um dos grandes clássicos da Disney traz uma das bruxas mais malvadas do cinema. Malévola é um ícone pop e reconhecida como uma vilã de grande personalidade. Seus poderes e ambições são enormes e sem limites. A fama da personagem é tão grande que ganhou um filme solo interpretada por Angelina Jolie e que reconta o clássico da Bela Adormecida, mas sob a perspectiva da bruxa. 

7. Convenção das Bruxas (1990)

Tá aí um filme que assustou muitas crianças no período que estreou, justamente por contar uma história em que as crianças eram o foco da trama. Luke é um garoto que presencia uma convenção de bruxas e descobre o plano astuto delas justamente contra as crianças. O show de bizarrice e terror que se segue é bastante realista e causam muitos impactos. A construção das personagens como bruxas é algo muito bem feito e de assustar. 

6. A Bruxa (2015)

A Bruxa foi considerado por muitos um dos filmes mais fascinantes de terror já feito nos últimos anos. Claro que a produção não é tudo isso e a ideia não é assustar nem dar medo, apenas fazer uma alegoria sobre o diabo e a questão das bruxas é um fator secundário e que não se desenvolve no filme. O nome do longa, obviamente, tem a ver com situações que ocorrem com a garota durante a trama, situações essas que impressionam e são bastante interessantes. 

5. A Bruxa de Blair (1999)

Não é uma obra-prima, mas vale pela ideia da existência de uma bruxa. Logo que foi lançado se tornou um sucesso de bilheteria, mas na mesma proporção que levou multidões ao cinema causou revolta, na época, em muitos que foram o assistir justamente por não aparecer a tal bruxa. Mas isso é um fator secundário na trama, pois a ideia é justamente a de criar um terror psicológico, algo que foi feito com bastante êxito. 

4. Branca de Neve e os Sete Anões (1937)

Outro clássico da Disney - na verdade a primeira animação que iria dar vida início aos seus inúmeros longas com princesas - traz uma bruxa que com certeza é uma das mais lembradas pelos fãs. É difícil falar em uma produção dessa época da Disney que não tivesse uma princesa e uma bruxa na história, era uma receita bastante simples e de sucesso eminente. A bruxa aqui tenta a todo o custo matar Branca de Neve e para isso fará de tudo para conseguir chegar a esse resultado. Um bruxa bastante icônica e malvada. 

3. Harry Potter (Todos os Filmes)

A franquia Harry Potter é, literalmente, um covil de bruxas. Já que o foco da série é justamente sobre bruxos é bastante improvável que as bruxas não reinassem. Em todos os longas há grandes bruxas que apareceram com destaque, as principais foram: Hermione Granger, Belatrix Lestrange, Minerva McGonagall. Todas tiveram papel importante em alguma parte da saga.

2. Mágico de Oz (1939)

Uma das bruxas mais clássicas do cinema e também uma das mais enigmáticas. A Bruxa Malvada do Oeste é a principal vilã de O Mágico de Oz e tenta a todo o custo conseguir seus objetivos, perseguindo Dorothy e seus amigos. Pela época que o longa foi produzido não era de se esperar que o aspecto físico da bruxa fosse diferente do apresentado, mas mesmo assim ele impressiona.

1. Suspiria (1977)

Suspiria (o original) é um dos filmes de terror mais belos já produzidos com a temática das bruxas. O roteiro que apresenta as bruxas vivendo em uma escola de dança e vivendo roubando a riqueza de outras pessoas é repleto de significados e muito bem desenvolvido. A ideia não é criar medo ou de assustar, mas sim de contar uma história de terror em que as bruxas estão lá apenas parar criar o terror em quem entra em seus caminhos. Ganhou, recentemente, um remake dirigido por Luca Guadagnino.